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"Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço,
e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,
Olhando para Jesus, autor e consumador da fé"
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 Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?

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MensagemAssunto: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptyDom 03 Mar 2013, 19:16

“TROUXERAM [a Jesus Cristo] muitas pessoas possessas de demônios; e ele expulsou os espíritos com uma palavra e curou a todos os que passavam mal.” (Mateus 8:16) “Ele [Jesus], acordando, censurou o vento e disse ao mar: ‘Silêncio! Cala-te!’ E o vento cessou, e deu-se uma grande calmaria.” (Marcos 4:39) O que você acha dessas declarações? Acredita que descrevem acontecimentos reais, históricos, ou acha que são apenas histórias alegóricas, meros mitos?
Muitos hoje têm sérias dúvidas a respeito da autenticidade histórica dos milagres de Jesus. Nesta era do telescópio e do microscópio, da exploração espacial e da engenharia genética, parece que há pouco espaço para relatos sobre obras milagrosas e maravilhas divinas.
Alguns acham que os relatos de milagres são fantasiosos ou alegóricos. Segundo o escritor de certo livro que se propõe a descobrir o “verdadeiro” Jesus, as histórias sobre os milagres dele não são nada mais do que “técnicas de marketing” para propagar o cristianismo.
Outros acham que os milagres de Jesus são fraudes. Às vezes, alguns até acusam Jesus de fraude. Segundo Justino, o Mártir, do segundo século EC, os difamadores de Jesus “até mesmo se atreveram a chamá-lo de mago e enganador do povo”. Alguns deles alegam que Jesus “não realizou seus milagres como profeta judeu, mas como mago, aprendiz de templos pagãos”.

A definição de “impossibilidade”

Talvez você ache que por trás de tais dúvidas haja um motivo fundamental pelo qual pessoas relutam em crer em milagres. Elas simplesmente acham difícil, até mesmo impossível, aceitar a idéia de que forças sobrenaturais possam estar atuando. “Milagres simplesmente não acontecem — ponto final”, disse um jovem que afirmava ser agnóstico. Depois ele citou as palavras do filósofo escocês David Hume, do século 18, que escreveu: “O milagre é uma violação das leis da natureza.”
No entanto, muitos seriam mais cautelosos antes de afirmar que certo fenômeno é impossível. The World Book Encyclopedia chama o milagre de “um evento que não pode ser explicado com as leis conhecidas da natureza”. Segundo essa definição, para a maioria das pessoas que viveram no começo do século passado, as viagens espaciais, a comunicação sem fio e a navegação por satélite teriam parecido “milagres”. Certamente, não é sábio afirmar que milagres sejam impossíveis pelo simples fato de que não podemos explicá-los à base do conhecimento atual.
Se examinarmos algumas evidências bíblicas relacionadas com os milagres atribuídos a Jesus Cristo, o que encontraremos? Os milagres de Jesus são fatos ou ficção?

Neste estudo deste mês estaremos analisando minuciosamente os principais milagre realizados por Jesus de Nazaré,esse personagem intrigante,que criou a segunda maior religião do planeta,o Cristianismo.Iremos apresentar os milagres em si e suas implicações,a possibilidade ou não de que tenham sido reais.Veremos também no que esses milagres causaram alguma mudança nas vidas daqueles que os receberam,o que mudou ou se mudou nessas vidas e se seria factível cada um desses milagres.

Não perca esse palpitante estudo...sua vida poderá mudar depois disso.O mesmo Jesus que operou esses milagres em um tempo passado continua vivo,pelos séculos dos séculos e ainda pode operar milagres na vida de cada um de nós.Acompanhe diária ou semanalmente esse estudo,você não vai se arrepender!

Por hora fica a pergunta,você crê que os milagres realizados por Jesus podem ter sido reais?

Se desejar,comente aqui:

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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptySeg 04 Mar 2013, 02:41

O PRIMEIRO MILAGRE

TRANSFORMAÇÃO DA ÁGUA EM VINHO

Texto : João 2: 1-12

Objetivo: Mostrar a importância de estarmos convivendo com a sociedade e ser a diferença em meio à sociedade.

Mostrar que os milagres sempre foram e sempre será uma forma de muitos crerem na pregação, na palavra. (1º Ts 1:5)

Quando nos dispomos ao Senhor, ele sempre tem o melhor para nós .

Introdução :

Era o 3º dia apos o batismo de Jesus ( Vrs. 1 ) , fizeram uma festa de casamento ( bodas ) , e estava ali a mãe de Jesus , e o próprio Jesus havia sido convidado. Que por sua vez aceitando o convite Jesus e seus discípulos vão até esta festa.

No decorrer da festa acontece algo não muito comum nas festas dos Judeus. Acabou-se o vinho. Então a partir daí Jesus Cristo entra em “ação” começando então a manifestar o seu poder na terra. Veremos alguns pontos importantes para seguirmos através deste ocorrido.

1. Jesus em uma Festa?

Com certeza, Cristo foi convidado e não negou a este convite.

Cristo não era soberbo, altivo. Ele estava sempre com o povo, ele sempre estava e agia em meio à sociedade; Cristo não era e não é anti - social. Como ele poderia cumprir sua missão de outro modo? Precisava estar perto das pessoas para abençoá-las e salvá-las.

1.1 A importância de estarmos em meio à sociedade. (Marcos 4:21)

Muitos cristãos hoje em dia, muitas das vezes, não são muito de se misturar com as pessoas do mundo não. Pensam que são “santos demais” para estar em um casamento em uma igreja católica, em uma festa de aniversário de pessoas que não são cristãs e etc...

Cristo nos leva a ter uma visão diferente desta ideia: quando ele vai até casa do publicano, casa de Zaqueu, quando ele conversa com uma mulher samaritana e outros mais.

Os cristãos, da mesma forma, não podem estar longe das pessoas, pois é através deste contato direto, que temos a oportunidade de falar do amor de Deus para as pessoas que estão a nossa volta.

Somos diferentes do mundo, mas não distantes ou fora dele. Somos chamados para ser luz


(Mateus 5:16) “ Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.”


Temos que ser e fazer a diferença, em meio a sociedade, para que as pessoas possam ver Cristo em nossas vidas. Devemos estar juntos com os que ainda não são cristãos, sem discriminação, porém temos que vigiar naquilo que estamos fazendo e onde estaremos indo. Ex: uma festa onde você sabe que vai ter muita droga.


O que não podemos aceitar são os convites para a prática pecaminosa (Pv.1.10,15).

1.2 Os perigos de estar em meio a sociedade ( Salmo 1 )

Ao estar em meio à sociedade o cristão deve saber se comportar como verdadeiro Servo de Deus, não deixando ser influenciado pelas outras pessoas, mas sendo influenciador ( com boas obras ) para as pessoas que estão a sua volta.

Muitos , ao invés de ser influenciador , passam a ser influenciados pelas pessoas que não são cristãs ,pois (o ser humano é fácil de ser influenciado), e esquecem de que Deus está vendo todas as nossas obras , tanto as boas quanto as más.

Mas mesmo assim se deixam levar, pois muitas das vezes querem ser populares , não querem ser “caretas” , querem estar na atualidade, querem se misturar............

Por isso , podemos observar que é muito importante estarmos juntos da sociedade, mas é mais importante sabermos como nos comportarmos diante a sociedade.

É necessário, contudo, que o cristão, onde estiver, dê um bom testemunho, sendo sal da terra e luz do mundo (Mt.5.13-14), agindo em benefício do próximo. Foi o que Cristo fez nesta festa de casamento.

Pois assim se manifestará a glória de Deus.

2. Humm ! Acabou o vinho ?

Jesus estava em uma festa de Judeus, e como a bebida típica daquela região e daquela época era o vinho, com certeza havia muito vinho. Porém algo de incomum acontece.

A certa altura das bodas, acabou-se o vinho (Vrs. 3). Era comum que as festas de casamento durassem sete dias, mas, sem vinho, isso não seria possível. O que fazer? Talvez pudessem comprar mais. Entretanto, é possível que os convidados não estivessem dispostos a esperar. Fim do vinho significava fim da festa, fim da alegria.

Como ficaria a reputação do noivo diante de seus amigos? Teria ele falhado na preparação das núpcias? Ficaria marcado como negligente perante a noiva e os familiares? Ainda que os convivas tivessem consumido além do esperado, ou mais rapidamente, o noivo deveria estar prevenido. Estava, portanto, estabelecida uma situação de vergonha e desgosto, uma situação de tristeza, na época uma festa sem vinho não era festa.

2.1 Um grande ensinamento de Maria

Maria, mãe de Jesus, também estava presente e percebeu que o vinho tinha acabado (Vrs.3). Não tendo poder para resolver a situação, ela foi falar com seu filho. Ele parece não ter recebido bem a interferência da mãe (Vrs 4 ). Afinal, ele já sabia do fato e talvez
estivesse esperando o melhor momento para agir.

A presença de Jesus não evita que determinados problemas ocorram. Mas se ocorrer Jesus sabe o momento certo de agir.

Uma dificuldade em nossas vidas torna-se oportunidade para o milagre. Não queremos problemas, mas as vezes, Deus permite que tenhamos alguns para que também possamos ter experiências sobrenaturais.


Maria, então, deu uma sábia orientação aos servos da casa: “Fazei tudo o que ele vos disser” (Vrs. 5).

Eis aqui a única único e verdadeira instrução de Maria “uma grande ordem" de Maria. Temos algo a aprender com estas palavras de Maria. Esta é uma verdade de que devemos apegar para as nossas vidas; voltarmos nossa atenção para Cristo, procurando realizar, não apenas parte, mas tudo o que ele nos mandar.

3. Jesus age em tempo oportuno (Vrs 4)

Se Jesus quisesse, poderia dizer uma palavra e o vinho jorraria de todos os vasos e copos,

Mas se ele fizesse assim não notariam a falta do vinho.

Para que o milagre aconteça é necessário que haja a necessidade de um milagre.

Jesus não queria chamar a atenção , não queria aparecer , mas queria agir de forma oportuna para que as pessoas vissem que Ele era verdadeiramente o Cristo, para que as pessoas cressem que Ele era o Cristo, o enviado.

3.1 Milagres : consequência de obediência (Vrs.6-8 )

Jesus manda os empregados encher as talhas de água e levarem até o mestre sala para provar. E observando bem a instrução de Maria “ fazei tudo que Ele vos disser”, obedeceram a ordem de Jesus.

Os servos tinham muito trabalho a fazer,Jesus mandou que os serventes enchessem de água seis talhas de pedra. As talhas foram cheias até a borda, era muita água para ser carregada.

O Senhor ás vezes nos manda fazer coisas difíceis, mas, se fizermos, ficaremos satisfeitos com o resultado. Aquele ato de obediência exigia esforço, mas teve uma consequência milagrosa.

A obediência foi imediata e completa. Quanto mais água, mais vinho.

Na nossa vida também tem que ser assim a obediência imediata e completa.

3.2 Milagres : consequência de estar prontos a servir

Para fazer o milagre, Jesus usou o que estava à sua disposição: os servos, as talhas e a água.

Para abençoar as pessoas Jesus quer usas você.

Estamos disponíveis para Cristo operar? Nossos bens, tempo e talentos estão entregues ao Senhor? Se o dono da casa escondesse os recipientes, talvez o milagre não tivesse acontecido, ou a quantidade seria menor.

Se escondermos nossos talentos se embocarmos nossos vasos , deixaremos de ser usados por Deus, para que ele através de nossas vida, faça como Jesus fez naquela festa , opere milagres.

Deus quer nos usar , basta estarmos dispostos .

As talhas estavam a disposição, os empregados se colocaram a disposição.

Todos queriam vinho, nós queremos o milagre, mas quem está disposto a obedecer?

4. O milagre é concretizado

Então, o milagre aconteceu. Jesus transformou a água em vinho; Em seguida, os servos levaram o vinho para que o mestre-sala experimentasse. Ele era o responsável pelo controle de qualidade. Quando experimentou “o vinho de Jesus”, aquele homem ficou surpreso e maravilhado. Suponho que ele nunca houvera bebido um vinho tão bom.

4.1 Quando Jesus opera , Ele muda a situação

Naquela festa havia acabado o vinho,ou seja , acabado a alegria, acabado o sentido da festa.

Mas Jesus estava presente naquela festa , e estando ele presente em algum ambiente , ele pode mudar a situação. Jesus naquele momento ele estava dando novo sentido a festa, estava trazendo a alegria a festa.

Se dispusermos ao Senhor, a nossa vida pode estar sem sentido, sem alegria, que com certeza Cristo pode fazer o milagre e reverter esta situação.

4.2 Jesus sempre tem o melhor para nos oferecer ( Vrs 10)

O mestre-sala disse ao noivo: “Todo homem põe primeiro o vinho bom... mas tu guardaste até agora o bom vinho”


As pessoas esperavam que, com o passar do tempo da festa, o vinho fosse piorando, a qualidade do vinho iria baixando, era costume servir o melhor vinho primeiro.

Mas naquela festa foi um pouco diferente , ao invés de servirem o vinho inferior depois , o que aconteceu? Não houve vinho inferior, acabou-se o vinho. Veio foi uma tribulação, uma adversidade. Mas Jesus entrou com a providência e preparou um vinho nunca visto ou degustado por ninguém. Um vinho saboroso.


Podem vir adversidades, tribulações, lutas para as nossas vidas, mas se Cristo está presente as vitórias, nossas conquistas são maiores.

Conclusão

Depois que a água foi transformada em vinho, a festa continuou,a festa não acabou , a alegria voltou, mas isso só foi possível porque os noivos convidaram Jesus para aquele casamento.


Jesus tem que estar sempre em nossas vidas para que possamos experimentar do que Ele tem a nos oferecer, que com certeza é o melhor.


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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptyTer 05 Mar 2013, 09:36

Sobe!
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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptyQui 07 Mar 2013, 13:08

A CURA DO FILHO DO OFICIAL DO REI.

Após extensiva campanha de pregação na Judéia, Jesus retorna ao seu próprio território, mas não para descansar. Antes, ele inicia um ministério ainda maior na Galiléia, onde foi criado. Mas, em vez de ficarem com ele, seus discípulos voltam para casa, para a família e para as ocupações anteriores.

Que mensagem Jesus começa a pregar? A seguinte: “O reino de Deus se tem aproximado. Arrependei-vos e tende fé nas boas novas.” E qual é a reação? Os galileus dão boa acolhida a Jesus. Ele é honrado por todos. Entretanto, isso não é tanto pela sua mensagem, mas porque muitos deles estiveram meses antes na Páscoa em Jerusalém e presenciaram ali os sinais notáveis por ele realizados.

Pelo visto, Jesus inicia seu grande ministério galileu em Caná. Anteriormente, conforme se deve lembrar, ao voltar da Judéia, ele transformou água em vinho, numa festa de casamento realizada ali. Esta segunda vez, o filho dum funcionário governamental do Rei Herodes Agripa está muito doente. Ouvindo que Jesus foi da Judéia para Caná, este funcionário viaja desde a sua casa em Cafarnaum para encontrá-lo. Cheio de pesar, o homem suplica: ‘Por favor, vem logo, antes que meu filho morra.’

Jesus responde: ‘Volta para casa. Teu filho está curado!’ O funcionário de Herodes crê nisso e começa a longa viagem de volta a casa. Em caminho, ele é encontrado por seus servos, que se apressaram para informá-lo de que tudo estava bem — o filho dele se recuperou! ‘Quando foi que ele melhorou?’, pergunta o homem. ‘Ontem, às 13 horas’, respondem os servos.

O funcionário dá-se conta de que foi nessa mesma hora que Jesus disse: ‘Teu filho está curado!’ Depois disso, este homem e todos os de sua casa tornam-se discípulos de Cristo.

Caná foi assim favorecida de ser o lugar em que Jesus, indicando sua volta da Judéia, duas vezes realizou milagres. Estes, naturalmente, não são os únicos milagres que ele realizou até agora, mas são significativos porque marcaram sua volta para a Galiléia.

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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptyDom 10 Mar 2013, 11:35

O TERCEIRO MILAGRE>A CURA DE UM PARALÍTICO.

MARCOS 2.1-12


Nós sabemos que o grande objetivo da vinda de Cristo neste mundo é o de morrer e ressurgir em prol da salvação de todo aquele que n’Ele crer. Dentro desse projeto, está a implantação do Reino de Deus, o governo divino entre nós.
Para que isso se estabeleça, Jesus operou, e ainda opera uma série de ações sobrenaturais, aquilo que denominamos milagres. Os milagres são a interferência divina no curso natural das coisas, com um objetivo: autenticar a pregação da salvação de Deus.
No texto lido, vemos uma dessas manifestações sobrenaturais do poder de Deus. Um homem, paralitico, é levado por seus amigos até os pés de Jesus, e sai de lá andando, curado de seu mal. Todos nós, em algum momento de nossas vidas, precisamos de uma intervenção sobrenatural do Senhor. Por isso, vamos nos debruçar neste texto, em busca de instruções, atitudes que devem ser tomadas por nós, para que alcancemos os benefícios do Senhor.

1. O paralítico tinha AMIGOS (v. 3)
· O paralítico sozinho, não poderia vencer a multidão e chegar até Jesus.
· Seus amigos assumiram sua dor e o levaram até o mestre.
· Viver sozinho, de maneira egocêntrica, causa males. Precisamos cultivar relacionamentos porque, diversas vezes, nossos amigos é que serão canal de Deus em nosso favor.

2. Os amigos tiveram VISÃO
· Lc. 5.18 fala que foram os amigos que tiveram a ideia de levar o paralitico até Jesus.
· Visão é aquilo que determina a nossa maneira de viver.
o Em 1958, Paul Yong Cho teve a visão de plantar uma igreja num bairro pobre de Seul. Essa igreja alargou suas fronteiras e, hoje, é a maior igreja local do mundo com mais de setecentos mil membros.
o William Wilberforce teve a visão de libertar os escravos da Inglaterra em 1789. Dedicou a sua vida a essa causa. Em 1833, quatro dias antes da sua morte, a escravidão foi abolida na Inglaterra.
o Martin Luther King, em 1963, em pé nos degraus do memorial de Lincoln, em Washington, levantou sua voz diante de uma grande multidão e disse: “Eu tenho um sonho, em que um dia os meus filhos sejam julgados pela dignidade do seu caráter e não pela cor da sua pele”. Esse pastor batista morreu como mártir dessa causa, mas sua visão libertou milhões de negros da segregação racial nos Estados Unidos.
o Billy Graham teve a visão de evangelizar o mundo e viu estádios lotados de pessoas sedentas do evangelho. Sua visão transformou-o no maior evangelista do século e possivelmente nenhum homem da História falou a tantas pessoas do evangelho de Cristo.
o Bob Pierson viu crianças famintas pelas ruas da cidade e esse quadro triste deu-lhe a visão de fundar a Visão Mundial, que cuida hoje de milhares de crianças carentes ao redor do mundo.
o Wildo dos Anjos, quando era adolescente, viu os mendigos da sua cidade, deitados ao relento, sem pão, sem teto e sem dignidade. Essa visão mudou sua vida e ele investiu seu dinheiro, seu futuro e sua alma num dos mais extraordinários projetos sociais e missionários do Brasil, criando a Missão Vida, que tem resgatado centenas de mendigos, devolvendo-os às suas famílias como pessoas completamente restauradas. Muitos desses mendigos tornaram-se pastores e missionários e hoje são obreiros da própria Missão Vida.

· QUAL É A VISÃO QUE DETERMINA SUA VIDA? Se não tem, peça hoje ao Senhor!

3. Os amigos tiveram DETERMINAÇÃO (v.4)
· Aqueles homens enfrentaram uma série de adversidades para levar seu amigo paralítico até Jesus.
o Primeiro, o peso do paralítico. Se quisermos ajudar as pessoas a irem a Jesus, precisaremos carregá-las na mente, no coração, na alma, nos braços.
o Segundo, a multidão não abriu espaço para eles (2.4). Eles poderiam se justificar dizendo ao amigo: “olha nós chegamos até aqui, mas agora não dá mais. A multidão nos impede de prosseguir. Já fizemos tudo que poderíamos fazer”.
o Terceiro, eles não acharam lugar nem mesmo junto à porta (2.2). A multidão tornou-se uma muralha intransponível de impedimento ao projeto. Eles queriam deixar o paralítico diante de Jesus, mas agora, nem perto da porta conseguem deixá-lo.
o Quarto, eles subiram com o paralítico para o telhado da casa (2.4). Eles foram ousados na determinação de levar aquele homem a Jesus. Eles fizeram algo inédito e inesperado. O projeto deles era arriscado, difícil e engenhoso, mas não lhes faltou disposição.
o Quinto, eles destelharam a casa (2.4). Isso revela a coragem, o esforço e os riscos do empreendimento. Estavam dispostos a tudo, menos a abandonar aquele homem ao seu desalento.
o Sexto, eles desceram o paralítico onde Jesus estava (2.4). Se carregar uma geladeira escada acima já é algo complicado, quanto mais subir com um homem aleijado num telhado e descê-lo com cordas. O homem deve ter alertado aos amigos: “cuidado gente, eu não quero ressuscitar!”.
· A persistência engenhosa daqueles homens nos ensina que quando um caminho está bloqueado, devemos buscar outro.
o Eles não desistiram por nada.
o Eles nos ensinam que devemos ter perseverança na oração e na evangelização. Não podemos desistir nem afrouxar nossas mãos quando se trata de levar uma vida a Cristo. Nada deve nos deter de levar as pessoas aos pés de Jesus.

4. Os amigos tiveram CRIATIVIDADE
· Eles estão enfrentando um problema novo e precisam achar uma solução. Então, pensaram: “Vamos subir, abrir o teto e descê-lo aos pés de Jesus”.
o O telhado provavelmente era formado por vigas e pranchas por cima das quais esteiras, ramos, e galhos, cobertos por terra batida, eram colocados.
o Eles destelharam o telhado e desceram o homem no seu leito onde Jesus estava. Cada geração precisa encontrar respostas para o seu tempo.
· Eles mudaram de método, inovaram e foram ousados.
o Tem gente que diz: “Nós sempre fizemos assim. Não pode mudar”. E aí, perdemos a geração.
o Temos de ter coragem de quebrar paradigmas.
o Deus é criativo. Precisamos ter criatividade na abordagem, na comunicação, nos métodos. A mensagem é sempre a mesma, mas os métodos podem e devem ser adaptados de acordo com as circunstâncias.

5. Eles exercitaram uma FÉ VERDADEIRA
· Esse texto diz que Jesus é poderoso para fazer algo extraordinário. Eles creram que Jesus ia fazer o milagre e isso os motivou. Apesar de nenhum desses homens ter falado coisa alguma, todos confiaram. E foi isso que realmente importou.
· A fé dos homens tocou o coração do Senhor, levando o evangelista a registrar: “Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Filho, os teus pecados estão perdoados” (2.5). Adolf Pohl citando Calvino e Bengel diz que a fé do paralítico está aqui incluída.
o Eles não poderiam fazer o milagre nem salvar o homem, mas eles poderiam levá-lo a Jesus. Levar o paralítico a Jesus era tarefa deles, perdoar e curar o coxo era obra exclusiva de Jesus.
· A fé é o veículo para o milagre.

CONCLUSÃO

· O milagre aconteceu porque aquele paralítico tinha AMIGOS, que tinham VISÃO, DETERMINAÇÃO, CRIATIVIDADE. Todos tinham FÉ, foram até Jesus é algo sobrenatural aconteceu.
· Precisa de um milagre? Siga os preceitos aqui estudados e receba-o do Senhor!


Se desejar fazer algum comentário,acrescentar algo,faça aqui:
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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptySeg 11 Mar 2013, 11:44

Sobe!
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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptyQui 14 Mar 2013, 14:04

O QUARTO MILAGRE-A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES E PEIXES.

Marcos 6:30 a 44

“Voltaram os apóstolos à presença de Jesus e lhe relataram tudo quanto haviam feito e ensinado. E ele lhes disse: Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto; porque eles não tinham tempo nem para comer, visto serem numerosos os que iam e vinham. Então, foram sós no barco para um lugar solitário. Muitos, porém, os viram partir e, reconhecendo-os, correram para lá, a pé, de todas as cidades, e chegaram antes deles. Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas coisas. Em declinando a tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: É deserto este lugar, e já avançada a hora; despede-os para que, passando pelos campos ao redor e pelas aldeias, comprem para si o que comer. Porém ele lhes respondeu: Dai-lhes vós mesmos de comer. Disseram-lhe: Iremos comprar duzentos denários de pão para lhes dar de comer? E ele lhes disse: Quantos pães tendes? Ide ver! E, sabendo-o eles, responderam: Cinco pães e dois peixes. Então, Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde. E o fizeram, repartindo-se em grupos de cem em cem e de cinqüenta em cinqüenta. Tomando ele os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e, partindo os pães, deu-os aos discípulos para que os distribuíssem; e por todos repartiu também os dois peixes. Todos comeram e se fartaram; e ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Os que comeram dos pães eram cinco mil homens.”


O milagre da multiplicação dos pães é o único evento (além da morte e ressurreição do Senhor) que é registrado nos 4 evangelhos. No evangelho de Mateus e de Marcos a bíblia apresenta inclusive a segunda multiplicação dos pães.

Desde o Antigo Testamento Deus mostra o seu poder de prover o necessário ao seu povo. Veja:

• Deus mandou o maná do céu para suprir o seu povo no deserto (Salmo 78:24);
• Elias supriu uma viúva gentílica (I Rs 17:10-16);
• Eliseu com 20 pães saciou 100 homens (II Rs 4:42-44);
• Jesus multiplicou 5 pães e dois peixes (Mc 6:30-44; Mt ; Lc; Jo 6:1-10);
• Jesus multiplicou 7 pães e alguns peixinhos (Mc 8:1-.; Mt ).

O evento da multiplicação dos pães ocorreu depois da morte de João Batista. Jesus no v. 31 levou os discípulos para descansar. Depois de um abalo espiritual não devemos nos jogar e fazer a obra desenfreadamente. Existem muitos cristão feridos batalhando e morrendo no campo. Devemos sim ser curados em Deus para conseguirmos fazer a obra no poder dele. Necessário é ao povo de Deus depois de um abalo aquietar-se e saber quem é o seu Deus (Sl 46:10), caso contrário poderemos duvidar do seu poder e sermos mortos pelo inimigo. Jesus preserva os seus!

Jesus encontrou uma multidão desorientada (v. 34). Ele resolveu este problema através do ensino bíblico. As pessoas deixaram o conforto de sua casa para ouvirem a Jesus num deserto; lamentavelmente os cristãos desse século têm apresentado uma atitude muito diferente, eles nem sequer participam de reuniões de ensino bíblico, nem que seja próxima a sua casa. Desejam cultos de unção, mas se esquecem daquilo que deixa a vida deles estabelecida em Deus! Muitos tem esquecido a palavra, isso é muito preocupante. A palavra é uma dracma que precisa ser encontrada pela igreja de Jesus no século XXII. (Lc 15:8-9).

No verso 37 vemos o Senhor Jesus lançando sobre os discípulos um encargo. Ele falou: “Dai-lhes vós de comer”. O Senhor Jesus comissionou a Igreja para alimentar uma multidão num deserto. Lamentavelmente quando o Senhor nos dá um encargo espiritual nós racionalizamos e tentamos resolver do modo natural. Os discípulos apresentaram desculpas para não fazerem o milagre, mas essa era a vontade de Deus - Que eles alimentassem uma multidão. O encargo da Igreja nos dias de hoje é repartir o Pão da Vida (que é Jesus; veja Jo 6:35; 48; 51) com os necessitados e famintos. Lamentavelmente muitos crentes não confiam no poder de Deus e acreditam apenas no poder da sua própria carne contrariando o que diz em Jeremias 17:5-9. Muitos não conseguem crer que no momento de dificuldade Deus é poderoso para suprir as nossas necessidades (Fp 4:19). A bíblia diz que os nossos pensamentos não são os pensamentos de Deus e seus planos são maiores que os nossos (Is 55:8-9). Nós deveríamos aceitar o que diz a palavra e obedecermos a ordem de Jesus sem questionamentos da nossa mente. Devemos levar nossa mente cativa a obediência de Cristo (II Co 10:4-5).

Num momento decisivo muitos se acovardam e fogem da sua responsabilidade. Deus ainda espera pessoas com que Ele possa contar para que os milagres sejam feitos. Nesta hora o verdadeiro cristão deve dizer: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Is 6:8. Devemos ter um espírito voluntário (Sl 51:12), devemos ter interesse e nos apresentarmos como cooperadores de Deus e não ficarmos sentados num banco de uma igreja de uma forma reativa esperando ordens específicas para nos movimentarmos (Lc 17:10).

Outra lição importante que podemos tirar desse episódio. Jesus questionou no v. 38: “O que vocês tem?” Em Êxodo 4:2 Deus fez a mesma pergunta para Moisés. Muitas vezes temos apenas cinco pães e dois peixinhos; mas devemos apresentá-los a Deus para que o milagre seja feito. Muitas vezes racionalizamos e dizemos que temos pouco. Mas Deus sempre usou o nosso pouco e fez abundar (Ef 3:20). Inclusive da pequena provisão veio grande abastança e sobra (v. 43). Doze cestos cheios foram recolhidos.

Nos v. 39 e 40 o Senhor Jesus organizou a multidão para que o milagre fosse mais rápido. Muitas vezes nós supervalorizamos a unção divina em detrimento a organização. O Senhor Jesus nunca fez milagres de formas desorganizadas. É claro que não adianta termos uma estrutura se o Deus dos milagres não agir. Mas com uma organização o milagre flui de maneira mais adequada.

Em Marcos 8:2 Jesus falou que o povo já estava a 3 dias o ouvindo. Neste segundo milagre também entendemos que Deus é poderoso para repetir os milagres na nossa vida. O segundo milagre é dos perseverantes, daqueles que não foram embora nem no primeiro e no segundo dia. No terceiro dia Jesus se levantou da morte, essa é uma revelação para os discípulos; aqueles que pagam o preço por seguir o Mestre, nem que seja a dano próprio. Que Deus possa nos dar uma perseverança que vai até o fim (Mt 24:13)!

Na segunda multiplicação o milagre foi menor. Ele ocorreu, ele saciou, mas a sobra foi menor. Muitos podem pensar que no decorrer da vida cristã Deus tenha perdido a sua capacidade de nos suprir, mas isso não é verdade. No segundo milagre foram apresentados ao Senhor Jesus sete pães e alguns peixinhos, mas sobrou apenas sete cestos. Por que será que ocorreu isso? A Bíblia traz a resposta. Porque um pão foi escondido. Em Marcos 8:14 a Bíblia nos mostra que um pão foi escondido do Senhor Jesus.

Meu querido irmão. Qual é o teu pão escondido? O que tu tens guardado para ti e tens tido medo de compartilhar com os outros? O que tu tens sonegado a Deus?

Ananias e Safira ocultaram um valor de Deus. (At 5:1-10) Isto lhes custou a vida! Muitos de nós temos perdido a nossa vida espiritual por algo que escondemos de Deus. Morremos no espírito. Muitos como Ananias e Safira morreram fisicamente. Vários estão enfermos porque estão sonegando o perdão, porque não amam como Jesus amou. Que Deus nos livre dessa situação!

Graças a Deus que ele é sábio. Quem entregou os pães no primeiro milagre foi um menino (Jo 6:9). As crianças não ficam fazendo provisão como os adultos para o amanhã, elas não pensam dessa forma. Se o Senhor Jesus pedisse para você o que tu tinhas? Tu irias apresentar tudo a ele ou você iria segurar uma provisão para si?

Se não apresentarmos o que temos a Deus não haverá milagre algum. O que você tem para apresentar a Deus?

Deus o abençoe ricamente!!!

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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptyQua 20 Mar 2013, 16:58

JESUS E A MULHER ADÚLTERA.

Muitos não consideram que este tenha sido um milagre de Jesus,mas olhando por outro ângulo,vemos que na verdade Jesus com uma única palavra poderia ter condenado-a à morte...vamos ao texto:

João 8:1-11 "Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras.
E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
Quando ouviram isto, redargüidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio.
E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais."


Uma mulher foi pega em pecado de adultério e vieram os acusadores diante de Jesus querendo pregar uma armadilha em Jesus.

Jesus, claro, com toda sua sabedoria, não caiu na armadilha dos escribas e fariseus.

A condenação para essa mulher seria o apedrejamento.

É impressionante como sempre há os acusadores, que vão diante do Senhor para falar dos pecados dos outros.

Acusadores sempre irão existir.

Infelizmente, até dentro das igrejas existem acusadores.

Qual foi a resposta de Jesus? Aquele que estiver sem pecado seja o primeiro a atirar a pedra.

Duas importantes lições aprendemos nessa passagem bíblica:

1. Devemos olhar para os nossos pecados, e não para os pecados dos outros. Precisamos ver como está nossa vida diante de Deus. Muito fácil é acusar e analisar o próximo, difícil é olharmos para dentro de nós e nos analisarmos para sabermos se estamos andando em obediência e santidade ao Senhor. Esse é um grande alerta aos "fofoqueiros de plantão". O juízo virá para todos.

Assim como Jesus foi analisado pelos escribas e fariseus para saber que tipo de reposta Ele daria, muitos fazem esse tipo de teste com seu líderes, tentando jogá-los em armadilhas para saber a resposta que eles darão. Isso é um perigo. Precisamos cuidar com o que falamos com um ungido de Deus.

2. A segunda grande lição dessa passagem bíblica é o poder do perdão. Jesus está sempre pronto a perdoar um pecador quebrantado. Só Jesus tem o poder de nos perdoar de nossos pecados.

Essa mulher depois de ser perdoada por Jesus não lançou palavras de acusação contra seus acusadores. Se nós esperamos ser perdoados pelo nosso Juiz - Jesus, nós devemos também estar prontos a perdoar nossos acusadores.

No ato de perdoar essa alma caída Jesus na verdade a ressucitou de uma morte certa.

Jesus a perdoou e disse: Vai e não peques mais.

Essa também é uma ordem para nós.

Jesus nos perdoa, e nos diz : Vai e não peques mais.

Cristo não vai te condenar. Então vá e não peques mais!

Aproveite seu encontro com Jesus, vá diante dele com seu coração quebrantado e peça perdão de seus pecados. Ele está pronto a te perdoar.

O Amor de Jesus por nós está acima de tudo.

veja essa linda encenação desse milagre:


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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptySáb 23 Mar 2013, 09:20

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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptyTer 26 Mar 2013, 10:36

Ressurreição de Lazaro: Um caso natural de catalepsia como muitos outros ou um grande milagre?

DEFINIÇÃO DE CATALEPSIA


O que é a catalepsia?

(Ricardo Santoro Nogueira, Brasília, DF)
É um distúrbio que impede o doente de se movimentar, apesar de continuarem funcionando os sentidos e as funções vitais (só um pouco desaceleradas). A pessoa fica parecendo uma estátua de cera. Se ela estiver sentada e alguém posicionar seu braço para cima, ela permanecerá assim enquanto durar o surto, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O ataque cataléptico pode durar de minutos a alguns dias e o que mais aflige quem sofre da doença é ver e ouvir tudo o que acontece em volta, sem poder reagir fisicamente. As causas, porém, ainda são um mistério, apesar de não faltarem hipóteses e especulações. A origem do problema pode ser tanto externa como um traumatismo craniano , quanto congênita má formação em alguma região cerebral, diz o neurologista Vanderlei Cerqueira Lima, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Já o psiquiatra Marcio Versiani, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirma que se trata de uma manifestação de esquizofrenia ou histeria, no segundo caso geralmente ligada a choques emocionais. Além disso, ocorre em pacientes com distúrbios do sono e pode, ainda, ser um tipo de manifestação de epilepsia, em que a pessoa fica imóvel em vez de ter convulsões. Todo mundo já ouviu lendas tenebrosas sobre pessoas que teriam sido dadas como mortas e enterradas vivas durante um surto de catalepsia, mas isso é altamente improvável. Se, de fato, ocorreu algo parecido, só pode ter sido em um passado muito remoto. Hoje em dia existem exames e equipamentos que confirmam o óbito sem margem de dúvida, diz Vanderlei.

FONTE:
http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_120294.shtml

Ainda nos dias de hoje muitos céticos questionam a veracidade deste milagre,alegando que poderia ser apenas um caso de catalepsia.mas o texto de João 11 é claro em dizer que Lázaro estava enfermo,e que após a espera pela intervenção do Mestre,este veio a falecer.4 dias se passam até que Jesus chegue ao local,encontrando o corpo de seu amigo já em decomposição,como veremos pelo comentário de sua irmã.Portanto não se tratava de um caso de catalepsia,e sim de morte mesmo.Vamos ao estudo:

O objetivo da vinda de Cristo à cidade de Betânia completou-se: muitos dos judeus que viram o que Jesus fizera, creram nele! A obra ‘maior’ realizada por Cristo não foi a ressurreição de Lázaro, foi fazer com que os judeus cressem n’Ele ( Jo 6:29 ). Naquele momento houve alegria nos céus em função dos pecadores arrependidos ( Lc 15:10 ).

“E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela” ( Jo 11:4 )

A passagem bíblica que narra a ressureição de Lázaro tem muito a ensinar acerca da Fé cristã.

O evangelista João destacou o motivo de ter narrado os milagres operados por Cristo: “Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” ( Jo 20:31 ). Sem perder de vista o objetivo do discípulo Amado, analisemos a narrativa da ressurreição de Lázaro, irmão de Marta e Maria.

A doença e a morte

Lázaro, irmão de Marta e Maria, ficou enfermo. Marta e Maria (a que enxugou os pés de Cristo após ungi-Lo com um unguento caríssimo) enviaram mensageiros a Cristo para avisá-Lo da condição de Lázaro, dizendo: “Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas” ( Jo 11:3 ).

O evangelista destaca que Jesus amava os três irmãos e, ao ouvir acerca da enfermidade de Lázaro, disse: “Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela” ( Jo 11:4 ). Mas, a despeito da enfermidade de Lázaro, Jesus permaneceu com os discípulos onde estava por dois dias.

No terceiro dia Jesus disse aos discípulos que retornariam para a Judéia ( Jo 11:7 ), ao que os discípulos objetaram: “Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá?” ( Jo 11:8 ).

Jesus respondeu enigmaticamente: “Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz” ( Jo 11:9 -10 compare Jo 9:4 ). Ora, Jesus identificou-se como sendo a Luz que veio ao mundo “Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo” ( Jo 9:5 ); “Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas” ( Jo 12:46 ).

Em seguida Jesus disse aos discípulos que Lázaro dormia e que iria despertá-lo do sono, e os seus discípulos entenderam que Lázaro estivesse bem, ou seja, que somente estava repousando ( Jo 11:13 ). Foi quando Jesus disse claramente: “Lázaro está morto; E folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis; mas vamos ter com ele” ( Jo 11:14 -15).

Tomé, que nada compreendeu, arrematou: “Vamos nós também, para morrermos com ele” ( Jo 11:16 ).

A cidade de Betânia fica a uma distância de três quilômetros de Jerusalém onde Jesus estava ( Jo 10:22 ), e ao chegar na cidade de Betânia, já fazia quatro dias que Lázaro havia sido sepultado ( Jo 11:17). A morte de Lázaro fez com que muitos Judeus fossem à Betânia prestar as suas condolências à Marta e Maria ( Jo 11:19 ).

O encontro de Marta com Jesus

Quando Marta ouviu que Jesus se aproximava, saiu-lhe ao encontro fora da aldeia, enquanto Maria, a que escolheu ficar aos pés de Jesus ouvindo os seus ensinamentos, ficou assentada em casa ( Lc 10:42 ).

Ao encontrar Jesus, Marta disse: – “Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido!”. Embora o irmão de Marta estivesse morto, diante de Cristo a certeza de Marta era esta: Lázaro não teria morrido se o Senhor Jesus estivesse com eles.

Ela não questionou o fato de Jesus não ter se adiantado para atender o seu irmão quando ainda vivo. Ela não questionou a bondade de Deus. Não atribui sua perda a Deus, antes demonstrou uma confiança inabalável, apesar da contingência: – “Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido!” ( Jo 11:21 ).

Após expressar a sua confiança, Marta diz: – “Mas também agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá” ( Jo 11:22 ). Mesmo atingida pelas vicissitudes da vida, Marta continuou crendo que, tudo quanto Cristo pedisse a Deus, Deus havia de atendê-Lo.

Mesmo estando enlutada, com os sentimentos fragilizados, não questionou o Mestre como os Judeus que ali estavam fizeram: “Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse?” ( Jo 11:37 ).

Embora Lázaro estivesse no sepulcro, Marta continuou certa de que Cristo continuava o mesmo (Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido) e, que Deus era com Ele (Mas também agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá).

Diante das declarações de Marta, Jesus disse: “Teu irmão há de ressuscitar” ( Jo 11:23 ). Novamente Marta nos surpreende, pois faz uma nova confissão: “Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia” ( Jo 11:24 ). Embora tivesse perdido um irmão recentemente e, apesar da amizade Jesus não ter se adiantado para atendê-los, Marta continuava firme na doutrina que aprendera: – Eu sei! Meu irmão há de ressuscitar na ressurreição do último dia!

Através da asserção: “Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia” ( Jo 11:24 ), verifica-se que Marta era uma pessoa resignada, conhecia o ciclo natural da natureza, mas que o seu irmão havia de ressuscitar no dia determinado. Apesar de a adversidade ter se instalado no lar de Marta, ela estava cônscia de que tudo tem o seu tempo próprio “TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou” ( El 3:1 -2).

Por conhecer que Deus fez o dia da adversidade que se opõe ao dia da prosperidade, Marta demonstrou resignação ao dizer: – Eu sei! Meu irmão há de ressuscitar na ressurreição do último dia! ( Ec 7:14 ). Como o evangelista João não faz referencia aos pais de Marta e Maria, possivelmente Lázaro fosse o ‘chefe’ da família. Além da dor da perda do irmão, Marta e Maria teriam que enfrentar novos desafios.

Foi quando Jesus fez uma declaração acerca de Si mesmo: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?” ( Jo 11:25 -26).

Marta havia acabado de perder o irmão, e Jesus anunciou ser a ressurreição e a vida. Em nossos dias tal declaração estaria em xeque. – Como Ele é a ressurreição e a vida se meu irmão está morto? Se isso ocorreu em minha casa que Jesus diz amar, que se dirá das famílias que não tem amizade com Ele?

Marta diante da declaração de Jesus confessou: – “Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo” ( Jo 11:27 ). Marta não disse crer na ressurreição do seu irmão Lázaro. Ela não disse crer no sobrenatural. Também não disse crer em milagres ou no impossível. Não! Diante do Autor da Vida, da Luz que veio ao mundo, Marta confessou que cria em Jesus de Nazaré como o Cristo prometido nas Escrituras – O Filho de Deus que havia de vir ao mundo!

Uma confissão como a de Marta em qualquer circunstância é grandiosa, mas a dor de Marta torna sua confissão admirável. A confissão de Marta diante de inúmeros Judeus que reputavam que Cristo era simplesmente o filho de José – o carpinteiro – foi um testemunho vivo da Fé que Marta abraçou.

A Fé que Marta confessou não é subjetiva. Não teve origem nela, antes ela declara segundo o que é verdadeiro em Cristo. A Fé que Marta declarou tem por firme fundamento Cristo. A Fé de Marta não era a certeza de coisas que se esperam, pois ela não esperava que o seu irmão fosse ressuscitado naquele dia, antes a Fé dela era o firme fundamento, pois ela cria n’Aquele que é a ressurreição e a vida; ela cria n’Aquele que mesmo os mortos vivem quando creem n’Ele; Ela cria n’Aquele em quem os que creem e vivem, nunca morrerão.

Quando perguntamos: o que é Fé? A resposta é rápida: ‘Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam’, ou ‘a convicção de fatos que se não veem’, porém, a Fé não diz do que o homem espera, ou do que o homem não vê, antes a Fé diz do ‘fundamento’, diz da ‘prova’.

A Fé de Marta não era proveniente do que ela esperava naquele momento e nem do que ela não via. A Fé de Marta diz do fundamento (Alicerce, base de um edifício, principal apoio, base, causa, motivo), diz da prova (O que demonstra a veracidade de uma proposição ou a realidade de um fato), diz do mesmo artigo de Fé que o discípulo Pedro confessou: “E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” ( Mt 16:16 ).

Alguns tradutores da bíblia chegam a substituir no vero 1 de Hebreus 11 o termo ‘fundamento’ por ‘certeza’ e, ‘prova’ por ‘convicção’, porém, tal substituição é enfatuada, pois o ‘fundamento’ é algo objetivo e a ‘certeza’ uma questão subjetiva. A prova diz de algo objetivo, já a ‘convicção’ diz de questões subjetivas. Portanto, quando lemos Hebreus 11, verso 1, temos que a fé é o firme fundamento e prova! “ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem” ( Hb 11:1 ).

Qual o firme fundamento? A resposta é: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?” ( Jo 11:25 -26). O que o cristão espera? A resposta é: a vida eterna, pois esta é a promessa que Ele nos fez “E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna” ( 1Jo 2:25 ).

Diante da pergunta: Crês tu nisso? Crês que Eu sou a ressurreição e a vida? A única resposta para os que creem é: – “Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo” ( Jo 11:27 ).

Tal pergunta não admite como resposta: – Eu creio em milagres; Eu creio no impossível; Eu creio no que espero; Eu crio no que não vejo; Eu creio porque é absurdo; Eu creio no sobrenatural; ou, eu creio em Deus, pois Cristo diz: “NÃO se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” ( Jo 14:1 ). Crede ao menos por ver as mesmas obras! “Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras” ( Jo 14:11 ). Mas, bem-aventurados são os que não viram e creram “Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram” ( Jo 20:29 ).

Marta não estava à espera de um milagre. O que Marta esperava já havia alcançado: – “Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo” ( Jo 11:27 ). O que os profetas dava por certo em seus oráculos, e que muitos aguardavam, Marta havia contemplado, e por isso confessou que Jesus era o Filho de Deus que havia de vir ao mundo.

A ressurreição de Lázaro

Apesar de o texto narrar a ressureição de Lázaro, Lazaro é coadjuvante na história, e suas irmãs protagonistas.

Após confessar que Cristo é o Filho de Deus que havia de vir ao mundo, Marta voltou e chamou Maria, sua irmã, e disse em particular: “O mestre está aqui e te chama” ( Jo 11:28 ).

Quando ouviu de Marta que Jesus a chamou, Maria levantou-se depressa e foi ter com Jesus fora da aldeia, no mesmo lugar onde Marta e Jesus se encontraram ( Jo 11:30 ). Os Judeus que vieram a Betânia consolar Marta e Maria, ao ver Maria sair apressadamente, pensaram que ela fosse ao túmulo chorar e seguiram-na ( Jo 11:31 ).

Quando Maria chegou junto a Jesus, caiu aos seus pés e declarou: – “Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido” ( Jo 11:32 ). Se Marta, que diante do ensinamento de Jesus estava ocupada com muitos afazeres, possuía a convicção abordada anteriormente, não poderia ser diferente a convicção daquela que escolheu a melhor parte: ficar aos pés de Jesus ouvindo sua palavra.

Quando viu Maria chorando jogada aos seus pés, e que os Judeus que acompanhavam Maria também choravam, Jesus comoveu-se, o que O perturbou ( Jo 11:33 ). Ao questionar onde colocaram o corpo de Lázaro, diante da resposta: – ‘Senhor, vem, e vê’, Jesus não se conteve e chorou ( Jo 11:35 ).

Diante das lágrimas de Cristo iniciou-se o burburinho. Uns interpretaram as lagrimas como sinal da afeição de Jesus por Lázaro, e outros questionavam por que Ele nada havia feito para evitar a morte de Lázaro se lhe era possível abrir os olhos aos cegos ( Jo 11:36 -37).

O evangelista João narra que Jesus novamente se comoveu e foi ao sepulcro. Para ambientar o leitor, o discípulo Amado descreve o lugar: era uma caverna e havia uma pedra posta sobre ela ( Jo 11:38 ). Foi quando Jesus disse a frase que muitos consideram célebre: – “Tirai a pedra”.

Esta frase ecoou ao longo dos séculos nos púlpitos cristãos, muitas mensagens foram pregadas tendo por tema tal ordem. Há inúmeras mensagens que buscam dar significados à pedra posta à entrada da caverna feita sepulcro. Neste afã, muitas alegorias, simbologias e parábolas são construídas para dar sentido à pedra posta à porta do sepulcro.

Frases como: Deus requer uma parceria com o homem para acontecer o milagre; O homem entra com a fé e Deus com o sobrenatural, ou, assertivas como: a pedra representa a incredulidade, medo, religiosidade, dúvida; a pedra diz dos problemas familiares, financeiros, emocionais, trabalhistas, etc.

Amados, não há na pedra simbologia alguma que deva ser interpretada. Ela foi posta à porta do sepulcro, porque este era o costume dos judeus ao enterrar os seus mortos: sepultar seus mortos em caverna e colocarem uma pedra na entrada. Se o milagre tivesse sido operado em nossos dias, Jesus teria dito: ‘- Removei a terra’, ou ‘Abram a cripta’, etc. Uma pedra semelhante foi posta na sepultura de Jesus, portanto, se a pedra no sepulcro de Lázaro possui um significado específico, o mesmo deveria ocorrer com a pedra posta no túmulo em que o corpo de Jesus foi posto, e de tantos outros judeus.

A Bíblia possui inúmeras figuras e, nenhuma delas possui dois significados distintos. A pedra é utilizada para fazer referencia a Deus e a Cristo, de modo que Deus é apresentado ao homem como a rocha e Cristo como a pedra angular que os edificadores rejeitaram. Portanto, nada há de especial na pedra que estava posta à porta do túmulo onde Lázaro jazia que demande uma interpretação.

Diante da ordem de Cristo, Marta se antecipa e avisa: – “SENHOR, já cheira mal, porque é já de quatro dias”. Para Marta a pedra posta estava servindo ao propósito em que fora colocada: impedir a saída do mau cheiro. O decurso de quatro dias no calor severo da palestina significava decomposição avançada.

Ela fez tal aviso por não esperar um milagre naquele instante. Isto não significa que ela tenha deixado de crer ou que tivesse dúvidas em seu coração. Observe que outros heróis da fé que estampam a galeria construída pelo escritor aos Hebreus têm fatos relevantes que apresenta um quadro semelhante ao de Marta.

Abraão é o pai da Fé, mas ao ser informado que teria um filho com Sara, sendo ambos de avançada idade, ele riu-se do que lhe fora dito por Deus ( Gn 17:17 ). De igual modo, Sara quando ouviu que haveria de conceber, também riu ( Gn 18:12 -13). Moisés ficou abismado com a promessa de carne e questionou a palavra de Deus ( Nm 11:21 -23).

Todos eles creram em Deus com relação aos bens futuros, porém, não estavam aguardando eventos sobrenaturais, de modo que foram surpreendidos. Dai, a aparente dúvida. Entretanto, a fé que salva eles guardavam. Os pais criam no evangelho anunciado a Abraão, que no seu Descendente seriam benditas todas as famílias da terra, e Marta, por sua vez, cria na pessoa bendita de Cristo Jesus como sendo o Filho de Deus que havia de vir ao mundo ( Gl 3:8 ).

Conclusão

O que o evangelista João escreveu sobre a ressurreição de Lázaro tinha o fito de demonstrar que Cristo é o Filho de Deus, ou seja, não tinha por finalidade dar significado ou por em evidência a pedra posta no túmulo ( Jo 20:31 ). Ele evidencia que Marta e Maria criam em Cristo como o Filho de Deus que havia de vir ao mundo e, que Jesus operou o milagre para que os homens cressem que Ele é o enviado de Deus ( Jo 11:42 ).

Jesus replica Marta: – “Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?”

Os que ali estavam, retiraram a pedra da porta do sepulcro onde o corpo de Lázaro jazia e, Jesus levantando os olhos para cima, disse: – “Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste” ( Jo 11:41 -42).

A oração de Cristo ao Pai não foi o elemento catalizador do milagre. A oração só foi feita por causa da multidão e com um propósito bem definido: para que cressem que Cristo era o enviado de Deus.

A certeza do Servo do Senhor era inabalável: – “Eu bem sei que sempre me ouves”, portanto, vale salientar que e a confiança não decorre da oração, antes a oração serve para expressar a confiança naquEle que é fiel. A fidelidade de Deus é o motivo da oração, daí advém o agradecimento (graças te dou) e a confiança expressa (bem sei que sempre me ouves).

Após evidenciar o motivo da ordem para tirarem a pedra da porta da sepultura, bradou: – “Lázaro, sai para fora” ( Jo 11:43 ). Diante da ordem, Lázaro saiu ainda com as mãos e os pés enrolados com faixas e o rosto envolto em um lençol. Novamente Jesus fala aos que ali estava: – “Desligai-o, e deixai-o ir”.

O objetivo da vinda de Cristo à cidade de Betânia completou-se: muitos dos judeus que viram o que Jesus fizera, creram nele! A obra ‘maior’ realizada por Cristo não foi a ressurreição de Lázaro, foi fazer com que os judeus cressem n’Ele ( Jo 6:29 ). Naquele momento houve alegria nos céus em função dos pecadores arrependidos ( Lc 15:10 ).

Ao ler esta passagem, devemos ter os olhos bem atentos para ver o milagre maior, pois Jesus alertou para que alegrássemos com os nossos nomes escritos no livro da vida, e não em função de ações miraculosas “Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus” ( Lc 10:20 ). Na maioria das vezes que esta passagem é interpretada, contatamos que toda ênfase é construída sobre a ressurreição de Lázaro, mas a ênfase está na confissão de Marta, pois neste evento ela dá um testemunho público de que havia nascido de novo.

De igual modo dá-se ênfase à confiança do homem como se ela fosse o catalizador de maravilhas, porém, o texto demonstra que a ênfase está na Fé, a semente incorruptível, o firme fundamento, que promove a obra de Deus. Esta é a Fé que obra maravilhosamente e que deve ser anunciada: “Acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor” ( Rm 1:3 ).

Os homens querem ver a glória de Deus demonstrada através de milagres e até buscam apoio nas Escrituras “Disseram-lhe, pois: Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos, e creiamos em ti? Que operas tu? Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu” ( Jo 6:30 -31), porém, quando Jesus disse: “Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela” ( Jo 11:4 ), a gloria de Deus decorre de crer que Cristo Jesus é o enviado de Deus ( Jo 6:30 ). Quando Ele diz: “Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?”, Jesus não apontou para o milagre da ressurreição do defunto que jazia no túmulo, antes fez referência aos judeus que creram n’Ele “Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele” ( Jo 11:45 ). Através daquele evento coumpriu-se o objetivo de Jesus ao sair de Betânia: glorificar o Pai, pois Deus é glorificado na Sua plantação “A ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado” ( Is 61:3 ); “Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos” ( Jo 15:8 ).

Você crê que Jesus operou esse milagre?Acredita no poder que Ele tem até mesmo sobre a morte?
Então comente aqui,participe conosco:

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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptySex 29 Mar 2013, 11:42

Sobe!
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MensagemAssunto: Re: Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção?   Escola Bíblica-Março 2013-Os milagres de Jesus — fatos ou ficção? EmptyDom 31 Mar 2013, 09:39

Chegamos ao fim de mais uma escola bíblica,onde estudamos alguns dos muitos milagres de Jesus.Hoje veremos aquele que com certeza,pode ser considerado o maior de todos os Seus milagres,a Sua própria vitória sobre a morte.

Embora poucas pessoas percebam isso, a ressurreição de Cristo está claramente ligada à profecia judaica. O apóstolo Paulo escreveu: “E que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Co 15.4). As Escrituras a que Paulo se refere são as Escrituras Hebraicas. O Antigo Testamento previu que o Messias iria ressuscitar dos mortos. Paulo, na verdade, explicou esse conceito à audiência de uma sinagoga, citando Salmos 2.7, Isaías 55.3; e Salmos 16.10, respectivamente:

“Nós vos anunciamos o evangelho da promessa feita a nossos pais, como Deus a cumpriu plenamente a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus, como também está escrito no Salmo segundo: Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei. E, que Deus o ressuscitou dentre os mortos para que jamais voltasse à corrupção, desta maneira o disse: E cumprirei a vosso favor as santas e fiéis promessas feitas a Davi. Por isso, também diz em outro Salmo: Não permitirás que o teu Santo veja corrupção” (At 13.32-35).

A profecia sobre a ressurreição em Isaías descreve o sofrimento do Servo: “Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido” (Is 53.8 e “Designaram-lhe a sepultura com os perversos” (Is 53.9). Depois, o profeta previu a ressurreição: “quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos” (Is 53.10). Esse Servo não permanecerá na sepultura, mas viverá para ver Sua posteridade. Apenas a ressurreição de Jesus dá sentido a essa profecia.

O Antigo Testamento também previu a ressurreição de Jesus “ao terceiro dia”. A primeira passagem a ensinar sobre tal esperança está em Oseias:

“Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará. Depois de dois dias, nos revigorará; ao terceiro dia, nos levantará, e viveremos diante dele” (Os 6.1-2).

Esta profecia fala sobre uma restauração futura para o povo de Israel. Ela também se refere ao Messias, que é a figura ideal de Israel. Como em outras passagens do Antigo Testamento que apontam para o Messias como um tipo ou uma figura, essa passagem pode ser a que Paulo tinha em mente e que profetizava a ressurreição de Jesus ao terceiro dia.

Uma outra passagem está no Livro de Jonas. Como o próprio Jesus ensinou: “Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra” (Mt 12.40). Novamente, Deus usou um tipo para apontar para a realidade; a experiência de Jonas serviu como paralelo para a experiência de Jesus.

Quando Adão e Eva pecaram, Deus prometeu à humanidade um mundo cheio de dificuldades e problemas em uma Terra que havia sido amaldiçoada por causa do pecado. Ainda assim, em meio a maldições, Ele também proporcionou esperança através de um Redentor prometido (Gn 3.15). A “Semente” de Eva seria um varão humano que esmagaria a cabeça da serpente, aplicando a Satanás um golpe mortal. O calcanhar desse Homem seria machucado na luta, mas a Ele está assegurada a vitória completa. A maldição será revertida e o Éden será restaurado.

Jesus “foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos” (Rm 1.4). Sua ressurreição deu validade ao que Ele alcançou com Sua morte. O poder sobrenatural de Deus sobre a morte e sobre a serpente garante a vitória final quando Jesus Cristo retornar à Terra.
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Governando Para Sempre

Nas Escrituras Hebraicas, Deus demonstrou Sua intenção de governar o mundo, dando ao povo de Israel um rei segundo o Seu coração. Davi, diferentemente de Saul que reinou antes dele, refletia um desejo profundo de agradar a Deus e de governar Israel com justiça e compaixão. Contudo, Davi não era o rei perfeito que Deus havia prometido.

Deus, de fato, fez a Davi uma promessa a respeito de um de seus descendentes: “Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será estabelecido para sempre” (2 Sm 7.16). Deus prometeu que um dos filhos de Davi herdaria seu trono, e seu governo jamais terminaria. Como poderia tal promessa ser cumprida quando o reinado davídico terminou no ano 586 a.C., tendo a Babilônia conquistado o Reino de Judá?

A Aliança Davídica, a maravilhosa promessa de Deus acerca de Seu futuro Rei, encontra cumprimento em Jesus Cristo. Jesus nasceu da linhagem de Davi (Mt 1.1). O Anjo Gabriel anunciou: “Este será grande e será chamado filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lc 1.32-33). Entretanto, Jesus morreu, assim como morreram todos os outros reis da linhagem de Davi. O que qualifica Jesus a reivindicar o cumprimento da Aliança Davídica?

Apenas Jesus, o Filho de Davi, ressuscitou dos mortos. Paulo anunciou essa preciosa verdade ao povo judeu ao declarar que o próprio Davi predisse a ressurreição de Jesus; e então Paulo citou as palavras de Davi: “Porque não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção” (At 2.27, citando Sl 16.10). E Paulo continua:

“Sendo, pois, profeta e sabendo que Deus lhe havia jurado que um dos seus descendentes se assentaria no seu trono, prevendo isto, referiu-se à ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na morte, nem o seu corpo experimentou corrupção. A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas” (At 2.30-32).


A ressurreição de Jesus garante Seu direito a reivindicar o reinado davídico. Ele governa sobre Sua igreja agora e governará sobre Israel e sobre todas as nações no Reinado vindouro.

A única maneira de um rei governar para sempre é se esse rei viver para sempre. A ressurreição de Jesus garante Seu direito a reivindicar o reinado davídico. Ele governa sobre Sua igreja agora e governará sobre Israel e sobre todas as nações no Reinado vindouro.

Sua ressurreição Lhe confere direitos de rei. Jesus Cristo é “o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra (...) o primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver” (Ap 1.5; Ap 2.8. Conseqüentemente, Sua ressurreição dá a todos os que creem nEle nova vida por meio da identificação que eles têm com Ele: “Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.4).

Seu reino culminará no Reino Milenar, quando “com cetro de ferro as [as nações] regerá” (Ap 2.27). A batalha de Jesus contra as forças do Diabo e contra a morte finalmente trará o Reino eterno de Deus:

“E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder. Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. Porque todas as coisas sujeitou debaixo dos pés” (1 Co 15.24-27).

O plano original de Deus para o Jardim do Éden será realizado com os novos céus, a nova terra e a Nova Jerusalém (Ap 21.1-2). Como falam as palavras do grande compositor de hinos do século XVIII, Charles Wesley, em seu cântico “Alegrai-vos, o Senhor é Rei”:
Jesus, o Salvador, reina;
Deus de verdade e de amor;
Quando Ele purificou nossas
manchas, Ele assentou-Se nos céus;
Erguei o coração, erguei as vozes;
Alegrai-vos, novamente digo,
alegrai-vos!

Alegrai-vos em gloriosa esperança!
Jesus, o Juiz, voltará,
E levará Seus servos
para a morada celestial.
Logo ouviremos a voz do arcanjo;
A trombeta soará, alegrai-vos!


Não por acaso o mundo inteiro comemora hoje esse milagre.Hoje,dia de Páscoa cristã,celebramos a morte e ressurreição do Mestre,e aguardamos pela Sua volta para nos buscar ,onde viveremos com Ele e reinaremos ao Seu lado.Alegre-se,comemore e adore Aquele que tem poder sobre a morte,porque Eu sou o primeiro e o último;
E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.


Participe conosco,comente e dê sua opinião aqui:
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