O nome "Adventistas do Sétimo Dia"
Após o grande desapontamento — os que aguardavam a frustrada vinda de Cristo para o dia 23 de março de 1843, pertencentes ao "Movimento do Advento na América", formaram vários grupos: o de Hiram Edson, em Port Gibson; o de José Bates, em New Hampshire, Washington; o de Ellen Gould Harmon (White), que começou em Portland, no Maine.
Desorientados, resolveram escolher um nome que lhes fosse comum. Alguns optaram por "Igreja de Deus", mas prevaleceu a opinião de que o nome deveria refletir os ensinos distintivos da igreja, que passou a se chamar – Adventista do Sétimo Dia.
Em maio de 1863, por questões de coordenação e sobrevivência, organizou-se a "Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia".
"Somos Adventistas do Sétimo Dia. Envergonhamo-nos, acaso, desse nome? Respondemos: Não, não! Não nos envergonhamos" (Administração da Igreja, p. 26). Afinal, havia de fato motivo para que os Adventistas do Sétimo Dia (ASD) se envergonhassem do nome adotado na assembléia realizada em Battle Creek, nos EUA, em 28 de setembro de 1860? E como havia! Embora a palavra advento signifique "vinda", e os cristãos evangélicos aguardem a segunda vinda de Cristo, os ASD foram além e, pela boca do seu fundador, marcaram datas para esse acontecimento.
O livro Fundadores da Mensagem (p. 9) registra não apenas o equívoco, como o resultado: "O Movimento do Advento na América foi originado por homens que estavam desejosos de receber a verdade, quando esta a eles chegasse. Aceitaram-na sinceramente e segundo ela viveram, esperando serem dentro em breve transladados. Depois do grande desapontamento muitos destes caíram em trevas".
Jesus te ama
Amiga de Deus.