A BÍBLIA E A BIOLOGIA (I)
Ne. 9.6
Só tu és Senhor; tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há, e tu os guardas com vida a todos; e o exército dos céus te adora.
Tendo passado os olhos e cuidadosamente examinando alguns livros de biologia para o ensino médio da atualidade, ocorreu-me a idéia de confrontá-los (em parte), com a Bíblia.
Andam ensinando aos nossos filhos e netos que o nosso planeta apresenta cerca de 4,5 bilhões de anos.
Particularmente, eu não tenho nenhuma dúvida em aceitar tal afirmação... Desde que houvesse na Bíblia indícios de que tal afirmação possa ser verdadeira. (Mais ainda não a encontrei).
Andam ensinando aos nossos filhos e netos que o nosso planeta no inicio, a sua aparência era bem diferente da que se vê hoje.
Bem, esta informação é até aceitável, pois a Bíblia diz: e esta palavra: ainda uma vez, mostra a mudança das coisas móveis (Hb. 12.27) como coisas feitas, para que as imóveis permaneçam.
Só em Deus não há mudança (Tg. 1.17) nem sombra de variação.
Andam ensinando aos nossos filhos e netos que as primeiras formas de vida na terra, só tiveram condições de desenvolvimento cerca de dois bilhões de anos depois do surgimento da mesma.
Quando eu leio a Bíblia não consigo de forma alguma acreditar que tal afirmação possa ser verdadeira.
Acreditar em tal afirmação é abrir mão da verdade de Deus exposta na Sagrada Escritura. – E isto eu não posso fazer.
Quem já leu a Bíblia (Gn. 1.20-28) sabe que não é assim.
Como os evolucionistas mesmo dizem: ao longo do tempo, várias hipóteses foram elaboradas na tentativa de se responder ás muitas indagações sobre como as primeiras formas de vida surgiram na terra.
A Bíblia explica! Mais eles preferem usar a hipótese do Fíxismo, da Abiogênese (Geração espontânea), a hipótese Extraterrestre (Panspermia) a Heterotrófica ou Oparin.
A Bíblia não trata de hipótese e sim de afirmações: Só tu és Senhor; tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo exército a terra e tudo quanto nela há os mares e tudo quanto neles há. (Ne. 9.6)
De todas as teorias que os “sábios deste mundo” nos apresentam algumas são tão absurdas que taxa-las de ridículas ainda é um farto elogio.
Mas como teoria, na sua época, ela grassou o mundo científico toda garbosa e pomposa como se fosse à última cereja do bolo da festa. Trata-se da teoria da geração espontânea ou abiogênese.
Aristóteles o filósofo grego, acreditava que seres vivos poderiam surgir a partir de matéria inanimada e de forma espontânea.
Esta hipótese ventilava a possibilidade de que determinados objetos poderiam conter um “principio ativo” uma espécie de “força” capaz de transformá-los em seres animados.
Para dar um ar de verdade a esta absurda teoria, citava-se como exemplo o aparecimento de lombrigas no interior do intestino humano.
O aparecimento de larvas no lixo ou na carne em putrefação servia também como exemplo para se ratificar a tal teoria como verdadeira.
Larvas e lombrigas não são aparecimentos espontâneos; há razões e causas que favorecem e permitem o aparecimento deles.
Lamberão o pó como serpente, como vermes da terra, tremendo, sairá dos seus esconderijos; com pavor virão ao Senhor nosso Deus. (Mq. 7.17)
O meio científico que não costuma dar credito à palavra de Deus apegou-se tanto a esta teoria que um médico belga apresentou uma maneira de produzir ratos.
Segundo Jan Baptista Van Helmont (o médico belga) bastava colocar em um canto sombrio e escuro algumas camisas suadas espalhando sobre as mesmas, alguns grãos de trigo e: BUM!
Vinte e um dias depois os ratos estariam correndo pelos prados e campinas.
O pior é que o belga J. Baptista não estava sozinho nesta barca furada, tinha mais gente para afundar com ele: o cientista John Needhan que, ardorosamente defendia a mesma teoria.
Vejam se estes elementos hoje não podem servir de motivos de piada!
O francês Louis Pasteur no século XIX ao usar balões de vidro com caldo de carne esterilizada afundou a teoria da abiogênese e inclusive afundou o J.B.V.H com camisas suadas e trigos que não germinaram nada.
Tivessem eles “Jan Batista Van Helmont” e “John Needhan” conhecimento de Deus como Autor e Criador de todas as coisas e não teria seus nomes ligados à tão retumbante vexame.
Com uma simples experiência Louis Pasteur aniquilou a teoria da geração espontânea ou abiogênese.
Oparin um cientista russo juntamente com vários cientistas já no final do século XIX consideravam a possibilidade de os primeiros seres vivos terem evoluído de certos compostos químicos.
Sob certas condições a água em estado líquido acumulada nas depressões da terra, a presença de elementos como o carbono, hidrogênio, oxigênio principalmente nos gases metano, amônia...
Teriam formado moléculas mais complexas que desenvolveram agregados gelatinosos (coacervados) evoluindo para células.
Segundo Oparim proteínas e outras moléculas orgânicas existentes nos mares primitivos formariam os coacervados que também seriam capazes de incorporar novos materiais tornando-se mais complexos.
Nossa! Esta teoria parece a prática que os cães têm de tentar morder a cauda: ficam rodando em circulo e acabam se estatelando no chão.
No caso dos cientistas: estatelando-se no ridículo.
Dá só uma olhadinha nas Sagradas Escrituras e verás que no principio criou o Deus o céu e a terra.
Tudo começa assim: No principio: Deus!
Graças a Deus que a Bíblia começa com Deus e não com argumentos filosóficos.
Guganic