SÓ HÁ UMA RAZÃO
II Co 4.10
Quando uma religião e seus fiéis seguidores se recusam aceitar a Bíblia (A Santa Escritura) como a infalível palavra de Deus, só há uma razão.
Quando alguém ou uma denominação faz uso da Bíblia para justificar algumas de suas crenças nalguns textos bíblicos selecionados e interpretados fora do contexto, só há uma razão.
Quando alguém ou sua religião acredita ser a terceira revelação de Deus à humanidade, só há uma razão.
Quando uma religião ou denominação ou pessoa rejeita a deidade absoluta de nosso Senhor Jesus Cristo, só há uma razão.
Quando uma religião ou pessoa coloca a Pessoa de Jesus no mesmo nível dos grandes filósofos ou fundadores de religião como Confúcio, Zoroastro ou Maomé, só há uma razão.
Quando uma religião ou alguém não acredita na existência de Satanás e seus demônios e afirma que Satanás não é um ser real, mais simplesmente a personificação do mal, só há uma razão.
Quando uma religião ou pessoas não reconhece os efeitos redentivos da morte de nosso Senhor Jesus Cristo, só há uma razão.
Quando uma religião ou pessoa acredita que nem mesmo Deus seria ou é capaz de salvar alguém, só há uma razão.
Quando uma religião acredita e apregoa que cada um deve resgatar-se a si mesmo, só há uma razão para isto.
Quando uma religião ou uma pessoa nega a personalidade do Espírito Santo e a infalibilidade da Bíblia, só há uma razão.
Satanás inspira e incentiva os incrédulos e alguns religiosos a buscarem salvação com seus próprios recursos idéias e teorias, rejeitando assim a salvação em Deus, que o próprio Deus preparou na Pessoa de Cristo o Seu Filho Unigênito.
A ideia de o homem ser salvo de graça e pela fé em Jesus Cristo é uma afronta a Satanás e todo o seu reino que é das trevas.
Portanto a única razão para cada quesito aqui apresentado você já sabe qual é: o deus deste século que sega o entendimento dos incrédulos para que não lhes resplandeça a luz do Evangelho da Glória de Cristo. (II Co 4.10)
- Há uns vinte e cinco anos passados uma família evangélica se desentendeu seriamente.
A irmã correu com seus três filhos por volta das vinte duas horas para a casa do pastor da igreja aonde ela congregava e pediu abrigo para o referido pastor.
Meia hora depois chegou o esposo com uma faca (uma peixeira) nas mãos a fim de matar a própria esposa.
Depois de três horas de muita conversa e conselhos bíblicos ao casal, e sem nenhuma esperança de reconciliação, foi dada a palavra a um segundo pastor que estava presente no recinto e este pastor fez a seguinte declaração: irmã a senhora tem toda razão de não querer voltar com seu esposo.
Depois se dirigiu para o esposo e disse: irmão o senhor tem toda razão de ter brigado com sua esposa.
Voltando-se novamente para a esposa perguntou: a Irmã quer ficar com sua razão ou com Jesus?
Em tom ríspido ela respondeu: fico com minha razão.
A mesma pergunta foi feita ao esposo e ele respondeu: fico com minha razão.
A mesma pergunta feita ao filho de dezoito anos e ele respondeu: fico com minha razão.
Depois a moça de catorze anos também perguntada com quem preferia ficar se com a razão ou com Jesus, ela respondeu: fico com minha razão.
Por último o pastor de joelhos abraçou a filha do casal de cinco anos de idade e perguntou: e você filhinha, fica com a razão ou com Jesus?
E a garotinha de cinco anos de idade, com lágrimas nos olhos respondeu chorando: Eu fico com Jesus.
E a paz e a reconciliação entraram naquela família a partir daquele instante.
Quem escolhe ficar com a razão pode perder a salvação.
Guganic