TRÊS COISAS IMPORTANTES
O Caminho a Verdade e a Vida.
Jo. 14.5
Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho?
Vs.6
Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão for por mim.
O caminho é justamente a rota que tomamos em direção ao lugar que almejamos alcançar.
Todo e qualquer lugar que alguém almeja chegar passa por um caminho, seja ele em terra, por mar ou pelo ar.
Na dimensão em que nós vivemos, independentemente do meio de transportes que usemos ou não, é assim que as coisas são.
Como é bom de antemão conhecer o caminho antes de percorrê-lo; certamente a caminhada tende a ser mais segura.
Alguém pode percorrer vários caminhos em busca de um objetivo
Em se tratando de salvação não são vários os caminhos; neste caso o caminho é único: é Jesus.
A coisa mais simples que fazíamos antes da tecnologia do GPS era buscar a rota num mapa ou sairmos perguntando a quem antes já havia percorrido o caminho.
Foi isto que Tomé fez: perguntar; como saber o caminho.
E Tomé ficou sabendo que em se tratando de Salvação Jesus é o único caminho que leva ao Pai.
Tomé também ficou sabendo perfeitamente que Jesus é a verdade e a vida e entendeu o perfeito significado do caminho.
Nos dias de Moisés quando os sacerdotes oficiavam no Tabernáculo o homem israelita que aparentava ter um problema (um pecado) trazia consigo uma ovelha atada numa corda.
As cortinas de linho branco que cercavam o átrio (o pátio) lembravam ao homem que passava com sua ovelha atada que o lugar era puro; a pureza do linho lhes falava à consciência.
O átrio tinha uma porta muito larga chamada de reposteiro, e deste (do reposteiro) até o altar do holocausto estava o caminho.
E do caminho (do altar do holocausto) até a mesa da proposição o novo trajeto chamava-se: Verdade.
Mesmo oferecendo a ovelha atada em substituição à própria vida pelo pecado cometido, o ofertante pecador não podia passar do altar de bronze, o altar do holocausto para a verdade.
Este último trajeto só era percorrido pelo sacerdote para troca dos pães da proposição e manutenção do candelabro aceso no lugar santo.
O sacerdote trilhava pelo caminho, e andando na verdade ia até o lugar santo e só depois disto uma vez por ano depois de trilhar o mesmo caminho o sumo sacerdote chegava à vida.
A “vida” o último compartimento do Tabernáculo (a presença de Deus manifesta no santo dos santos) e se o sumo sacerdote não tivesse se santificado virava um defunto na presença de Deus.
Daí Tomé entender o significado de Jesus ser o caminho e ser também a verdade e a vida.
Sem passar pelo caminho a verdade e a vida o sumo sacerdote não podia chegar-se a Deus.
O mesmo se aplica hoje aos simples mortais: sem Jesus ninguém encontra vida diante do Pai.
Quem ler esta mensagem e entender o sentido espiritual que ela tem certamente poderá escolher conscientemente o caminho e assim andando na verdade ter a vida em Cristo diante de Deus.
Guganic