FRAZE DE ENTRADA EM UM COLÉGIO JUDAICO:
“CONSIDERE SEUS MESTRES COMO A DEUS”
1- GRANDE RESPEITO AOS PAIS E PROFESSORES
2 – GRANDE VALORIZAÇÃO AO ENSINO
3 - ABOMINAÇÃO AOS DEUSES
4 - OBEDIENCIA A LEI DE DEUS
Mesmo sendo rejeitados e massacrados por povos e religiosos esse povo permanece como referencia mundial. Raridade vista em Noticiários um Judeu agredindo seu professor ou a seus Pais. Os Evangélicos deveriam incentivar a exemplo desse povo a Educação e o Estudos ao invés do grande incentivo ao Milagre para tudo.
Ao todo, 152 personalidades judaicas já receberam o Prêmio Nobel desde 1901
Desde seu lançamento, em 1901, o Prêmio Nobel foi conferido a 700 personalidades – 152 delas judeus. É uma estatística que impressiona: os judeus são, hoje um grupo de quase 13 milhões para o Escritório Central de Estatísticas de Israel, 14 milhões para a Enciclopédia Britânica de 1999 e cerca 16 milhões para outras fontes, num planeta habitado por 6 bilhões de pessoas. Mas são os responsáveis por grande parte das grandes novidades científicas e dos avanços na medicina no mundo todo, deste e do século passado.
Ao todo, já receberam o Prêmio Nobel de Literatura 12 judeus, o Nobel da Paz outros 9 judeus, o de Química 25, incluindo os dois israelenses deste ano, Varam Hershko e Aaron Ciechanover, o de Economia 15, o de Medicina, a impressionante quantidade de 50 judeus e a expressiva do de Física 41. Outros israelenses que já receberam o Nobel foram, em 1978, o então primeiro-ministro Menahem Begin, que dividiu o Nobel da Paz com o presidente egípcio Anuar Sadat; em 1994, o ministro das Relações Exteriores, Shimon Peres, e o primeiro-ministro Yitzhak Rabin, com o Nobel da Paz. E, em 1966, Shmuel Yosef Agnon conquistou o Nobel de Literatura com a escritora sueca Nelly Sachs, também judia.
Um livro divulgado no Reino Unido, preparado por um advogado de Nova York – Michael Shapiro – atiçou ainda mais a mística sobre uma suposta inteligência apurada dos judeus.
Depois de fazer pesquisas com filósofos, rabinos, escritores, cientistas, Shapiro produziu a lista dos cem mais importantes judeus. Nela, estão alguns dos maiores pensadores e criadores da humanidade. Moldaram o que pensamos e até como nos vestimos.
Afinal, existe algum segredo?
O livro já começou a receber críticas antes mesmo de ser publicado. A polêmica começa logo no topo da lista. O vencedor, em primeiro lugar, é Moisés, libertador dos judeus escravizados do Egito e, mais importante, divulgador dos Dez Mandamentos que orientaram os limites da ação humana civilizada.
Ficou em segundo lugar Jesus. Perdeu porque seu nome teria sido usado e abusado para servir em massacres, perseguições e intolerância: a Inquisição, por exemplo.
A lista tem vários consensos. Karl Marx, Sigmund Freud, pai da psicanálise e Albert Einstein, pai da física. Além disso, fazem companhia Levi-Strauss, criador da calça jeans, a peça de roupa mais usada no mundo e Steven Spielberg.
Mais unanimidade: Abraão, criador do conceito do monoteísmo, absorvido pelo islamismo, catolicismo e protestantismo. Num dos maus célebres símbolos de rebeldia, ele destruiu estátuas de deuses.
Abraão está junto de dois americanos, conta Shapiro, Jerry Siegel e Joe Shster, criadores do Super-Homem. O próprio Super-Homem, conta Shapiro, seria “judeu”, batizado com o nome hebraico “Kalel”, antes de chegar à Terra. Uma invenção de marketing para atacar o anti-semitismo que reinava nos EUA.
Como um povo tão pequeno, consegue gerar tantos super-homens intelectuais?
O segredo é que não existe segredo.
Por motivos religiosos, o analfabetismo é inexistente entre os judeus. Aos 13 anos, o menino é obrigado a subir ao púlpito e ler trechos do Livro Sagrado (Bar-Mitzvá). Portanto, ele deve saber ao menos uma língua. Os judeus são ensinados a reverenciar a rebeldia intelectual – rebeldia sintetizada em Abraão, ao destruir os deuses e inaugurar o monoteísmo.
Nenhum povo foi tão perseguido e humilhado por tanto tempo como os judeus, o que gerou uma série de efeitos colaterais. Um deles é o valor da Educação para a sobrevivência. Podem arrancar suas terras, propriedades, mas não o que está em sua cabeça.
Alfabetização universal, rebeldia e reverência à educação como arma de sobrevivência – são a base fundamental, mas não explicam os super-homens intelectuais. Eles tiveram que ser dotados de extraordinária inteligência e, não menos importante, viver no lugar certo na hora certa. Desenvolveram suas idéias nas cidades iluminadas culturalmente, centros de debate e reflexões.
Ou seja, não existe nenhum segredo dos judeus escondido na genética ou escolha Divina. Apenas o óbvio: Culto à Educação. É uma característica de todo e qualquer ser inovador, seja branco, negro, amarelo, homem ou mulher. Ou de qualquer país que progride.
Em situações normais, sem perseguição, os judeus trabalham e conseguem empregos como qualquer outra pessoa. Em Nova York, um judeu ficou famoso e mereceu uma reportagem do The New York Times, simplesmente porque era mendigo.
Fonte : VISÃO JUDAICA