silas gomes de souza . . .MEMBRO ESPECIAL
RELIGIAO : cristianismo Mensagens : 1606 nascido em : 21/07/1958 inscrito em : 22/11/2012 Idade : 65 Localização : SÃO PAULO - CAPITAL
| Assunto: PASTORES POLÍTICOS, PREOCUPADOS COM AS OVELHAS ? Sáb 30 Mar 2013, 09:21 | |
| Trecho da Reportagem do JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO Em 23/3/2013 – Pág. A6. Para Carvalho, a ida dos dois ministros à Assembleia de Deus em nome de Dilma é comparável ao encontro entre a presidente e o papa Francisco, novo líder da Igreja Católica.“A presidenta,da mesma forma que foi a Roma para a posse do papa, tem muita estima pelo papel das igrejas(evangélicas).
Ela sabe que, na ponta, o papel das igrejas em relação aos pobres é muito importante.” Crivella, que é bispo licenciado da Igreja Universal, elogiou os governos do PT e afirmou que os pastores deveriam “aplaudir” Dilma, pois as políticas públicas voltadas para a população mais pobre permitiram uma arrecadação maior do dízimo – pagamento mensal feito por fiéis para sustentar as igrejas. “A nossa presidenta e o presidente Lula fizeram a gente crescer porque apoiarmos pobres. E o que nos sustenta são dízimos e ofertas de pessoas simples e humildes”,disse Crivella .
“Com a presidenta Dilma, os juros baixaram. Quem paga juros é pobre. Com menos juros, mais dízimo.” O ministro elogiou programas sociais do governo e destacou o efeito dos avanços da economia no crescimento das igrejas. “Quando sobra dinheiro, o povo evangélico não vai para a butique pra comprar roupa. Sabe o que o povo faz? Ele vai mais na igreja, dá mais oferta, mais dízimo,faz mais caridade. Então nós temos que aplaudira presidenta Dilma”, declarou.
A Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira reuniu líderes religiosos para traçar diretrizes da igreja evangélica, como o engajamento contra a descriminalização do aborto e a união civil de pessoas do mesmo sexo.
Vaivém. Carvalho foi responsável pela aproximação entre evangélicos e a campanha de Dilma em 2010. Em2012,líderes religiosos romperam com Carvalho e Dilma depois que o ministro defendeu uma “luta ideológica” contra setores conservadores da sociedade. Carvalho alegou que foi mal interpretado. Semanas depois, os dois lados firmaram uma trégua e, em março, Crivella foi nomeado ministro.
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