Henrique
RELIGIAO : Cristão, denominação: Batista Mensagens : 5737 nascido em : 27/01/1961 inscrito em : 09/09/2011 Idade : 63 Localização : São Paulo, capital
| Assunto: Pacto com líder islâmico evidencia que o papa trabalha por uma religião única. Qua 13 Fev 2019, 21:35 | |
| . Pacto com líder islâmico evidencia que o papa trabalha por uma religião única, aponta escritorUm acordo assinado por dois líderes religiosos de grande representatividade foi firmado em Abu Dhabi, com grande silêncio por parte da grande mídia em relação ao assunto. O papa Francisco e o imã Ahmed al-Tayeb revelaram um “pacto de fraternidade religiosa” a título de combater a intolerância e integração entre os povos.
Al-Tayeb é considerado o mais importante imã do islamismo entre os sunitas. Ele surgiu no encontro ao lado do líder católico “de mãos dadas em um símbolo de fraternidade inter-religiosa”.
O escritor Michael Snyder produziu um artigo sobre o episódio para o portal da revista pentecostal Charisma News pontuando que o gesto não foi apenas uma cerimônia para católicos e muçulmanos, e citou uma fonte de notícias britânica para classificar a assinatura deste pacto como o primeiro passo para inspirar a “audiência global de líderes religiosos do cristianismo, islamismo, judaísmo e outras religiões”.
“Em outras palavras, houve um esforço conjunto para garantir que todas as religiões do mundo estivessem representadas nesse encontro”, pontuou Snyder.
As conclusões do escritor foram formadas a partir da observação de indícios que corroboram essa visão. O site oficial do Vaticano informou que uma preparação minuciosa foi feita para a elaboração deste documento, que incentiva os adeptos de todas as religiões a “apertar as mãos, abraçar um ao outro, beijar uns aos outros e até fazer preces” uns com os outros.
“O documento, assinado pelo papa Francisco e pelo grande imã de al-Azhar, Ahmed el-Tayeb, foi preparado ‘com muita reflexão e oração’, disse o papa. O único grande perigo neste momento, continuou ele, é ‘destruição, guerra, ódio entre nós’”, destaca a página da Santa Sé, que adjetiva o pacto como “um documento nascido da fé em Deus”.
“Se nós crentes não formos capazes de apertar as mãos, nos abraçarmos, nos beijarmos e até orarmos, nossa fé será derrotada”, disse o papa, acrescentando que “Deus, que é o Pai de todos e o Pai da paz; condena toda a destruição, todo o terrorismo, desde o primeiro terrorismo da história, o de Caim”.
Snyder destaca que “há muita linguagem sobre a paz neste documento, mas vai muito além de apenas advogar pela paz”, pois a palavra “Deus” é usada para identificar simultaneamente Alá e o Deus da Trindade, pregado pelo cristianismo.
Um exemplo do que denuncia o escritor está num trecho do texto do pacto: “Nós, que acreditamos em Deus e no encontro final com Ele e Seu julgamento, com base em nossa responsabilidade religiosa e moral, e através deste documento, chamamos a nós mesmos, sobre os líderes do mundo, bem como os arquitetos da política internacional e a economia mundial, para trabalhar tenazmente para disseminar a cultura da tolerância e de viver juntos em paz; intervir na primeira oportunidade para parar o derramamento de sangue inocente e pôr fim às guerras, conflitos, decadência ambiental e ao declínio moral e cultural que o mundo está experimentando atualmente”.
A compreensão de que o Deus da Bíblia Sagrada é o mesmo apresentado no Corão não é nova, embora classificada como heresia pelos principais apologistas cristãos. A definição mais comum para essa tentativa de conciliação do cristianismo com o islamismo (que nega a divindade de Jesus Cristo) é “crislamismo” (ou “chrislam“, em inglês).
No artigo que analisa o pacto, Michael Snyder comenta que o texto “corajosamente” declara que “a diversidade de religiões” existente foi “desejada por Deus”. O escritor repudia tal especulação: “Em essência, isso está dizendo que é a vontade de Deus que existam centenas de religiões diferentes no mundo e que elas sejam todas aceitáveis à Sua vista. Sabemos que a elite [política] quer uma religião mundial, mas ver os clérigos mais importantes, tanto do catolicismo quanto do islamismo, fazendo um esforço público tão dramático para isso é absolutamente impressionante”._________________________________________________________________ Não podemos esquecer que o Papa já disse que uma novo governo mundial para salvar a humanidade.
Estamos vendo que este governo mundial previsto nas escrituras, está se tornando uma realidade.
Em sua visão apocalíptica no livro de Apocalipse, o apóstolo João vê a "Besta", também chamada de Anticristo, que se levanta do mar. Esta besta tem sete cabeças e dez chifres (Apocalipse 13:1). Combinando esta visão com a semelhante de Daniel (Daniel 7:16-24), podemos concluir que algum tipo de sistema político mundial será inaugurado pela besta, o mais poderoso "chifre", que derrotará três dos dez reis e entrará em guerra contra os cristãos. A confederação de dez nações também é vista na imagem de Daniel da estátua em Daniel 2:41-42. Nesta visão, o governo mundial final, constituído por dez entidades, é representado pelos dez dedos da estátua. Quem quer que sejam os dez e qualquer que seja a forma em que cheguem ao poder, a Escritura deixa claro de que a besta subirá ao poder de entre eles e se tornará o rei mais proeminente do grupo. No final, os outros reis farão a sua vontade.
Para os cristãos atentos aos fatos, vemos que os dias estão se cumprindo, e é nosso dever esclarecer sobre este fato.
Não se entregue, nem se junte a este governo do anti-cristo! | |
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