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| | O SANTUÁRIO CELESTIAL E A EXPIAÇÃO | |
| | Autor | Mensagem |
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Souza j . . .MEMBRO ESPECIAL
Mensagens : 48 inscrito em : 30/07/2011
| Assunto: O SANTUÁRIO CELESTIAL E A EXPIAÇÃO Dom 04 Set 2011, 07:55 | |
| O SANTUÁRIO CELESTIAL E A EXPIAÇÃO
V ISANDO combater a nossa doutrina do juízo investigativo, revela clamoroso desconhecimento dos fatos, ao afirmar que os sabatistas em 1844 se viram atrapalhados com o desapontamento e que muitos abandonaram o sabatismo. Tal afirmação, por ser inexata em relação a nós, exige reparo. A verdade é que naquela ocasião ainda não existiam os adventistas do sétimo dia, e a única denominação que observava o sábado do Decálogo era a Igreja Batista do Sétimo Dia (*). A confusão do autor decorre do fato de que todos os que, na ocasião, aguardavam o segundo advento de Cristo, eram denominados adventistas ou mileritas, independente de sua filiação denominacional, mas não eram sabatistas, porque guardavam o primeiro dia da semana, criam na imortalidade natural e adotavam as confissões de fé protestantes. E grande número deles eram batistas. Feitos estes reparos, analisemos a objeção contra o s3ntuário celestial. Que o ano de 1844 assinala o término de um período profético, não padece dúvida. A norma interpretativa baseada no dia-ano (Núm. 14:34; Ezeq. 4:6) é aceita de longa data pelos expositores das profecias bíblicas. E entre os estudiosos batistas (anteriores a Miller) que perfilham este ponto, podemos citar William Roger, Isaac Backus, Robert Scott, John Cox, Andrews Fuller e especialmente Isaac T. Hinton que, em sua obra The Prophecies of Daniel and John explana os 2.300 dias de Dan. 8:14 como sendo 2.300 anos. E, segundo a cronologia mais aceita, tal período se iniciou em 457 A. C. quando da "ordem de Artaxerxes para restaurar o templo de Jerusalém". Fatalmente tal período termina em 1844. Como já foi dito, o cálculo de Miller estava exato; o seu erro era quanto ao evento que então ocorreu. Supôs ele que o santuário referido por Daniel fosse a Terra, mas, depois do desapontamento veio a luz sobre este ponto e então ficou patente que se referia ao santuário do Céu. Todos admitem que uma das funções definidas de Cristo é a de Sacerdote, Intercessor ou Mediador – função diversa e posterior ao Seu sacrifício na cruz. É uma função atual, exercida no Céu. Abalizado teólogo batista afirma: "O sacerdócio de Cristo não cessa com Sua obra de expiação, mas continua para sempre. Na presença de Deus (ou seja no Céu) Ele realiza a segunda atribuição do sacerdote, ou seja a intercessão." (1) Ele é nosso "Advogado" e "faz intercessão por nós" (I S. João 2:1, Rom. 3:34). Logicamente esse mister só pode ser exercido no santuário, mas como o santuário terrestre caducou com a Sua morte, impõe-se a conclusão de que Cristo é Sacerdote no santuário celestial, em cujo primeiro compartimento entrou ao ascender aos Céus. Nunca ensinamos que Jesus tinha entrado no santuário celestial em 1844, mas sim que, nessa data, Ele passou ao segunda compartimento – lugar santíssimo –iniciando-se o juízo investigativo, antítipo do que se fazia no Dia da Expiação no tabernáculo levítico. O autor também confunde "purificação do santuário" com a purificação dos nossos pecados.
Ligeiro Confronto do Tipo com o Antítipo
1. O santuário da Terra fora construído de acordo com um modelo do que havia no Céu. (Êxo. 25:8, 9 e 40. Heb. 8:5). Fora feita por mãos humanas e destinava-se aos sacrifícios diários e à expiação anual. 2. Este santuário terrestre era exemplar e sombra do celestial, como o eram os sacerdotes. (Heb. 8:5.) Era uma alegoria. (Heb. 9:9.) Era figura do verdadeiro santuário (ou como diz a tradução de Rohden, "Protótipo do verdadeiro") (Heb. 9:24.) Portanto, era um tipo. O verdadeiro viria depois, no devido tempo. 3. Este tabernáculo leva o qualificativo iniludível de "terrestre" em Heb. 9:1, em contraposição com o "maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos," ou seja do Céu. (Heb. 9:11.) 4. Expressamente diz o Novo Testamento que Cristo está ministrando no "santuário, verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, E NÃO O HOMEM". Heb. 8:2. E, como diz o verso primeiro, localiza-se "nos Céus à destra do trono da Majestade." Não na Terra. Nem foi feito por mãos humanas. (Heb. 9:24; 6:19 e 20.) Mais clara não podia ser a distinção entre os santuários; um da Terra, já extinto porque era tipo, sombra, figura ou alegaria; outro do Céu, em funcionamento, verdadeiro, maior, perfeito, portanto o antítipo. A expressão "no mesmo Céu" apenas indica a localização do santuário vigente, em contraste com o que era terrena, figurativo e caduco com o sacerdócio levítico. Dizer que todo o Céu é o santuário. contradiz flagrantemente as claras afirmações da Escritura. O escritor da epístola aos Hebreus fala do segundo como sendo um santuário celestial, mas isto não significa que seja o próprio Céu. Isto é revelado em definitivo em Apoc. 11:19 que diz: "... abriu-se no Céu o templo de Deus... a arca do concerto foi vista no Seu templo..." João não diz "abriu-se o Céu", mas que o templo de Deus foi aberto no Céu. Este templo é, sem dúvida o santuário, pois dentro dele foi vista a arca do concerto. Ainda em Heb. 9:23 se afirma taxativamente que o santuário terrestre era figura "das coisas que estão no Céu" – não uma figura do céu mas das coisas que nele estão. O santuário celestial, portanto, está localizado no Céu, e é chamado "um maior e mais perfeito tabernáculo" quando comparado com o que existia na Terra. Heb. 9:11. E um estudo cuidadoso do santuário celestial noa mostra que o seu mobiliário era idêntico ao terrestre. Em Apoc. 1:12 João fala dos "sete castiçais de ouro" no santuário celestial, lugar onde Cristo estava. Compare-se com Apoc. 4:5. Ainda em Apoc. 11:19 ele viu a "arca do concerto" e no cap. 8:3 ele viu o "altar do incenso" e o "incensário de ouro". Reiteramos que em Heb. 8:4 e 5 se nos diz que o santuário terrestre foi construído um modelo e que este era "sombra das coisas celestiais". Ora, se isto é verdade, então a sombra que estava na Terra deveria revelar inequivocamente o que estava no Céu. Nas partes essenciais, ambos deviam ser semelhantes. Também o serviço típico realizado no santuário terrestre devia logicamente encontra o seu antítipo no celestial. Somente assim se pode entender que o terrestre seja uma sombra do celestial.
Considerações Sobre a Expiação
Não negamos – e é ponto cardeal de nossa doutrina – que Cristo fez no Calvário foi uma expiação completa, recaindo sobre Ele nossos pecados. E, hoje, como ministro oficiante no santuário celestial, como nosso Sumo Sacerdote. Ele ministra, aplica, distribui os benefícios da expiação que fez. A quem? A todo pecador penitente que se rende a Ele, implorando o perdão dos pecados, aceitando-O como Salvador pessoal. A provisão fora feita, e agora é oferecida livremente ao necessitado. Mas, como o plano divino prevê, na restauração, a completa erradicação do mal, de sorte a não restar "nem raiz nem ramo" (Mal. 4:1), daí porque Satanás terá sobre seus ombros a tremenda responsabilidade final da queda da raça humana, sentirá sobre si a sobrecarga dos pecados com que seduziu os mortais, e com essa carga finalmente será aniquilado, também com "o fogo e enxofre" e será aniquilado PARA SEMPRE, sim PARA SEMPRE. Reiteremos: no Calvário foi decisiva a vitória de Cristo. Depois, rompendo as cadeias da morte, ascendeu ao Céu como "Rei da Glória" (Sal. 24) para apresentar-Se perante o Pai em isso favor, para "salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles." Heb. 7:25. Outro fato interessante é que Sua consagração como Sumo Sacerdote coincidia com Sua entronização celeste. Deus O exaltou soberanamente, tornando-O "Senhor e Cristo (Ungido)" Atos 2:33. No Céu, em Seu santuário, Cristo APLICA ao pecador arrependido, os benefícios da expiação feita. O insuspeito T. C. Edwards, colaborador do The Expositor's Bible, observa com muita propriedade: "O sacrifício foi realizado e completado na cruz, quando as vítimas eram mortas no pátio do santuário. Era, porém, por meio do sangue dessas vítimas que o sumo sacerdote tinha autoridade de entrar no lugar santíssimo; e quando havia entrado, tinha que aspergir o sangue ainda quente, e assim apresentar o sacrifício a Deus. Do mesmo modo, Cristo devia entrar num santuário a fim de apresentar o sacrifício realizado por morte no Calvário." (2) Outro teólogo evangélico, de alto coturno corrobora: "Um evangelho que terminasse na história da cruz teria, sem dúvida, o elevado poder de ternura e amor infinitos. No entanto, estaria faltando o poder de uma vida eterna. É a vida permanente de nosso Suma Sacerdote que torna eficaz e atuante Seu sacrifício expiatório, e o incessante aspergir da vida de justificação e graça em todos os Seus fiéis membros na Terra." (3) E ainda duas citações autorizadas, do nossa grei: "O grande Sacrifício havia sido oferecido e aceito, e o Espírito Santo, que desceu no dia de Pentecostes, levou a mente dos discípulos do santuário terrestre para o celestial, onde Jesus havia entrado com o Seu próprio sangue, a fim de derramar sobre os discípulos os benefícios de Sua expiação." (4) "Como no cerimonial típico o sumo sacerdote despia suas vestes pontificais e oficiava vestido de linho branco dos sacerdotes comuns, assim Cristo abandonou Suas vestes reais e Se vestiu de humanidade, oferecendo-Se em sacrifício, sendo Ele mesmo o sacerdote, Ele mesmo a vítima." (5)
Referências:
(1) A. H. Strong, Systematic Theology, pág 773 (2) Dr. Thomas Charles Edwards, (The Epistle to the Hebrews), The Expositor's Bible, pág,135. (3) Dr. H. B. Swete, (Professor de Teologia da Universidade de Cambridge), The Ascended Christ, pág 51 (4) Ellen G. White, Primeiros Escritos, pág. 260 (5) Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, pág. 33.
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RELIGIAO : evangelico Mensagens : 5629 nascido em : 25/11/1977 inscrito em : 04/08/2011 Idade : 46 Localização : goiania goias
| Assunto: Re: O SANTUÁRIO CELESTIAL E A EXPIAÇÃO Dom 04 Set 2011, 15:34 | |
| A Expiação de Cristo: Aqui se encontra um dos erros mais grosseiro da doutrina adventista. Tentando corrigir o erro de Miller, que afirmava que Jesus voltaria em 1844 - sobre o Templo em Jerusalém, o Sr. Hiram Edson e a Sra. E. G. White inventaram o engodo de que Cristo voltou mesmo em 1844, não para a terra, como pensava Miller, mas para algum outro lugar próximo a terra, e esse lugar não poderiam ser outro senão o “santuário celeste”. Chegaram a essa conclusão por não haver templo ou santuário no suposto dia marcado para a volta de Cristo (“O Conflito dos Séculos” p.247,248,249, 1935). Ora, segundo eles, quando Cristo entrou no santuário celeste, a porta foi fechada. Cristo está fazendo um “juízo investigativo”, examinando tudo e mostrando ao Pai Celestial aqueles que têm os méritos de gozar dos benefícios da expiação. Os demais, se não aceitarem nas doutrinas da Igreja Adventista, não têm chance de se salvar, pois a verdade está com eles. Dessa maneira de pensar deduzimos que, segundo eles, a expiação não foi realizada na cruz do calvário, e sim está sendo feita no “santuário”. Não durante a paixão de Cristo, mas em 1844. Não pela graça salvadora, mas pelas obras da carne (Ef.2:8,9). Não pela aceitação de Cristo, mas das doutrinas e do comprometimento das normas da Igreja Adventista, pois para eles, Cristo tem apenas o título de “Salvador”. Devemos nos unir a Ele, unir a nossa fraqueza à sua força, nossa ignorância à sua sabedoria. Então, como vemos e sentimos, Cristo é o nosso cooperador, e, motivados pelo seu exemplo, devemos fazer boas obras em prol da nossa salvação, e isso começa na observância fiel da guarda do Sábado. Veja o que é Admitido pela Igreja Adventista: “Nós discordamos da opinião que a expiação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite” (Heresiologia – EETAD, Pág.122). A Purificação do Santuário: Jesus Cristo hoje está fazendo o "Juízo Investigativo" que consiste na purificação do santuário. EG White inventou a idéia de que no Velho Testamento os pecados do povo eram transferidos durante o ano todo para dentro do santuário e o sacerdote, no dia da expiação (que ocorria uma vez por ano), entrava diante da arca da aliança, pegava os pecados do povo e colocava sobre o bode emissário (Lv.16) e que à partir de 1844 Cristo estaria fazendo a mesma coisa, investigando quem deverá ser salvo ou não, assim terminando o que ele começou na Cruz. Ou seja: Com esse raciocínio os adventistas declaram que Jesus não terminou a obra na Cruz. Vejam: "Uma das verdades mais solenes, e não obstante mais gloriosas, reveladas na Escritura Sagrada, é a da segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção"..."A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir"... " nos conduz através do ministério final do Salvador, ao tempo em que se completará a grande obra para salvação do homem"... "O anúncio: “Vinda é a hora do Seu juízo” – aponta para a obra finalizadora do ministério de Cristo para a salvação dos homens"..."A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir"... (Grande Conflito, pg. 299; 489; 428; 435; 489). O Ano de 1844: O fundador desta controvertida seita, Pr. W.Miller (que na verdade era leigo), afirmou que Jesus voltaria em 1843. Quando isto fracassou, seus seguidores anunciaram que um ligeiro erro tinha ocorrido e então fixou o tempo do fim para outubro de 1844. As pessoas venderam casas e móveis, e ficaram aguardando o fim, ansiosas. No dia previsto, o povo reuniu-se no topo dos telhados e das montanhas, aguardando o evento. Contudo, o passar do tempo provou que Miller estava errado. Cristo não veio no dia indicado e nem virá em qualquer outro dia marcado, pois a Palavra de Deus é claríssima: “Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai” (Mc.13:32; At.1:2). Miller se arrependeu por esse erro, mas os seus adeptos continuaram e o resultado dessa inconseqüência é a Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas variantes. Como podemos crer que esta obra é de Deus vendo como ela começou? A Bíblia diz que Deus não é de confusão (ICor.14:33) e como aceitar que Ele esteja nesse meio tão confuso? Depois do fracasso da suposta volta de Cristo, declarou o Pr. Miller: “Sobre o passado de minha visa pública, eu francamente reconheço meu desapontamento... Nós esperávamos a vinda pessoal de Cristo para aquela época, e, agora, argumentar que não estávamos enganados, é desonesto. Nós nunca deveríamos ficar envergonhados por confessar nossos erros. Não tenho confiança em nenhuma das novas teorias que surgiram fora do movimento, especialmente de que Cristo veio como Noivo, de que a porta da graça se fechou, de que a sétima trombeta soou então, ou de que houve o cumprimento da profecia em algum sentido”. (História da Mensagem do Advento, p. 410, 412). O Bode Emissário: No dia da expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação entrava no lugar santíssimo com o sangue desta oferta e o aspergia sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, para satisfazer às suas reivindicações. Então, em caráter de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do santuário. Colocando as mãos sobre a cabeça do bode emissário, confessava todos esses pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o bode. Este os levava então, e eram considerados como para sempre separados do povo. (O Grande Conflito, p. 420, 24ª edição - 1980). Verificou-se também que, ao passo que a oferta pelo pecado apontava para Cristo como um sacrifício, e o sumo sacerdote representava a Cristo como mediador, o bode emissário tipificava Satanás, autor do pecado, sobre quem os pecados dos verdadeiros penitentes serão finalmente colocados. ... Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio sangue, remover do santuário celestial os pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministério, Ele os colocará sobre Satanás, que, na execução do juízo, deverá arrostar a pena final. (Idem, p. 421). Na verdade, admitir que Cristo tomará os nossos pecados do santuário celestial no final do Juízo Investigativo e os lançará sobre Satanás, implica que seu sacrifício na cruz para remover nossos pecados não foi eficaz. Se Cristo vai lançar nossos pecados sobre Satanás, por que sofreu por eles na cruz? Se, por outro lado, Jesus levou nossos pecados na cruz, como na verdade o fez, por que Satanás deve sofrer por ele? O texto referido e citado pelos Adventistas para tal afirmativa herética é Lv. 16:8, que diz: “E Arão lançará sortes sobre os dois bodes: uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário”. Vejam a explicação do texto pelo Dr. Mecnair, autor da Bíblia Explicada: “A verdade é que os dois bodes são uma oferta pelo pecado (vrs. 5) e, evidentemente, uma dupla representação de Cristo, e o ponto principal é que os pecados pelos quais o primeiro morre são levados embora pelo segundo. Tudo isso é bastante simples, e não precisa de idéias esquisitas, que somente obscurece o sentido. Assim o bode não é de modo algum enviado a Satanás”. FONTE; https://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t1064-o-santurio-celestial-e-a-expiacaoBASTA QUERER ENTENDER | |
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