HÁ MORTE E HÁ VIDA
No poder da língua
Tg.1.26
Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desses é vã.
Está escrito (Tg. 3.2) que todos tropeçamos em muitas coisas; e se alguém não tropeça em palavras, o tal é perfeito e poderoso também para refrear todo corpo.
Podemos ver que há uma tríplice responsabilidade sobre nossos ombros. Diante de nós mesmos, diante do próximo e diante de Deus.
Refrear a língua evita nossos tropeços e de alguém mais.
O apóstolo Tiago escreve de um jeito tão especial que nós da à nítida ideia de que parece ser impossível alguém não tropeçar em palavras.
E o tropeço nas palavras é um indicativo de imperfeição e falta de força que temos para governar a nossa língua.
A responsabilidade diante de nós mesmos.
I Pd. 3.10
Porque quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, E os seus lábios não falem engano.
Algumas pessoas infelizmente não veem os dias bons por culpa única e exclusiva deles mesmos.
Há pessoas que se auto deprecia proferindo palavras pejorativas sobe si mesmas, admitem constantemente serem azarados.
Quando alguém se autointitula um “pé frio” e diz que tudo que faz não vai para frente, está fazendo o quê? Tropeçando nas próprias palavras que o fazem sentir-se o que ele diz que é.
Pv.18.20
Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios ficará satisfeito.
Vs.21
A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.
Quando alguém declara abertamente: não nasci para ser feliz! Ele é justamente o que diz ser: infeliz. Ele está alimentando o seu ventre de infelicidade.
Assim como o interior do homem, (o nosso interior) fica satisfeito com palavras e respostas sábias, o inverso também acontece.
A morte e a vida são determinadas pelo poder da língua; quem usa esse poder corretamente viverá; do contrário, morrerá.
Os homens que foram enviados por Moisés para espiar a terra prometida (Nm.14.36,37) infamaram a terra diante do povo e morreram no deserto perante o Senhor.
A responsabilidade diante do próximo.
Por causa da língua solta de Doegue, os sacerdotes de Nobe, o sacerdote Aimeleque filho de Aitube e toda sua casa morreram.
Há vida e há morte no poder da língua; quem a usa corretamente viverá.
Os amonitas não refrearam a língua e desandaram a falar mal do santuário de Deus (Ez.25.3-7) e a se alegrarem quando o mesmo foi profanado e Israel assolado. (Ez.25.4 e 10)
Deus prometeu e apagou a memória de Amom de entre as nações; cinco anos depois da tomada e destruição de Jerusalém por Nabucodonosor o território deles virou pastagens de camelos
No oitavo mês do segundo ano do reinado de Dario, o profeta Zacarias andou tendo umas visões da parte de Deus e a primeira delas foi de um homem montado num cavalo vermelho.
Nesta visão um anjo pergunta ao Senhor dos Exercito até quando (Zc.1.7-17) não teria ele compaixão de Jerusalém.
Era um tempo de angustia para o povo de Jacó (Zc. 1.13), mas o Senhor respondeu com palavras consoladoras ao anjo que falava com Zacarias.
Palavras consoladoras são palavras que edificam encorajam traz à lúmem a esperança daquele que está desvanecente na fé.
A recomendação bíblica é: Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. (Ef.4.29).
A responsabilidade diante de Deus.
Mt.13.37
Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado. (Mt.13.36).
Está escrito que o que contamina o homem (Mt.15.11) não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é que contamina o homem.
As palavras são altamente contagiosas para o bem ou para o mal de alguém.
Guganic