O que a igreja teria a aprender com "Avenida Brasil"?

Trouxe esse assunto p/ a moderação,p/ que os irmãos analisem e vejam se ele pode ser levado ao aberto.Achei interessante o que o pastor expôs.Se vcs aprovarem,posso apagar essa parte e colocar no aberto.

Por Hermes C. Fernandes

Hoje vai ao ar o último capítulo da novela que tornou-se febre em todo o Brasil. Mesmo quem não assiste, provavelmente já ouviu falar de Carminha, Nina, Tufão, Leleco, Cadinho e outros dos seus marcantes personagens.
Não dá pra ficar alheio. Todo mundo comenta. Seja na fila do Mercado, no Banco, no Táxi, no Aeroporto, até na igreja, e, principalmente nas redes sociais.

A despeito dos valores distorcidos que são passados através deste folhetim global, temos que examinar a razão de tamanho sucesso. O ministério das Minas e Energia mandou reforçar a produção de eletricidade, temendo que haja um apagão durante ou após a exibição da novela, devido ao pico de luz ocasionado pelos milhões de aparelhos de TV que estarão ligados em seu horário.

Será devido à trama bem costurada do autor? Acredito que não. Qualquer espectador mais atento perceberá vários furos na trama. Será o carisma e a atuação impecável do elenco? Também acho que não, apesar de reconhecer que alguns deles se sobressaíram, principalmente Adriana Esteves no papel de Carminha. Pra se ter uma ideia, foi a primeira que as pessoas se referiam à novela pelo nome de sua protagonista. Ninguém dizia: Vou assistir à Avenida Brasil, e sim: Vou assistir à Carminha.

O fator preponderante responsável pelo sucesso de Avenida Brasil é a sua identificação com a classe C. O autor João Emanuel teve o mérito de captar as diversas nuances da nova classe média brasileira, expressando-as em suas personagens. Houve uma renovação na linguagem, antes destinada à classe B. Quando o Brasil parava para assistir a trama, no fundo, o Brasil parava para assistir a si mesmo. Nada como ri de si mesmo, chorar com os dilemas do cotidiano, enxergar-se nas personagens. O subúrbio deixou de ser o cenário do núcleo pobre na novela, para ser o cenário principal. O que antes era passado de forma caricata, agora tornou-se cult. Em vez da vida imitar a arte, foi a arte que imitou a vida.

O que temos a aprender com isso? Muito! Precisamos diminuir a distância entre o púlpito e os bancos. Pastores precisam deixar sua linguagem abstrata, rebuscada, ou recheada de clichês do nosso evangeliquês, e ir ao encontro do homem comum, e suas próprias expressões idiomáticas. O púlpito precisa deixar de ser a vitrina onde expomos nossa erudição, para ser a plataforma de onde anunciamos as boas novas do Reino, ao passo que denunciamos as mazelas da nossa sociedade.

Nossos sermões precisam fisgá-los desde o primeiro minuto, levando-os a refletir, questionar, arrazoar, para então, acolher, crer e praticar. A cada término de culto, deve ficar aquele gostinho de "quero mais", e os anúncios devem soar como um "a seguir, cenas do próximo capítulo".

Não basta contar histórias bíblicas. Temos que introduzir nossos ouvintes na trama. Fazê-los reviver aquilo em suas mentes. Conectar a narrativa com a vida cotidiana. Mostrar-lhes o quão atuais são as Escrituras. É a maneira como as apresentamos que as torna aparentemente obsoletas.

Alguns pastores cancelaram o culto de logo mais, achando que a frequência seria diretamente afetada pela novela. Outros fizeram sérias advertências para que o povo não se ausentasse. Não duvido que alguém tenha até considerado exibir o último capítulo da novela no telão da igreja para atrair a audiência ao culto.

Penso que jamais cederíamos a tal preocupação se nossos sermões fossem mais relevantes, e igualmente comentados durante a semana, atraindo sempre gente nova para ouvi-los. Precisamos ensinar nosso povo a amar a Palavra de Deus, desprezando qualquer coisa que ouse rivalizar-se com ela ou relativizá-la.


Fonte:http://www.hospitaldalma.com/2012/10/o-que-igreja-teria-aprender-com-avenida_19.html

Irmão Assuero, saudações no Senhor.

Se não estou enganado o que irmão postou são as palavras do Pr. Hermes C. Fernandes; não é isto?

Pois bem, vai aqui a minha visão sobre esta e todas as outras novelas que já passaram e outras que ainda virão.

A Igreja de Cristo não tem nada a aprender com nenhuma novela, pois todas elas são desprovidas da verdade da palavra de Deus; não são inspiradas pelo Espírito de Deus e servem muito bem para divulgar a obra das trevas.

Um pastor que se preocupar com a possibilidade da igreja (a igreja local) que ele dirige em não comparecer as reuniões plenárias certamente esta igreja é pior do que as novelas.

Uma igreja (local) embasada na palavra de Deus e doutrinada na doutrina dos apóstolos de Cristo (não os atuais pretensos apóstolos) não se deixa enganar pelo espírito da mentira que impera em todas as novelas, até aquelas do famoso “Show da fé” ou da "vida real" como alguém intitula.

O sucesso de toda e qualquer novela está atrelado aos sonhos e fracassos de seus telespectadores que não buscam em Cristo o pão que alimenta a alma e nem buscam da água que mata a sede do espírito.

Novelas são fantasias bem boladas, produto de mentes que não serve a Deus e nem o aceita como Deus único e Criador de todas as cosias.

Quando ele diz que os “pastores precisam deixar de lado sua linguajem abstrata ou recheada de clichês” é provável que ele esteja falando dele mesmo.

Ele está fazendo uma confissão inconsciente de que precisa melhorar no que faz.

As novelas são consagradas a demônios ou entidades malignas; com o sacrifício de crianças inocentes eles fazem rituais satânicos em busca de audiência.

Um evangélico que se assenta na mesa dos demônios (para assistir novela) demônio é.

Da minha parte não vejo problema deste assunto ir para o fórum aberto.

Agora pelo pouco que tenho visto aqui no fórum principalmente os adeptos de “debates sem conclusão” vão ter um prato cheio para se digladiarem e não chegar nunca a lugar algum a não ser arranhar os bons costumes de uma interação entre pessoas inteligentes.


Tenha um bom domingo com Deus.

Guganic

Bom eu ja penso que deveria ir para o forum aberto sim , pois quero falar e quero que muitos vejam o que vou falar , avenida brasil , mais uma vergonha para nosso pais , uma porcaria que so traz sujeira para dentro das casas , eu não perdi um capitulo da novela , pois não assisti e não assisto a novelas , um lixo , e se crentes , pastores assistiram a isso pecaram , pois é escarnio a palavra de Deus , lamento muito ouvir que pastores suspenderam a culto por causa deste lixo satanico , quero crer que crentes deste forum não assistiram esta porcaria lixo do inferno , e pode colocar no forum aberto para eu publicar nas redes sociais meu pensamento , quanto ao Pr. Hermes C. Fernandes não entendi direito o que el quis dizer , se o irmão assuero puder traduzir seria bom pois a esta hora , quase 2 da manha , cheguei agora do serviço não entedi direito s eele é contra ou a favor , mas digo avenida brasil , novelas da globo da recor do edi macedo , uma lixo do inferno que vai para o inferno seus criadores e seguidores desta porcaria que tem levado muitas familias a destruição .

vejam isso aqui e veja se eu não tenho razão http://www.verdadegospel.com/avenida-brasil-personagem-evangelica-causa-revolta-por-cena-de-nudez/

Ir. Jairo segundo corre a boca pequena (segundo comentários) a próxima novela “Salve Jorge” também é uma afronta a Deus e aos evangélicos mesmo depois que a bancada evangélica no Congresso Nacional se mobilizou para impedir a exibição da mesma.

Com alguns arranjos (leia-se mutretas) os asseclas de satã agora vão colocá-la no ar.

Um salvo realmente salvo na Pessoa de Jesus Cristo não se assenta à roda dos escarnecedores (mesmo em seu lar) para assistir novelas consagradas ao cão.

Agora, crentes e evangélicos assentam-se e assistem sem nenhum peso de consciência.

Guganic

eu tambem acho que novela nao tem nada a se aprender com as coisas de DEUS,

pelo contrario ,ensina a mentira,incita a prostituiçao,a traiçao,o vicio ,o homicidio e blasfema o santo nome do senhor, alem de outras artimanhas.

mas seria bom mesmo que estivese no aberto,pra que falassemos dessas coisas,e talvez quem o lesse,enchergasse o tamanho do mal que se encontra por traz de cada CENA

Acredito ter sido esse o pensamento central do comentário do pastor:

O que temos a aprender com isso? Muito! Precisamos diminuir a distância entre o púlpito e os bancos.

O púlpito precisa deixar de ser a vitrina onde expomos nossa erudição, para ser a plataforma de onde anunciamos as boas novas do Reino, ao passo que denunciamos as mazelas da nossa sociedade.

Nossos sermões precisam fisgá-los desde o primeiro minuto, levando-os a refletir, questionar, arrazoar, para então, acolher, crer e praticar. A cada término de culto, deve ficar aquele gostinho de "quero mais", e os anúncios devem soar como um "a seguir, cenas do próximo capítulo".

Não basta contar histórias bíblicas. Temos que introduzir nossos ouvintes na trama. Fazê-los reviver aquilo em suas mentes. Conectar a narrativa com a vida cotidiana. Mostrar-lhes o quão atuais são as Escrituras. É a maneira como as apresentamos que as torna aparentemente obsoletas.

Não creio que o pastor estivesse estimulando alguém a ser telespectador fiel de novelas.Ele está falando AOS OUTROS PASTORES,que como ele,ainda não aprenderam a usar uma linguagem em seus sermões que PRENDA o ouvinte,faça com que ele sinta vontade de ouvir mais,como fazem os autores das novelas.Ele se refere à forma como os sermões devem ser apresentados...acho que seria bom ir ao aberto,pode-se usar o sucesso da novela até prá mostrar o poder viciante que esses programas exercem e o porquê disso.E depois apresentar a alternativa p/ isso,Jesus...

Quanto à nova novela,podemos fazer uma campanha agressiva contra ela,que eu já iniciei no meu Facebook:

Tópico interessante irmão Assuero.

Diferente do irmão Jairo, até tentei assistir ao penúltimo capítulo da novela, mas não consegui, tamanha a indignação que me provocou.

Concordo com as palavras do Irmão Guganic:
Um salvo realmente salvo na Pessoa de Jesus Cristo não se assenta à roda dos escarnecedores (mesmo em seu lar) para assistir novelas consagradas ao cão.

Agora, crentes e evangélicos assentam-se e assistem sem nenhum peso de consciência.

Me parece que Pr. Hermes C. Fernandes está preocupado com a quantidade e não com a qualidade,o que é uma pena. Templo cheio não é sinônimo de verdadeira adoração.

Não é assim que aprendemos de Cristo!

amados vou colocar em forum aberto e se houver a neciisade de trazer de volta nos o traremos ok , agora o Pastor querer usar um sucesso de uma novela diabolica pra ensinar a pastores , o cara ta meio que maluco hen , ele deve ter se emocionado muito com este lixo da globo.

Assuero escreveu:

Trouxe esse assunto p/ a moderação,p/ que os irmãos analisem e vejam se ele pode ser levado ao aberto.Achei interessante o que o pastor expôs.Se vcs aprovarem,posso apagar essa parte e colocar no aberto.

Por Hermes C. Fernandes

Hoje vai ao ar o último capítulo da novela que tornou-se febre em todo o Brasil. Mesmo quem não assiste, provavelmente já ouviu falar de Carminha, Nina, Tufão, Leleco, Cadinho e outros dos seus marcantes personagens.
Não dá pra ficar alheio. Todo mundo comenta. Seja na fila do Mercado, no Banco, no Táxi, no Aeroporto, até na igreja, e, principalmente nas redes sociais.

A despeito dos valores distorcidos que são passados através deste folhetim global, temos que examinar a razão de tamanho sucesso. O ministério das Minas e Energia mandou reforçar a produção de eletricidade, temendo que haja um apagão durante ou após a exibição da novela, devido ao pico de luz ocasionado pelos milhões de aparelhos de TV que estarão ligados em seu horário.

Será devido à trama bem costurada do autor? Acredito que não. Qualquer espectador mais atento perceberá vários furos na trama. Será o carisma e a atuação impecável do elenco? Também acho que não, apesar de reconhecer que alguns deles se sobressaíram, principalmente Adriana Esteves no papel de Carminha. Pra se ter uma ideia, foi a primeira que as pessoas se referiam à novela pelo nome de sua protagonista. Ninguém dizia: Vou assistir à Avenida Brasil, e sim: Vou assistir à Carminha.

O fator preponderante responsável pelo sucesso de Avenida Brasil é a sua identificação com a classe C. O autor João Emanuel teve o mérito de captar as diversas nuances da nova classe média brasileira, expressando-as em suas personagens. Houve uma renovação na linguagem, antes destinada à classe B. Quando o Brasil parava para assistir a trama, no fundo, o Brasil parava para assistir a si mesmo. Nada como ri de si mesmo, chorar com os dilemas do cotidiano, enxergar-se nas personagens. O subúrbio deixou de ser o cenário do núcleo pobre na novela, para ser o cenário principal. O que antes era passado de forma caricata, agora tornou-se cult. Em vez da vida imitar a arte, foi a arte que imitou a vida.

O que temos a aprender com isso? Muito! Precisamos diminuir a distância entre o púlpito e os bancos. Pastores precisam deixar sua linguagem abstrata, rebuscada, ou recheada de clichês do nosso evangeliquês, e ir ao encontro do homem comum, e suas próprias expressões idiomáticas. O púlpito precisa deixar de ser a vitrina onde expomos nossa erudição, para ser a plataforma de onde anunciamos as boas novas do Reino, ao passo que denunciamos as mazelas da nossa sociedade.

Nossos sermões precisam fisgá-los desde o primeiro minuto, levando-os a refletir, questionar, arrazoar, para então, acolher, crer e praticar. A cada término de culto, deve ficar aquele gostinho de "quero mais", e os anúncios devem soar como um "a seguir, cenas do próximo capítulo".

Não basta contar histórias bíblicas. Temos que introduzir nossos ouvintes na trama. Fazê-los reviver aquilo em suas mentes. Conectar a narrativa com a vida cotidiana. Mostrar-lhes o quão atuais são as Escrituras. É a maneira como as apresentamos que as torna aparentemente obsoletas.

Alguns pastores cancelaram o culto de logo mais, achando que a frequência seria diretamente afetada pela novela. Outros fizeram sérias advertências para que o povo não se ausentasse. Não duvido que alguém tenha até considerado exibir o último capítulo da novela no telão da igreja para atrair a audiência ao culto.

Penso que jamais cederíamos a tal preocupação se nossos sermões fossem mais relevantes, e igualmente comentados durante a semana, atraindo sempre gente nova para ouvi-los. Precisamos ensinar nosso povo a amar a Palavra de Deus, desprezando qualquer coisa que ouse rivalizar-se com ela ou relativizá-la.


Fonte:http://www.hospitaldalma.com/2012/10/o-que-igreja-teria-aprender-com-avenida_19.html

pra mim pode ir pro aberto essa informação não é verdadeira eu mesmo nunca assistir um unico capitulo nunca comentei e nem sabia do que se tratava não sei quem era ninguem nessa novela essa emissora toda vida fez novela de sucessos o povão e que entra de bobeira nessa porcarias ,pra mim não fez ,não faz, e não fara diferença alguma se me perguntar se quem é carmilha eu to ..... pois nem sei quem é GRANDE MENTIRA ESSA INFORMAÇÃO AI O VERDADEIRO CRISTÃO NÃO PERDE TEMPO COM ESSES LIXOS ,mas não culpo quem viu a globo é muito poderosa e arma do Díabo mesmo pois tudo de merda só sai na globo e o povo adora

Henrique escreveu:

Tópico interessante irmão Assuero.

Me parece que Pr. Hermes C. Fernandes está preocupado com a quantidade e não com a qualidade,o que é uma pena. Templo cheio não é sinônimo de verdadeira adoração.

Assuero escreveu:

Não creio que o pastor estivesse estimulando alguém a ser telespectador fiel de novelas.Ele está falando AOS OUTROS PASTORES,que como ele,ainda não aprenderam a usar uma linguagem em seus sermões que PRENDA o ouvinte,faça com que ele sinta vontade de ouvir mais,como fazem os autores das novelas.Ele se refere à forma como os sermões devem ser apresentados...acho que seria bom ir ao aberto,pode-se usar o sucesso da novela até prá mostrar o poder viciante que esses programas exercem e o porquê disso.E depois apresentar a alternativa p/ isso,Jesus...

DEPOIMENTO SENSACIONAL DE UM EX UMBANDISTA:






Antonio Silva 22 de Outubro de 2012 17:32
Salve Xorxe! Cuidado com a Carminha....

As novelas são uma tradição do povo brasileiro. São sim. Se são uma tradição benéfica ou não, é outro assunto!
Os autores dizem que a novela retrata o ambiente social. Será mesmo? Há também os que dizem que as novelas ditam moda, e não somente a moda do vestuário, ou do mobiliário: mas a moda comportamental.
Não é incomum vermos jargões, costumes, trejeitos, modos de pensar sendo aplicados no decursos das novelas. Alguns são interessantes, engraçados... Lembro de um jargão que ficou famoso: “Cada mergulho, um flash!”... rsrsr... engraçado, ingênuo, simples, puro, legal.
Porém, nem só de pureza vivem os folhetins! O que chama a atenção, mesmo, e chega a hipnotizar, são as(os) vilãs(âos), os adultérios, o escândalo, a novidade, enfim, a influência cultural a que o autor e a emissora se prestam, e é aí que mora o perigo...
Entre as Carminhas e os Jorges da vida, há muita beleza e enredo. Mas há também muita estratégia de influenciar os espectadores a reproduzirem um comportamento social semelhante ao dos protagonistas.
Esta nova novela global, “Salve Jorge” que se inicia hoje, certamente será repleta deles. De modismos, e influências sociais. É um direito de cada um assistir ao que quiser, quando quiser e como quiser.
O fato é que o título, em si, é uma saudação. Quem foi (como eu) espírita, sabe bem disso! “Salve Jorge” é uma expressão umbandista, à Ogum; nem católica romana é. Se bem que, na essência, não faria diferença alguma.
A grande questão que gostaria de fazer você meditar é que esta novela saúda uma entidade. Isto causa uma certa desconfiança, e até repugnância na mente de alguns cristãos. Para mim, pessoalmente, não me causa espécie. Não é a questão do título da novela que me incomoda. Até porque, todas as novelas têm os seus “salves”!
Na última novela, por exemplo, deu-se um “Salve” à ira e à vingança; um “salve” à poligamia; também à prostituição; à homossexualidade, isto já é recorrente! Lembra do primeiro beijo gay em novelas??? Um “salve” à desonestidade; um salve a todos os valores que corrompem a sociedade.
Outras novelas também deram vários salves! Aguinaldo Silva, autor global, admite que doutrinou sobre pedofilia, e que sua colega, autora do atual “Salve!”, tratou sobre o aborto. Veja a entrevista que ele forneceu.
“Em Tieta, existia o personagem Coronel da Tapitanga, vivido por Ary Fontoura, que era pedófilo. Que comprava menininhas para criar. É uma história que não existia no livro do Jorge Amado, que foi inventada por mim e que era delicadíssima. Era pedofilia. As pessoas viram aquilo e não ficaram chocadas. Pode-se falar de qualquer coisa na televisão e nas novelas, desde que se leve em conta que se está escrevendo para 60 milhões de pessoas. Agora mesmo, a personagem da Glória Pires em Suave Veneno fez um aborto. A Igreja não teve nenhuma reação.”

Portanto, fica claro a intenção dos autores de falar sobre temas “progressistas” (e, nesse bojo vai todo um conceito de Marxismo Cultural) sem que as pessoas percebam, e então, possam assimilar. Na verdade, alguns deles agem como verdadeiras Carminhas: cheios de malícia, fraude, maldade, segundas intenções... As Carminhas ainda estão por aí.
O diabo é repetitivo. Seu método é sempre “acostumar, para contaminar”.
Não penso que alguém seja obrigado a não ver a(s) novelas(s). Tampouco penso que as pessoas sejam obrigadas à assisti-la, por causa de pressões externas – todo mundo tá vendo e falando nisso!. Penso que cada um, cristão ou não (não é necessário ser cristão para não concordar com o aborto ou a pedofilia, por exemplo!) tem o dever de avaliar se o que entra em sua casa, através do vídeo, é algo construtivo ou destrutivo. È bom, ou ruim. É saudável, ou não. É lixo, ou é ouro.
Para isto, alguém esplendidamente prático inventou um aparelhinho chamado “controle remoto”! Uma maravilha!!!
O controle remoto tem duas funções básicas, se você ainda não percebeu: a primeira, é controlar áudio, cor, etc da sua televisão sem que seja preciso que você se levante. Portanto, produz CONFORTO. A segunda, e mais importante do que a primeira, é que ele permite, com extrema facilidade que você SELECIONE o que quer, ou não, ver. Esta é uma função maravilhosa, porém de difícil acesso aos hipnotizados – seja por novelas infames, por notícias de desgraças, ou até mesmo por jogos de futebol que não sejam do meu querido Flamengo.... rsrsrs.
Finalizo convidando você a deixar o controle remoto do seu televisor ser controlado pelo seu controle remoto: o domínio próprio! Vai valer a pena.
Meu convite a você (não imposição ou protesto, nada disso) é que você aproveite a oportunidade que a audácia do diabo nos proporcionou, ao escancarar uma saudação à uma entidade, para refazer seus hábitos: um bom livro, um bom papo, talvez um programa no Discovery.... uma série de algum outro canal. Enfim. Livre-se do lixo.
Que esta oportunidade possa servir para você mudar seus hábitos.

Liberte-se das Carminhas!
Salve-se do Jorge!
http://www.terra.com.br/istoegente/01/reportagens/agnaldo.htm


Antonio Silva.