O FRUTO DO ESPÍRITO (Lição n°3) PAZ E LONGANIMIDADE. Gl.5.22,23.

Mais uma vez a Poderosa Palavra de Deus vem até você.

Na ESCOLA BÍBLICA desta semana o Senhor Deus tem preparado só para você mais uma mesa farta: a mesa da Proposição da Palavra.

Sente-se à mesa e comece a degustar a saborosa palavra de Deus : O FRUTO DO ESPÍRITO: Paz e longanimidade. Mais um glorioso alimento para tua alma.

O FRUTO DO ESPÍRITO: PAZ E LONGANIMIDADE.

Gl. 5.22
Mas o fruto do Espírito é: Paz e longanimidade.
Vs.23B
Contra essas coisas não há lei.

Quando lemos: contra essas coisas não há lei, não significa que há o caos estabelecido ou a desordem generalizada.

Não pode haver paz onde existe o caos e nem longanimidade onde impera a desordem.

Em algum lugar alguém escreveu: Para se ter paz é preciso fazer a guerra.

Mas a “PAZ” que é uma dos noves gomos ou virtude do FRUTO do Espírito não se aplica esta regra.

A “PAZ” fruto do Espírito nos dá paz na paz e paz em tempo de guerra. (Jr.29.7).

A despeito das turbulências espirituais e perseguições está escrito que a Igreja de Cristo (At.9.31) tinha paz em toda a Judéia, Galiléia e Samaria.

Esta “PAZ” é fruto do amor de Deus derramado em nossos corações, esta paz é a alegria do Senhor que é a nossa força.

As denominações e alguns homens podem não ter paz, mas a Igreja de Cristo a Igreja dos lavados e remidos no Sangue do Cordeiro goza absoluta paz. Ela tem o Espírito Santo de Deus.

Paz não significa silêncio, ou tristeza. Paz é tranqüilidade de espírito, é calma interior, é a oportunidade de sentir Deus na própria mente.

O Senhor (Is. 26.3) conserva em perfeita a paz aquele cuja mente está firmada nele.

A longanimidade é uma virtude do Espírito Santo bastante necessária em nossas vidas.

A “longanimidade” (Gr. Makrotumia) é resistência paciente; é a capacidade de suportar ofensas, injurias, e provocações de outros, sem murmurar, sem replicar ou se ressentir.

Cl. 3.12
Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;
Vs.13
Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.

Humanamente falando a longanimidade é inatingível se depender de nossos próprios méritos e natureza.

A longanimidade é ter ânimo longo, apesar das circunstâncias adversas, em lugar do ânimo curto, precipitado.

O longânimo é grande em entendimento, (Pv. 14.29), mas o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura.

A longanimidade tem de vir de fora (Do Espírito Santo) para dentro de nós.

A longanimidade de Deus o conteve (Is. 48.9) caso contrário Judá teria sido destruído por causa da idolatria.

A longanimidade de Deus (II Pd 3.9) é uma prova cabal que Ele não quer que ninguém se perca.

Estes dias pensei em falar com alguém asperamente e pensei: amanhã eu falo. No outro dia a mesma coisa: amanhã eu falo.

Após cinco dias adiando a conversa desisti de falar. Dias depois a pessoa me procurou e se explicou.

Graças a Deus não era nada do que eu imaginava ser. Se tivesse me precipitado no falar certamente teria passado por uma grande vergonha.

A longanimidade evita vexames. Nunca se precipite no falar ou responder no calor dos acontecimentos.
Faça como Deus; dê um tempo a quem te ofendeu se arrepender. - Isto é ser longânimo.

Na próxima lição (lição IV) escreveremos sobre: Benignidade e bondade.

Na proxima lição (n°4) escreveremos sobre: Benignidade e bondade

Tenha uma semana de paz em Cristo.

Guganic