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e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,
Olhando para Jesus, autor e consumador da fé"
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 A BÍBLIA, O AMOR E A SEXUALIDADE.Parte 2 Rm.12.9,10 (Amor não fingido)

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guganic

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MensagemAssunto: A BÍBLIA, O AMOR E A SEXUALIDADE.Parte 2 Rm.12.9,10 (Amor não fingido)   A BÍBLIA, O AMOR E A SEXUALIDADE.Parte 2 Rm.12.9,10 (Amor não fingido) EmptySáb 11 maio 2013, 17:00

A BÍBLIA, O AMOR E A SEXUALIDADE.Parte 2
Rm. 12.9,10 (Amor não fingido)

Vs.9
O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
Vs.10
Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.

Há um turbilhão de definições classificatórias para definição do que é o amor, na língua portuguesa, e isto pode gerar confusão.

Aqui o apóstolo nos adverte: o amor seja não fingido!

Que amor é este a que o apóstolo se refere? É evidente que esta referência não é com relação ao amor de Deus.

Trata-se do amor fraterno, amor de irmãos, afetuoso; isto nos faz lembrar do amor Philéo, que não têm como base as relações íntimas ou libidinosas.

O amor fraterno é tão importante que foi colocado em pé de igualdade com o amor supremo, o amor que dedicamos a Deus.

Mestre qual é o grande mandamento da lei? (Mt. 22.36) E Jesus respondeu: amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma e de todo teu pensamento. (Mt. 22.37).

E o segundo semelhante a este, é: amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mt. 22.38).
O primeiro amor (que é a Deus) é espiritual o segundo (ao próximo) fraternal.

É evidente que este tipo de amor não é uma recomendação para relações amorosas e íntimas. Não envolve relações sexuais.

Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. (Jo. 13.35). Amor fraternal, agora: em Cristo.

O infinito e Supremo Valor pessoal de Deus é o próprio Amor.

Este amor subsistente fundamenta em nós o dever de amar a Deus e ao próximo livre de quaisquer segundas intenções.

Qual amor não deve ser fingido? Nenhum deles. O amor seja não fingido; amai-vos cordialmente.

Bem, o amor fraterno, o amor Philéo e o amor Eros devem ser praticados num clima de cordialidade e compartilhados com desvêlo e dedicação.

Quem finge amar não passa despercebido que é um fingido, pois sua conduta e atitudes em um determinado instante da vida e do relacionamento o denunciarão.

O mesmo acontece quando alguém diz não amar e tenta esconder que a realidade é outra quando realmente ama. Mais cedo ou mais tarde a conduta e as atitudes o denunciarão.

Pois o tratamento de quem ama, desde o tom da voz até o trato nos mínimos detalhes denunciam amor e que tipo de amor está no ar.

Porque o amor não deve ser fingido? Porque devemos nos amar cordialmente? Porque somos seres tricotomos.

Possuímos espírito alma e corpo. Somos também uma unidade de “carne” e “espírito”.

Como carnais que somos, temos desejos bastante humanos como: alimento, lazer, amor, descanso e relações sexuais. Tudo isto é da esfera humana normal.

Devido à liberdade (livre arbítrio) que temos, cada um desses desejos estão sujeitos a abusos; mas, nenhum deles deve ser considerado: mau.

Do lado imaterial está a alma humana, substância simples e espiritual, mas que são fontes e suporte dos fenômenos da vida.

A simplicidade da alma: sensação e reflexão; a espiritualidade da alma: inteligência e vontade.

Tudo isto unido a um corpo físico resulta em vida e esta vida precisa sempre do que há de melhor.

E entendo que tudo o que há de melhor começa com o amor de Deus (amor ágape) por nós e com os seguintes acréscimos: Amor espiritual, philéo, fraternal, Eros, família, lazer, descanso, paz...

Assim como o corpo físico precisa ser bem tratado, o lado imaterial também.

Tratar bem do corpo gera bons frutos para a alma; e tratar bem da alma gera maravilhosos frutos para o corpo.

O amor em todas as instâncias é um bem para alma; o ódio não.

Uma alma que ama e não é amada é uma alma maltratada e que às vezes não grita na esperança de que o objeto do seu amor ainda se volte para ela.

É por isto que nos refugiamos em Deus, porque ele é amor, e em Deus toda e qualquer alma nunca terá como porção um amor fingido, que doe, e machuca, e a maltrata.

De acordo com a Bíblia o sexo é sagrado e deve ser aceito com gratidão e não com temor e medo, pois ele tem reflexos na alma.

Mais uma relação sexual de temores e medos não traz beneficio algum para a alma, somente para o corpo físico. (I Co. 7.3,4).

Uma relação por obrigação, só por dever e não por prazer, não é cordial e sim abrupta e a alma do obrigado sofre e degenera.

A alma ou a pessoa que ama não age arbitrariamente porque sabe e entende que a liberdade só anda passos que quer e aceita andar. Ela sabe que forçar a barra, o outro pode fingir ou cair fora.

As irradiações do amor verdadeiro na vida da alma, constitui uma das condições fundamentais da felicidade humana e um dos fins principais da vida. Jacó e Raquel foram atingidos por este amor.

Ef.5.22
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a Igreja, e a si mesmo se entregou por ela,

Se olharmos com um pouco de atenção para este conselho prático da palavra de Deus chegaremos a uma conclusão lógica: Não dá para amar nossas mulheres como Cristo amou.

O amor de Cristo é espiritual/fraternal e o nosso é carnal. Pelo menos o amor Storge e o amor Eros o são.

Para complicar ainda mais, está muitíssimo difícil encontrar mulheres sujeitas ao marido (Ef. 5.22-24) e ao Senhor.

Não deveria ser mais é algo quase que sobrenatural, na atual conjuntura, (entre evangélicos também) encontrar maridos que sejam a cabeça da mulher, como Cristo o é da Igreja.

Neste texto (Ef. 5.22-33) que trata dos deveres da vida doméstica do cristão o mandamento para o marido é amar a esposa.

E os mandamentos para a esposa são: sujeitar-se, como ao Senhor; reconhecer a liderança e reverenciar o marido.

Ef. 5.33
Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.

Este reverenciar não é sinônimo ou reconhecimento de estar sendo humilhada e sim bem amada e bem liderada, bem desejada e bem protegida.

Mas na hora do sexo todos dizem se amar ainda que seja apenas por um impulso à força dos hormônios.

Amor sem cordialidade mútua, em qualquer esfera é fingimento.
Amor sem cumplicidade mútua em qualquer esfera é fingimento.

Amor e fidelidade geram intimidade.
Amor, fidelidade e intimidade geram confiança.

Amor, fidelidade, intimidade e confiança aos casais que se amam levam a caricias, deveras amorosas, castas, ternas e sinceras.

Isaque tentou esconder que era marido de Rebeca, porém quando a acariciava, foi visto por Abimeleque rei dos filisteus que os olhava por uma janela. (Gn. 26.8,9).

Não havia nada de desonroso no que Abimeleque viu mais ele reconheceu que só podia ser marido e mulher.

Amor, cordialidade, cumplicidade, ternura e carinho são os ingredientes de um amor sem fingimento. Não há nada desonroso ou indecoroso nisto. Ct. 4.1-7-10-15 e 16

Mas o que temos visto na maioria dos casais evangélicos são verdadeiros e sérios atritos por conta de comportamentos desassociados da palavra de Deus.

A estes pequenos maus comportamentos a Bíblia os chama de raposinhas. (Ct. 2.15) É uma mentirinha aqui outra ali; é uma pequena desatenção aqui outra ali e quando menos se espera...

O casamento faliu, e amor sumiu. E tudo começou porque as raposinhas os pequenos males surgidos já na lua de mel não foram apanhados e lançados fora.

Cristo amou (e ama) Sua Igreja; Cristo se entregou por ela porque cordialmente ela sujeitou-se a ele, e o reconhece como líder e esposo e o reverencia por amor.

Ainda nos dias de Jesus e dos apóstolos as mulheres não gozavam da consideração e liberdade que possuem hoje.

Mesmo Cristo tendo morrido na cruz por todas as mulheres, o ranço da desconsideração e falta de apreço por elas não foi de todo abolido.

Portanto, fazia-se necessário através da palavra de Cristo e o ensino sistemático e educativo dos apóstolos para mudar tal situação exortar os homens a amar e considerar suas mulheres.

Cl. 3.18
Vós, mulheres, estai sujeitas aos vossos próprios maridos, como convém no Senhor.
Vs.19
Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não vos irriteis contra elas.

As mulheres parecem desconhecer que um homem irritado pode tornar-se irracional a ponto de fazer o que não deveria fazer.

Então em obediência a palavra é melhor não dá oportunidade para a ira descontrolada. Mas para algumas mulheres esta atitude do homem parece incentivá-las à provocação.

E se não houver domínio próprio (Gl.5.22) que é um Fruto do Espírito, o caldo entorna e a desgraça acontece.

Uma pessoa irada não tem espaço no seu ser para amar; como dedicar amor num profundo estado de ira?

Mas a provocadora quer ter amor e até como dizem: fazer amor.
Em nenhum instante ela se irou, mas só provocou a ira.

O estado de espírito mudou e ela quer carinho de alguém quando não triste ainda irado ou magoado. Não dá.

E se isto vira um costume o relacionamento amoroso entra em falência múltipla dos bons sentimentos desejáveis.

O conselho bíblico reza que: As mais novas devem ser ensinadas a amar os maridos. Tt. 2.3-5.

Mas para alguém ensinar deve conhecer sobre, ou no mínimo viver sobre, o que vai ensinar.

E isto esta faltando em muitos lares cristãos.

Mas a Bíblia exige:
Vs.9
O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
Vs.10
Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.

Na próxima aula falaremos sobre “O MATRIMÔNIO”.


Guganic.

Sua participação aqui:A BÍBLIA, O AMOR, E A SEXUALIDADE. I Co.13.1-8. Parte 1.Sua participação aqui.
Se o desejar.


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