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"Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço,
e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,
Olhando para Jesus, autor e consumador da fé"
Hebreus 12:1,2




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 APOSTASIA: O ENGANO FINAL E SEU ANTÍDOTO (Cap. 5,6,7)

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silas gomes de souza
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MensagemAssunto: APOSTASIA: O ENGANO FINAL E SEU ANTÍDOTO (Cap. 5,6,7)   APOSTASIA:  O ENGANO FINAL E SEU ANTÍDOTO (Cap. 5,6,7) EmptyQua 20 Fev 2013, 21:14

Capítulo 5: Apostasia

Como as pessoas estarão iludidas nos últimos dias pelo engano final, a igreja vai cair na grande apostasia prevista por Paulo em suas cartas a Timóteo e aos Tessalonicenses. Já vimos no capítulo um a natureza dessa apostasia, como ela negará a divindade de Cristo e Seu papel como o único mediador, e também sancionará comportamentos ímpios devido a ausência da lei. Vamos agora dar uma olhada nas implicações teológicas da apostasia final.

O Apóstolo Paulo ensinou claramente que aqueles que vivem sem Deus não herdarão o reino de Deus:

“Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10).

Ser cristão não nos isentará de forma mágica dos mesmos padrões morais que são usados para julgar o mundo (Romanos 3:19). Embora seja verdade que aqueles que crêem em Cristo não estão sob a condenação da lei (Romanos 8:1), é igualmente verdade que aqueles que vivem uma vida pecaminosa não estão em Cristo, a mente carnal está em inimizade com Deus e não pode obedecer a Sua lei, mas uma pessoa convertida tem o Espírito de Deus habitando nela (Romanos 8:7-9).

Afirmar que se tem o Espírito Santo e ao mesmo tempo, viver uma vida de pecado é um engano e uma ilusão:

“Todo aquele que vive habitualmente no pecado também vive na rebeldia, pois o pecado é rebeldia. E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os pecados; e nele não há pecado. Todo o que permanece nele não vive pecando; todo o que vive pecando não o viu nem o conhece. Filhinhos, ninguém vos engane; quem pratica a justiça é justo, assim como ele é justo; quem comete pecado é do Diabo; porque o Diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo. Aquele que é nascido de Deus não peca habitualmente; porque a semente de Deus permanece nele, e não pode continuar no pecado, porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do Diabo: quem não pratica a justiça não é de Deus, nem o que não ama a seu irmão” (1 João 3:4-10).

A Epístola de João foi escrita no contexto das típicas heresias gnósticas tipo [25], esses falsos mestres estavam enganando as pessoas induzindo-as a pensar que se pode ser um cristão e ainda viver em pecado.

João não está aqui dizendo que estamos absolutamente sem pecado, antes, ele afirma que ninguém pode dizer que é sem pecado (1 João 1:8-10), o que ele fala são daqueles que se mantém no pecado, vivendo uma vida ruim e sem arrependimento. A menos que se arrependa não resta nenhum sacrifício pelo pecado (Hebreus 10:26).

O conceito de que os cristãos estão sob nenhuma lei está ganhando terreno no mundo cristão, mas no final isso é uma negação de Cristo. Isto é uma forma sutil de espiritismo sob a roupagem do cristianismo, pois se não houvesse nenhuma lei, não haveria pecado e, portanto, não haveria necessidade de um Salvador [26] (Romanos 5:13, 3:20).

Um cristianismo superficial, sem raízes não vai suportar o teste do tempo (Mateus 13:5-6); tal fé não traz a convicção do pecado e, conseqüentemente, a necessidade de arrependimento. As mega-igrejas de hoje, muitas vezes minimizam o pecado, porque ele é impopular, e assim aumentam o número de seus membros à proporções gigantescas.

O Espírito Santo foi dado para convencer os homens do pecado e do juízo (João 16:Cool, mas muitos cristãos alegam que não serão julgados, mesmo que isso esteja claramente declarado nas Escrituras (Mateus 16:27, 2 Coríntios 5:10; Mateus 25:31-46). Embora seja verdade que os verdadeiros cristãos não estão debaixo da condenação da lei, porque eles são abrangidos pela justiça de Cristo, isso não pode ser transformado numa capa para encobrir o mal e uma vida pecaminosa. A doutrina de que não há Lei é uma negação de Cristo como nosso Salvador e, portanto, é uma doutrina de demônios:

“como livres, e não tendo a liberdade como capa da malícia, mas como servos de Deus” (1 Pedro 2:16).

Deus nos deu leis, porque Ele é um Deus de amor e sabe do que precisamos para sermos felizes, então, vamos mostrar o nosso amor a Deus, guardando Suas leis. Como exemplo, Deus nos deu as leis da saúde, para que pudéssemos ser saudáveis, mas se não a seguirmos pagaremos um preço. Outra lei em nosso benefício é o sábado; sem ele estaríamos sempre trabalhando, e nos tornaríamos centrados em nós mesmos e, assim, nos esqueceríamos de Deus. Nosso Criador em sua sabedoria sabe o que é melhor para nós.

Jesus enfatizou a necessidade de uma ligação viva com Ele, a fim de crescermos em santidade e termos vida espiritual. Aqueles que permanecem na videira darão frutos, mas se separados da videira murcham até que são lançados no fogo (João 15:1-Cool.

Se tentarmos usar um telefone celular, mas nunca carregá-lo, vamos descobrir em breve que não podemos fazer todas as chamadas. O perigo do ensinamento gnóstico é que ele desvaloriza Cristo e o arranca para fora da Videira. Sem uma compreensão adequada de quem é Cristo, o divino Filho de Deus, o único que pode nos redimir, não podemos nos beneficiar com o plano da salvação ou viver uma vida santa.

A aparência de santidade, sem Cristo é uma farsa, como a figueira que tinha folhas mas nenhum fruto sobre ela (Marcos 11:12-21).

A Trindade

Porque a apostasia final porá em causa a divindade de Cristo, como parte de nosso estudo é importante estabelecer a base bíblica da Trindade. As controvérsias trinitárias da Igreja primitiva são complexas e demoradas, muitas vezes envolvendo palavras e fórmulas complexas. A raiz do problema parecia estar tentando entender a Trindade de um fundo pagão filosófico ao invés de uma sólida base bíblica. Como mencionado no capítulo um, os gnósticos pensavam Deus como santo demais para criar um mundo material. Assim, eles viram Jesus e o Espírito Santo, como seres criados ou gerados para realizar esse trabalho de criação, que implicava num status inferior ao Pai.

O problema com esta abordagem é que ela nega dois conceitos fundamentais sobre Deus e nossa salvação. O primeiro é a nossa compreensão básica de que Deus é amor (1 Jo 4:Cool. A imagem que obtemos na Bíblia é de três Pessoas iguais existentes por toda a eternidade em uma unidade de amor. O amor não pode existir a menos que hajam outros que possam ser amados [27].

O segundo está relacionado ao primeiro: o sacrifício de Cristo nos mostrou que Deus nos amou tanto que estava disposto a dar Seu Filho, um membro da Divindade para morrer por nós [28]. Uma vez que começamos a minar esta doutrina, toda a base para a expiação está danificada. No Evangelho de João, a unidade da Divindade é revelada: o Filho glorifica o Pai, e o Pai, glorifica o Filho (João 17:1). Jesus também disse que Ele e o Pai são um “(João 10:30) e que o próprio Pai nos ama (João 16:27).

O Pai ama o Filho (João 10:17) e o Filho o Pai (João 14:31). Nesta unidade de amor e glória, a expiação assume uma nova luz, o próprio Deus está disposto a pagar o preço pelos nossos pecados, porque Ele nos ama, e este amor é igual ao amor do Pai pelo Seu Filho (João 15:9). É difícil para nós compreender tal amor:

“que possais compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios até a inteira plenitude de Deus” ( Efésios 3:18-19).

Há muitas provas de que Jesus é igual a Deus, Jesus é referido como o Alfa e o Ômega (Apocalipse 1:10-18; 22:12-13), assim como o primeiro e o último, um título que só pode ser dado a Deus:

“Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Isaías 44:6).

O livro de Hebreus dá uma clara evidência da divindade de Cristo, ele diz que os anjos adoram a Jesus, e também se refere a Jesus como Deus:
“E outra vez, ao introduzir no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. Ora, quanto aos anjos, diz: Quem de seus anjos faz ventos, e de seus ministros labaredas de fogo. Mas do Filho diz: O teu trono, ó Deus, subsiste pelos séculos dos séculos, e cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:6-Cool.

No deserto, quando tentado pelo diabo, Jesus deixou claro que só devemos adorar o Senhor Nosso Deus (Mateus 4:10). No entanto, Jesus foi adorado pelos seus discípulos (Mateus 14:33; 28:17). De acordo com a Epístola aos Filipenses, um dia todo joelho se dobrará ao nome de Jesus (Filipenses 2:10-11). Esta é uma prova clara de Sua divindade.

Jesus referiu-se a si mesmo com a expressão “EU SOU” (João 8:58), o que não só se refere à sua pré-existência antes de Abraão, mas também é um título que só pode ser usado por Deus:

“Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êxodo 3:14).

Jesus também disse eu Sou o pão da vida, eu Sou a luz do mundo, eu Sou a porta, eu Sou o bom pastor, eu Sou a ressurreição e a vida, e eu Sou a videira verdadeira (João 6:48; 08:12, 10:09; 10:11, 11:25, 15:1). É evidente que Jesus não só existia antes dEle vir ao mundo (João 17:24), mas Ele é igual a Deus (Filipenses 2:6). Mesmo Ele sendo igual a Deus, estava disposto a se humilhar e se tornar um ser humano, a fim de pagar o preço pelos nossos pecados e nos salvar da morte eterna.

Isso demonstra a profundidade do amor de Deus por nós que Jesus estava disposto a descer tão longe e sofrer muito para nos salvar (João 3:16).
O Espírito Santo também é apresentado como uma Pessoa divina, Ele é o outro consolador (da mesma espécie), como o Pai e o Filho:

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14:16).

Em grego, a palavra “allos” significa outro da mesma espécie, em vez de um tipo diferente [29]. Portanto, o Espírito Santo é igual ao Pai e ao Filho, Ele é um outro ser como o Pai e o Filho [30].
O Espírito Santo tem uma personalidade: Ele pode ser entristecido (Efésios 4:30), dá dons como Ele quer (1 Coríntios 12:11), fala e dirige pessoas (Atos 8:29), Ele pode ser enganado (Atos 5:3) e pode ser resistido (Atos 7:51).

A apostasia dos últimos dias vai sutilmente negar a divindade de Jesus e colocá-lo em pé de igualdade com anjos ou outros seres “espíritos”, como os gnósticos fizeram. Apesar de Jesus ser o único que pode nos salvar (Atos 2:21), muitos salvadores ou mediadores serão apresentados. O homem vai se tornar seu próprio salvador, e voltar-se para o engano original “sereis como deuses” (Gênesis 3:5).

Pessoas afirmarão ter poderes dentro de si para curar e fazer milagres, e Jesus será reduzido ao status de um curandeiro. No entanto, o poder desses curandeiros não se origina dentro deles, mas de forças demoníacas, segundo as Escrituras. O resultado desse ensino será um corte de sua vida da videira verdadeira, uma espiritualidade seca e, finalmente, escuridão, confusão, ilusão e destruição.

No entanto, não é que não possa haver cura verdadeira do Senhor, como aconteceu no Pentecostes, em tais casos o poder não é atribuído às pessoas, mas atribuído ao próprio Deus (Atos 3:12). Os discípulos nunca alegaram ter poder dentro de si para curar as pessoas; mas sempre atribuíam esse poder a Deus.

A filosofia que, de alguma forma somos divinos é atraente para a mente natural, porque é lisonjeiro pensar em si como possuindo poderes sobre-humanos. Mas isso é uma contradição do que a Bíblia diz sobre a humanidade, que o coração humano é mau e rebelde contra Deus (Jeremias 17:9, Romanos 3:10-18), para não mencionar que pensar em si mesmo como um ser divino é blasfêmia (At. 12:22-23)! A menos que compreendamos nossa verdadeira condição, não podemos ser salvos. No livro do Apocalipse, a igreja de Laodicéia representa a fase final da igreja nos últimos dias.

Ela acha que é rica e não precisa de nada, mas Deus lhe diz que ela é pobre, cega e nua (Apocalipse 3:17). Deus nos oferece colírio para que possamos ver nossa verdadeira condição, e vestes brancas para cobrir nossa nudez e ouro para nos fazer ricos (Apocalipse 3:18). Ele pode nos ajudar a discernir a verdade do erro, para ver que precisamos de um Salvador, Ele pode nos dar o manto da justiça de Cristo e o ouro do amor e da fé, em contraste com as riquezas do mundo que perecem (Mateus 6:19-20 ).

Jesus está à porta e bate (Ap 3:20), esperando por nossa resposta para deixá-lo entrar. Ele espera pacientemente, batendo com Suas mãos perfuradas e coroa de espinhos na cabeça. Se nós o deixarmos entrar, devemos também estar dispostos a deixá-lo limpar o lixo em nossas vidas. Este é um dos mais tocantes apelos nas Escrituras, você vai deixá-Lo entrar?

Capítulo 6: Destruição

A etapa final do espiritismo é a destruição! Embora prometendo muitas coisas, em última instância Ele oferece nada, tornando-o vazio. A Carta de Judas descreve tais falsos mestres como nuvens vazias que não tem chuva, como árvores infrutíferas e estrelas errantes reservadas para as trevas (Judas 12-13). Se as pessoas soubessem onde a estrada para Endor termina, será que continuariam a viajar nela? Infelizmente, aqueles que rejeitam a paz de Deus e a verdade um dia serão destruídos, e o seu ouro vai passar a ser ouro de tolos. Quando Cristo voltar, muitas pessoas que fizeram do dinheiro o seu deus irão finalmente perceber que ele é inútil e o jogarão às toupeiras e aos morcegos:

“Naquele dia o homem lançará às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que fizeram para diante deles se prostrarem” (Isaías 2:20).

O Rei Acazias foi destruído pela bruxaria após cair acidentalmente em seu palácio (2 Reis 1:2); sua lesão foi grave o suficiente para pôr em causa se ele iria ou não sobreviver. Ele enviou mensageiros para consultarem à Baal-Zebube, deus de Ecrom para saber se ele iria se recuperar. Mas Deus enviou o profeta Elias para dizer que, porque os mensageiros do rei inquiriram a Baal-Zebube, em vez do Senhor (Deus de Israel), ele iria morrer (2 Reis 1:3-4).

Não há nenhuma indicação de que o ímpio rei se arrependeu. Ele enviou três lotes de soldados para tomar Elias, os dois primeiros grupos foram consumidos pelo fogo, e só depois o capitão do terceiro grupo pediu educadamente a Elias para ir com ele até o rei. Mas Elias não mudou sua mensagem e o rei morreu.

O caso de Balaão Foi triste, uma vez que era um profeta do Senhor (Números 22:9-12), ele foi consumido pela cobiça. Balaão esperava se tornar rico através da adivinhação, mas acabou morto em combate algum tempo depois (Números 31:Cool. Seu dinheiro não beneficiou a ele em tudo, ele conseguiu o que queria, mas no final morreu com o seu dinheiro.
Quando Israel estava prestes a invadir Canaã, o rei moabita Balaque (juntamente com seus aliados midianitas) estava com medo por causa do sucesso de Israel na conquista de outras nações através do poder de Deus. Tendo ouvido da reputação de Balaão como um profeta, ele mandou os anciãos convidá-lo para amaldiçoar a Israel na esperança de que isso pudesse parar os israelitas (Números 22:1-7). Ele não entendeu que o poder dos israelitas não era algum tipo de magia, mas vinha de um relacionamento com o Deus vivo e da guarda de Seus mandamentos (Deuteronômio 28:7). Balaão deveria saber disso, mas a perspectiva de uma rica recompensa o tentou e ele se ofereceu para pedir ao Senhor sobre isso (Número 22:Cool. É evidente que o Senhor não amaldiçoou Seu próprio povo, mas a chance de ficar rico era demais para Balaão. O Senhor disse a Balaão para não amaldiçoar a Israel e os mensageiros voltaram para casa (Números 22:9-14).
Desapontado, Balaque em seguida, enviou principes com ofertas maiores na esperança de convencer Balaão, e novamente Balaão perguntou ao Senhor sobre o assunto (Números 22:15-19). Deus já havia lhe havia dito para não amaldiçoar a Israel, por isso não havia necessidade de perguntar ao Senhor sobre isso novamente. Deus disse ao profeta só ir se viessem a ele na parte da manhã, o que eles não fizeram (Números 22:20-21)! No entanto Balaão estava determinado a conseguir o dinheiro e foi atrás deles de qualquer maneira! Mesmo a intervenção de seu burro falando com ele não conseguia sacudi-lo de sua ilusão (Números 22:22-33). Quando ele chegou, ele não tinha permissão para amaldiçoar a Israel, mas lhe era permitido apenas abençoá-los sob o controle do Senhor (Número 22:35, 23:08, 20; 24:10). Humilhado, voltou para casa sem a sua recompensa. Tendo sido dada ampla evidência de que ele não poderia trabalhar contra Israel, Ele, no entanto, voltou e jogou sua sorte com os inimigos de Israel [36] e do Senhor, onde mais tarde foi morto quando Israel sob a orientação divina atacou os midianitas por sua perfídia. Balaão se tornou uma figura daqueles que amam o dinheiro e abandonam o Senhor (2 Pedro 2:15; Judas 11, Apocalipse 2:14).

É interessante notar que o termo Balaão é aplicado para os falsos mestres dos últimos dias, dando uma nova ligação entre a feitiçaria e a cobiça. A queda da antiga cidade da Babilônia, tem algo em comum com a queda de Balaão; ela também está ligada à confiança na feitiçaria e materialismo:

“Mas ambas estas coisas virão sobre ti num momento, no mesmo dia, perda de filhos e viuvez; em toda a sua plenitude virão sobre ti, apesar da multidão das tuas feitiçarias, e da grande abundância dos teus encantamentos. Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me vê; a tua sabedoria e o teu conhecimento, essas coisas te perverteram; e disseste no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra.
Pelo que sobre ti virá o mal de que por encantamentos não saberás livrar-te; e tal destruição cairá sobre ti, que não a poderás afastar; e virá sobre ti de repente tão tempestuosa desolação, que não a poderás conhecer. Deixa-te estar com os teus encantamentos, e com a multidão das tuas feitiçarias em que te hás fatigado desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito, ou se porventura podes inspirar terror.

Cansaste-te na multidão dos teus conselhos; levantem-se pois agora e te salvem os astrólogos, que contemplam os astros, e os que nas luas novas prognosticam o que há de vir sobre ti. Eis que são como restolho; o logo os queimará; não poderão livrar-se do poder das chamas; pois não é um braseiro com que se aquentar, nem fogo para se sentar junto dele. Assim serão para contigo aqueles com quem te hás fatigado, os que tiveram negócios contigo desde a tua mocidade; andarão vagueando, cada um pelo seu caminho; não haverá quem te salve” (Isaías 47:9-15).

Sabemos que os babilônios dependiam fortemente de seus astrólogos, sábios e encantadores de acordo com o Livro de Daniel (Daniel 2:2). Os babilônios tinham ampla evidência na época de Nabucodonosor que essas coisas eram falsas. Repetidamente Daniel sob o poder do Deus vivo foi capaz de revelar os sonhos e presságios que os sábios eram impotentes para compreender.

Nabucodonosor finalmente reconheceu o verdadeiro Deus, mas em anos posteriores seu neto Belsazar convocou uma festa na qual zombavam do Deus vivo, usando as taças retiradas do Templo em Jerusalém para sua festa. Eles louvavam os deuses de ouro, prata, bronze, ferro, madeira e pedra (Daniel 5:1-4). Pouco tempo depois um presságio apareceu na forma de uma mão escrevendo na parede (Daniel 5:5). Os sábios de Belsazar não podiam interpretar a escrita e Daniel teve que ser chamado. Era uma mensagem de destruição, o rei tinha sido pesado na balança e sido achado em falta, naquela mesma noite ele foi morto pelos invasores persas e seu reino chegou ao fim (Daniel 5:6-30).

A Babilônia caiu porque devia ter pensado melhor, mas preferiram confiar em suas feitiçarias. Eles se concentraram em acumular riquezas, mas de repente em um dia tudo estava perdido e a cidade caiu. De forma semelhante, o Livro do Apocalipse descreve como a Babilônia espiritual será o refúgio de demônios (Apocalipse 18:2) e materialistas (Apocalipse 18:11-14). Ela também cairá de repente (Apocalipse 18:17) tendo sido enganada pela feitiçaria (Apocalipse 18:23).

Aqui vemos uma clara ligação entre a cobiça e a feitiçaria, cujo fim é a destruição. Foi a cobiça que levou Judas a trair o seu Senhor, apesar de todos os esforços que Jesus fez para salvá-lo [37] (João 13:12-21). Infelizmente, ele escolheu o dinheiro ao invés de Jesus, mas o seu dinheiro para nada lhe serviu (Mateus 27:5).

Estas coisas foram escritas como aviso para nós (1 Coríntios 10:11), que estamos vivendo nos últimos dias para que possamos observar e ser sensatos. O largo caminho de Endor, embora prometa ouro e prata, termina em destruição, e aqueles que trafegam nessa estrada não são sábios. No livro O Peregrino, Christian passa por uma mina de prata colocada lá para tentar os viajantes do caminho estreito. Aqueles que descem em suas profundezas se perdem enquanto esperam ficar ricos, ou são sufocados pelo ar venenoso.

Os poucos que conseguem escapar estão tão sobrecarregados com a prata que não podem terminar a sua viagem à Cidade Celestial! Felizmente, Deus tem uma alternativa e um antídoto para esses enganos que parecem ser tão atraentes.

Capítulo 7: O Antídoto

Quando o povo de Israel caiu em adoração a Baal e afastou-se do Deus vivo, o profeta Elias foi enviado para salvá-los. Os adoradores de Baal acreditavam que seu deus lhes havia enviado chuva [38], assim com a palavra de Elias não houve chuva até uma severa seca e fome em massa ocorrer (1 Reis 17:1, 12; 18:5). Isso foi feito para mostrar ao povo que era Deus quem provia a chuva ao invés de Baal, para que eles caissem em si e evitassem a destruição eterna.

O rei tentou encontrar Elias, mas ninguém sabia onde ele estava (1 Reis 18:10)! Considerou que, se pudesse, livrar-se de Elias, todos os seus problemas teriam fim [39]. Não conseguindo encontrar Elias, a rainha, Jezebel colocou sua ira sobre os profetas do Senhor. No entanto, um servo do rei salvou uma centena deles, escondendo-os em uma caverna (1 Reis 18:13). Posteriormente um confronto final entre Elias e os falsos profetas de Baal ocorreu no Monte Carmelo. Diante de todo o povo Elias propôs um teste, os profetas de Baal chamariam seu deus e ele o Senhor, aquele que respondesse pelo fogo era o verdadeiro Deus (1 Reis 18:21-24). As pessoas tinham estado hesitantes entre duas opiniões e ninguém se atrevia a responder-lhe ou revelar fidelidade ao Senhor .

No entanto, elas gostaram da sugestão de um julgamento e assim a cena foi definida. Os profetas de Baal pediram ao seu deus, cantaram, e cortaram-se em um frenesi, mas ninguém lhes respondeu. Quando chegou a vez de Elias, ele fez uma simples oração de fé, e em seguida, desceu fogo do céu e consumiu o sacrifício, assim como o altar! O feitiço sobre o povo estava quebrado e eles reconheceram que o Senhor era o verdadeiro Deus (1 Reis 18:39). Então, Deus enviou a chuva para regar a terra ressequida, agora que o povo havia se arrependido e sido salvo da apostasia (1 Reis 18:44-45).


Nos últimos dias a igreja voltará a cair em uma apostasia envolvendo enganações espíritas. Em seguida, uma mensagem semelhante será dada no espírito e poder de Elias para levar as pessoas de volta a Deus:
“Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor” (Malaquias 4:5).

Só que desta vez os falsos mestres chamarão o fogo do céu, usando poderes demoníacos, assim como curarão os enfermos com o poder de Satanás para enganar as multidões [41] (Apocalipse 13:13-14). Infelizmente, a maioria não vai se arrepender, mas optará por seguir os falsos ensinos da Babilônia espiritual, a igreja caída [42], que é comparada a apóstata Jezabel (Apocalipse 17:5; Jeremias 4:30), irá escolher o vinho místico da Babilônia em vez da pura água da vida que Deus lhe oferece (Apocalipse 14:8, João 7:38).
Um remanescente ouvirá a mensagem de Deus para o tempo do fim que é resumida em Apocalipse 14:6-12 e é conhecida como a mensagem dos três anjos. Este será o último convite de misericórdia de Deus antes do fim da provação e do retorno de Cristo. Do capítulo 15 em diante o livro do Apocalipse geralmente lida com os eventos ocorridos após a provação ser encerrada .

O fim da provação é um evento semelhante ao que Noé pregou ao povo durante mais de cem anos antes que a porta da misericórdia se fechasse na arca (Gênesis 6:3; 7:16). Deus não trará julgamento arbitário sobre as pessoas. Primeiro, elas têm a oportunidade de se arrependerem e serem salvas, mas Deus não pode permitir que o pecado e o sofrimento durem para sempre, Ele tem que colocar um fim neles.

O coração dos homens nos dias de Noé era corrupto e continuamente a terra estava cheia de violência (Gênesis 6:5, 11), as coisas não podiam continuar assim para sempre. Jesus disse que antes dEle voltar, as condições na terra seriam similares as do tempo de Noé (Mateus 24:37-39). As pessoas estavam comendo e bebendo e depois repentina destruição veio sobre elas, mostrando que estavam absorvidas em coisas materiais ignorando as advertências do juízo vindouro.

Por isso, antes da volta de Jesus, o mundo vai estar absorvido em seus divertimentos, tendo escolhido acreditar no engano final que lhes permitia viver contrários aos mandamentos de Deus.

A coisa interessante sobre a mensagem dos três anjos é que ela é o antídoto perfeito para o engano espírita do tempo do fim:
Espiritismo

Três Mensagens Angélicas
APOSTASIA A VERDADE

Não há lei X Mandamentos de Deus
Sem Julgamento – Alma Imortal X O Julgamento de Deus já começou
Adoração à si mesmos – Sois deuses X Adoração ao Criador
Um Falso Evangelho X O Evangelho Eterno
Negação de Jesus X A fé de Jesus

Este é o antídoto perfeito, pois contraria os princípios básicos da mensagem falsa. A mensagem falsa nega a lei, o pecado, o julgamento e a salvação somente em Jesus, a verdadeira afirma estas coisas.

Se não houvesse lei, não haveria pecado (Romanos 5:13), portanto não haveria julgamento e não haveria necessidade de um Salvador. A doutrina da ausência da lei atinge o cerne da expiação e é uma negação de Jesus.

Uma pessoa não pode se arrepender se não há nada do que se arrepender. Quando vier o engano, o seu antídoto também estará disponível para aqueles que irão usufruir dos seus benefícios. Desta vez será a confiança na Palavra de Deus que irá salvar as pessoas ao invés de uma demonstração de poder, porque haverá muitos falsos milagres e falsos sinais acontecendo.
Sempre que Deus faz alguma coisa, Satanás tem uma contrafação .

Como Deus tem Seus três mensageiros angelicais (Apocalipse 14:6-12), Satanás também tem três mensageiros demoníacos (Apocalipse 16:13-14). Deus tem um trono e é adorado no céu (Apocalipse 4:9-11; 5:13-14); Satanás também tem um trono e é adorado na terra (Apocalipse 2:13, 13:4). Como Deus é uma Trindade de três pessoas (Apocalipse 1:4-8, Mateus 28:19); Satanás também tem a sua falsa trindade: o Dragão, a Besta e o Falso Profeta (Apocalipse 16:13).

Lado a lado as pessoas serão capazes de ver a realidade e a contrafação e escolher de que lado ficar. O mundo inteiro será levado para um dos dois campos, tanto para o culto à imagem da besta (Apocalipse 13:15), como para ser fiel ao Senhor e à Seus mandamentos (Apocalipse 14:12).
Em certa ocasião, quando Israel estava no deserto, tornou-se seu campo infestado de cobras venenosas, como resultado de sua murmuração contra Deus (Número 21:5-6). No entanto, Deus deu-lhes uma cura, uma serpente de bronze em um poste para que qualquer pessoa que olhasse para ela vivesse (Números 21:7-9). Ao falar a Nicodemos, Jesus usou isso como ilustração de sua própria missão (João 3:14-15).

A serpente de bronze era um símbolo de Cristo, todos os que olham para Ele com fé podem ser curados da mordida de cobra do pecado. É interessante que antídotos para picadas de cobra são geralmente feitos a partir do veneno. Somente tomando sobre si os pecados do mundo, Jesus poderia prover uma solução para salvar os pecadores (2 Coríntios 5:21, 1 Pedro 2:24).

Vamos dar uma olhada nos ingredientes desse antídoto em Apocalipse 14:

“E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo” (Apocalipse 14:6).

O evangelho eterno, tal como apresentado por Jesus e os apóstolos será pregado em sua pureza em todo o mundo antes de chegar o fim (Mateus 24:14). Este não é o evangelho falsificado da graça barata, mas o real que tem o poder de mudar as pessoas. A velocidade do anjo representa a rapidez e a amplitude da proclamação da mensagem [45]. A mensagem não vai literalmente ser proclamada pelos anjos. O povo de Deus vai anunciá-la, mas por trás das cenas os anjos ajudarão aqueles que estão fazendo o trabalho.

Hoje, a comunicação moderna e melhores transportes facilitam a rápida propagação do evangelho. Mesmo em países onde a Bíblia é ilegal, as pessoas estão a obter acesso a ela através da internet! No entanto, não somente pela tecnologia, mas a assistência divina está ajudando as pessoas a pregarem as boas novas. O Espírito de Deus também será derramado sobre o povo de Deus para ajudá-lo nesse sentido (Atos 2:17-21), e os anjos estarão trabalhando em segundo plano como espíritos ministradores (Hb 1:14).

A profecia de Joel, citada por Pedro no dia do Pentecostes, tinha um cumprimento parcial na época (Joel 2:28-32), no entanto, a profecia tem sua ênfase principal sobre a vinda do Senhor. Assim, podemos esperar que haverá um grande derramamento pentecostal antes da volta de Cristo, para ajudar a terminar a comissão do evangelho (Mateus 28:18-20). Esta manifestação é conhecida como a chuva serôdia (Joel 2:23). A primeira chuva ajudou a iniciar a igreja, a última chuva vai ajudar a terminar a comissão evangélica .

“dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7).

Enquanto o espiritismo nega o Juízo, o verdadeiro evangelho o confirma. Os crentes genuínos não têm nada a temer do julgamento, eles estarão cobertos pelo sangue de Jesus. Mas isso não pode ser usado como uma capa para o mal. O julgamento lança fora do reino aqueles que não são genuínos, como na parábola do joio e do trigo (Mateus 13:29-30). Uma religião que tem a forma mas não o poder simplesmente não passa no teste.

Numa época em que alguns cientistas estão questionando o relato bíblico da Criação, uma chamada é feita para adorar ao nosso Criador. Isso se opõe ao culto espírita em si mesmo. O sábado foi dado ao homem para colocar seus pensamentos longe de suas próprias obras para contemplar a criação de Deus, e assim salvaguardar a relação do homem com seu Criador .

“Um segundo anjo o seguiu, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição” (Apocalipse 14:Cool.

No final dos tempos, a igreja está em um estado caído; os falsos ensinos corromperam o mundo inteiro.

“Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, e quebrado a aliança eterna. Por isso a maldição tem consumido a terra; e os que habitam nela são desolados; por isso são queimados os moradores da terra, e poucos homens restam” (Isaías 24:5-6).

A quebra da aliança eterna é a rejeição do governo e autoridade de Deus, e, portanto, de sua proteção; como resultado desastre após desastre atingem a terra (Mateus 24:7), isto inclui guerra, fome, pragas, incêndios e inundações . Enquanto as pessoas buscam explicações científicas para as calamidades que aumentam, em última análise, a razão para isso é a rebelião contra Deus e Seus mandamentos. Os desastres serão uma última tentativa para trazer a humanidade a seus sentidos, para despertá-la de suas ilusões, antes que seja tarde demais.

Somos chamados a sair da Babilônia, que representa as igrejas caídas que abandonam os mandamentos de Deus influenciadas pelos poderes demoníacos. O verdadeiro povo de Deus é chamado a sair, porque os juízos de Deus estão prestes a cair nessas igrejas. Tendo aceitado os falsos milagres, sinais e a doutrina sem lei dos demônios, estão maduros para a destruição. O verdadeiro povo de Deus fugirá de tais igrejas e juntar-se-á ao povo remanescente de Deus e assim receberão o selo do Deus vivo que irá protegê-los quando as pragas finais cairem sobre a terra (Apocalipse 7:1-3, 16).

Quatro anjos são retratados como retendo os ventos que representam as calamidades finais que irão destruir a terra, até os santos serem selados (Apocalipse 7:1).

“Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus”. (Apocalipse 14:12).

Os santos de Deus são identificados especificamente como guardando os mandamentos de Deus; a ênfase na adoração a Deus como nosso Criador, em Apocalipse 14:7 chama a atenção ao oprimido quarto mandamento. Os santos farão um trabalho de reconstrução e restauração da lei moral de Deus, especialmente do quarto mandamento.

Por guardarem todos os mandamentos eles recebem o selo de Deus que se caracteriza interiormente pelo Espírito Santo e exteriormente pela obediência ao sábado que é o único mandamento que contém o nome, a jurisdição e mandato do Criador – Seu selo.

“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, Também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome” (Apocalipse 14:9-11).

Enquanto o trabalho de reforma está em andamento, os falsos profetas e professores não vão ajudar neste trabalho mas em vez disso, usarão “argamassa fraca” (Ezequiel 13:3-16; 22:26-31), profanando o santo dia de Deus e promovendo o domingo em seu lugar.
Esta construção falsa será destruída por uma praga de granizo, juntamente com os falsos profetas que a construiram (Apocalipse 16:21; Ezequiel 13:11-13)! Naquela ocasião, a terrível praga de Zacarias cairá sobre os falsos mestres que lutaram contra o povo de Deus [55] (Zacarias 14:12).

A marca da besta é a aceitação de uma lei feita pelo homem (domingo) como estando acima da lei de Deus (o sábado). Apesar das terríveis advertências dadas contra o receber a marca da besta, a maioria não vai prestar atenção.

O antídoto para o engano final de Satanás estará disponível a todos no final dos tempos, porque é uma mensagem mundial. Temos tido amplos recursos para nos ajudar a superar a crise final: as Escrituras, o Espírito Santo e uma mensagem especial. Aqueles que vivem um pouco antes do retorno de Cristo, que ouvem e aceitam esta mensagem serão salvos e resgatados quando Cristo voltar:

“E naquele dia se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação gozaremos e nos alegraremos” (Isaías 25:9).

Conclusão:

A mensagem da Palavra de Deus serve como uma verificação da realidade. As pessoas ficam hipnotizadas pelos sonhos de glória do espiritualismo, esquecendo o princípio básico de que aquilo que o homem semear ele deve também colher (Gálatas 6:7).
As promessas do espiritismo são demasiadamente boas para serem verdade, elas permitem o viver uma vida pecaminosa em desobediência e rebelião contra Deus e ainda promete a vida eterna. Em oposição a esta ilusão está o julgamento (Apocalipse 14:7), que serve para nos lembrar que vivemos em tempos solenes quando as ações dos santos e dos professos cristãos estão a serem pesadas na balança do santuário celeste para ver se sua fé é verdadeira (Tiago 2:8-12, 17 – 20; Apocalipse 14:7; Daniel 7:9-10, 22).

Porque o espiritismo assumirá um manto sagrado no fim dos tempos, é um tanto importante nos familiarizar com as Escrituras, especialmente aquelas que lidam com o estado dos mortos, o retorno de Cristo, a lei moral e o sábado. Através de dois erros: a imortalidade da alma e a santidade do domingo, Satanás vai trabalhar para a ruína da igreja .
Tenho observado que algumas pessoas se recusam a seguir as exigências de Deus, porque temem perder algo ou alguém. Elas dizem, não podemos guardar o sábado, senão perderemos o nosso negócio, ou a minha esposa vai me deixar.

Então, depois de um tempo aquilo que muito temiam vem sobre elas de qualquer maneira! Outros se enganam em acreditar que Deus não exige muito delas enquanto vivem “uma vida boa”. As Escrituras dizem que a menos que um homem tome a sua cruz e siga após Jesus, ele não é digno de Jesus (Mateus 10:38).

Quando alguém está doente fisicamente, normalmente leva isso a sério, procura ajuda médica e aceita qualquer recomendação que o médico lhe prescreva, mas quando se trata de nosso destino eterno muitos surpreendentemente parecem não se preocupar com isso. Talvez isso aconteça porque elas pensam no céu como um lugar etéreo, quando na realidade é um lugar real.

O céu será habitado por pessoas reais, que farão coisas reais e se alegrarão por toda a eternidade em um lugar de felicidade, amor e glória. Se pudéssemos ter um vislumbre daquilo que Deus tem reservado para aqueles que o amam, talvez pudéssemos levar o nosso destino eterno mais a sério. Nesse lugar, até mesmo os animais serão inofensivos, e as pessoas construirão casas e plantarão vinhas, as crianças vão brincar na rua e ninguém vai sofrer de doença, envelhecer ou morrer (Isaías 65:21-22, 25; Zacarias 8:5; Apocalipse 21:3-4). O melhor de tudo, estaremos na presença de Deus por toda a eternidade e com Jesus que sofreu por nós e ainda carrega em Suas mãos e pés as marcas da crucificação (João 17:24, 20:25, 27). Só quando chegarmos ao céu, seremos realmente capazes de apreciar o preço pago pela nossa salvação (1 Coríntios 2:9).


Memorização de Versos Bíblicos:

Eu incluí uma lista de versículos chave das Escrituras que você deve ter conhecimento e se possível memorizar para ajudar a prepará-lo para a crise que virá. Foi através da memorização das Escrituras que Jesus foi efetivamente capaz de resistir às tentações do demônio no deserto (Mateus 4:1-11). A única forma eficaz de memorizar a Escritura é continuar a repetir os versos em uma base diária .

Espiritismo

“Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o Senhor teu Deus” (Deuteronômio 18:9-13)

“Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus” (Levítico 19:31).

“Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos? A Lei e ao Testemunho! se eles não falarem segundo esta palavra, nunca lhes raiará a alva” (Isaías 8:19-20).

“porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” (Mateus 24:24).

“a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus” (Gálatas 5:20-21).

Morte como um Sono

“Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento” (Eclesiastes 9:5).

“Sai-lhe o espírito, e ele volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos” (Salmo 146:4).

“Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba” (Jó 14:21).

“E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12:2).

“E, tendo assim falado, acrescentou: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono…Então Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu” (João 11: 11, 14).

“Eis aqui vos digo um mistério: Nem todos dormiremos mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados” (1 coríntios 15:51-52).
A Composição da Alma

“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente” (Gênesis 2:7).
“e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu” (Eclesiastes 12:7).

A Ressurreição

“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro” (1 Tessalonicenses 4:16).

“Não vos admireis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (João 5:28-29).

Destruição dos Ímpios

“Pois eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como restolho; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo” (Malaquias 4:1).

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6:23).
Mortalidade da Alma
“Disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis” (Gênesis 3:4).
“Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade” (1 Coríntios 15:53).

Salvação somente através de Jesus

“Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 João 5:12).

“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; porém é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender-se” (2 Pedro 3:9).

“Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que morrereis, ó casa de Israel?” (Ezequiel 33:11).

“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Timóteo 2:5).

“E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos” (Atos 4:12).
Inspiração das Escrituras

“Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3:16).

O Novo Céu e a Nova Terra

“E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia: Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles. Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (Apocalipse 21:3-4).

“Virá, pois, como ladrão o dia do Senhor, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se dissolverão, e a terra, e as obras que nela há, serão descobertas…Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça” (2 Pedro 3:10, 13).

O Retorno de Cristo

“os quais lhes disseram: Varões galileus, por que ficais aí olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir” (Atos 1:11).

“Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do filho do homem” (Mateus 24:27).
Um Juízo Futuro

“Porque o Filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então retribuirá a cada um segundo as suas obras” (Mateus 16:27).

“Porque é necessário que todos nós sejamos manifestos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal” (2 Coríntios 5:10).

A Trindade

“Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último” (Apocalipse 1:17).

“Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Isaías 44:6).

“E outra vez, ao introduzir no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. Ora, quanto aos anjos, diz: Quem de seus anjos faz ventos, e de seus ministros labaredas de fogo. Mas do Filho diz: O teu trono, ó Deus, subsiste pelos séculos dos séculos, e cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:6-Cool.

“Então ordenou-lhe Jesus: Vai-te, Satanás; porque está escrito: Ao Senhor
teu Deus adorarás, e só a ele servirás” (Mateus 4:10).

“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou” (João 8:58).

“Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êxodo 3:14).

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco para sempre” (João 14:16).


“Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito” (João 14:26).

“E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção” (Efésios 4:30).
“Disse o Espírito a Filipe: Chega-te e ajunta-te a esse carro” (Atos 8:29).

“Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço do terreno? Enquanto o possuías, não era teu? e vendido, não estava o preço em teu poder? Como, pois, formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus” (Atos 5:3-4).


Sobre o Autor

Marc Rasell nasceu em Oxford, e cresceu em uma vila rural, em Oxfordshire. Tornou-se membro da Igreja Anglicana com cerca de 12 anos de idade, quando ouviu a Palavra de Deus. Ele estava convencido de que era um pecador e que precisava do sacrifício de Jesus. Ele estudou no Newbold College, Bracknell e recebeu o bacharelado em Teologia e mestrado em religião, credenciado pela Andrews University. Depois disso, ele passou um ano na Coréia do Sul lecionando Inglês como língua estrangeira e ensinando algumas lições da Bíblia. Enquanto ele estava na Coréia do Sul, se casou e voltou para a Inglaterra.

Postado por Silas G. de Souza.
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APOSTASIA: O ENGANO FINAL E SEU ANTÍDOTO (Cap. 5,6,7)
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