A. Apenas os CRENTES estão autorizados a compartilhar da Ceia.
1. Isso não é deixado por conta de qualquer um,
2. nen todos ,estao preparados.
3. A mesa do Senhor é apenas para aqueles que têm uma relação pessoal com Cristo.
4. Aqueles que compartilharam do "partir do pão" foram aqueles que
"de bom grado receberam a Sua Palavra
" e "perseveraram na doutrina dos apóstolos" (Atos 2:41-42)
Por ocasião da Última Páscoa, Jesus tomou dois dos elementos que faziam parte da Páscoa e,
transforma a antiga Páscoa na Ceia do Senhor Jesus.
A Páscoa judaica havia cumprido seu propósito.
Pois, profeticamente ela apontava para o sacrifício de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (João 1.29).
O Êxodo deu vida à nação de Israel. O sacrifício de Cristo fez nascer a Igreja,
um povo proveniente de todas as nações. «Enquanto comiam, tomou o pão,
e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
E, tomando o cálice e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos. Porque isto é o meu sangue,
o sangue do Novo Concerto, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados» (Mat 26.26-28).
... tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu e deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei,
isto é o meu corpo». Lucas acrescenta dizendo: «que por vós é dado;
fazei isto em memória de mim» (Luc 22.19, ver também em 1 Cor 11.24).
Jesus tomou um pão asmo (sem fermento) disponível na Páscoa, proferiu uma bênção,
partiu-o e deu aos seus discípulos, dizendo: «...isto é o meu corpo», isto é,
Jesus deu um novo significado ao rito, dizendo que o pão representava o Seu corpo.
Jesus considerou a Si mesmo como o Cordeiro Pascal,
oferecendo-se em sacrifício para a libertação da humanidade. Na Páscoa judaica,
o pão sem fermento significava os sofrimentos dos filhos de Israel, por isso chamado de «o pão da aflição»
(Dt 16.3). Na Santa Ceia, o pão sem fermento, ilustra o sofrimento e morte de Jesus Cristo.
A distribuição dos pedaços significa para que os que recebem, participação nos benefícios daquele Santo Sacrifício.
Por isso, a Santa Ceia é também chamada de «comunhão» (gr koinonia), que literalmente significa «participação».
Embora que Jesus na ocasião não estivesse ainda literalmente sido oferecido em sacrifício, contudo,
Ele antecede o acontecimento, conscientizando assim os Seus discípulos sobre o Novo significado da Páscoa
: «Fazei isto em memória de mim» (Luc 22.19). Isto comemora e renova o que Jesus fez por nós.
..E, tomando o cálice, e dando graças...». Este era o terceiro cálice de vinho (isto é,
vinho não-fermentado misturado com água) que se bebia na Páscoa,
chamado de «o cálice da bênção» (1 Cor 10.16),
porque uma benção especial era pronunciada sobre ele; era considerado o cálice principal,
já que era tomado depois de comer o cordeiro (comer o cordeiro era a hora mais sublime da Ceia pascal,
por isso, é que Judas não comeu o cordeiro, mas saiu antes). Assim, como Jesus abençoou o pão antes de partir,
também deu graças pelo cálice, antes de distribuir aos Seus discípulos.
Porque isto é o meu sangue, o sangue da Nova Aliança...
Na distribuição do cálice, Jesus anuncia aos Seus discípulos que uma Nova Aliança estava sendo instituída,
mediante a Sua morte sacrificial, que estava sendo selada com o Seu próprio sangue, representada pelo cálice.
A Aliança instituída por Cristo é chamada «Nova» porque contrasta àquela feita com Israel no monte Sinai,
ao iniciar o período da Lei. A primeira Aliança foi estabelecida pelo sangue aspergido de animais sacrificados
(Heb 9.16-22). A Nova Aliança tornou-se válida, através do Sangue Imaculado de Jesus Cristo, vertido na cruz
(Heb 8.6-13). A Antiga Aliança era das obras; requeria obediência a Lei ex 24;3,8
A Nova Aliança leva ao perdão dos pecados e à transformação da natureza humana;
que permite que a Lei do Senhor Jeová seja amada e guardada (Jer 31.31-34; Rom 3.23-31)
..Derramado em favor de muitos, para remissão dos pecados».
Todos aqueles que, pela fé aceitam para si o sacrifício expiatório de Cristo, recebe o perdão dos seus pecados.
«Todos»: A redenção é oferecida para «todo aquele que crê»; todos podem vir,
ninguém é excluído senão àquele que assim o deseja. A religião certa,
é aquela que soluciona o problema do pecado. O Verdadeiro Cristianismo é esta religião,
porque o Seu fundador é Jesus Cristo,
o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos (1 Tim 1.15; 2.3-6).
por tanto, ninguém é excluído senão àquele que assim o deseja. ASCEITE HOJE MESMO,O SENHOR,
COMO UNICO E SUFICIENTE SALVADOR DA SUA VIDA,
FAÇA ISSO AGORA MESMO,AI ONDE ESTA
.Bebei dele todos..». A distribuição do cálice lembra-nos a «comunhão» do sangue de Cristo (1 Cor 10.16), ou seja, compartilhar dos benefícios obtidos através da Sua morte redentora. Na ocasião todos os discípulos de Jesus (exceto Judas Iscariótes) compartilharam do corpo e do sangue de Jesus Cristo, representados pelo «pão asmo» e pelo «cálice de suco de uva misturado com água.
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