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  O QUE FOI A REFORMA PROTESTANTE? 500 anos da reforma. Parte 3

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Henrique

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MensagemAssunto: O QUE FOI A REFORMA PROTESTANTE? 500 anos da reforma. Parte 3     O QUE FOI A REFORMA PROTESTANTE? 500 anos da reforma. Parte 3 EmptySex 09 Jun 2017, 21:51



O QUE FOI A REFORMA PROTESTANTE?



500 anos da reforma. Parte 3


Renascença e a reforma.





O século XV é mais conhecido como a era do Renascimento, que de muitas maneiras lançou sementes que floresceriam na Reforma do século XVI. Esse aspecto da história foi bem capturado no século XVI, com o dito: “Erasmo [príncipe dos escritores da Renascença] pôs o ovo e Lutero o chocou”.

A Renascença (“renascimento”) não foi primariamente um fenômeno religioso, embora tivesse elementos religiosos. Na verdade, é difícil definir exatamente o que foi o Renascimento; sua característica variou de uma terra para outra, e até de um indivíduo para outro. Talvez o mais próximo que podemos chegar ao coração da Renascença é dizer que ela estava focada em recuperar a antiga cultura “clássica”, grega e romana, para a geração da época. A Renascença envolveu um renascimento das formas clássicas de pensamento, expressão e ação na gramática, retórica, poesia, história e filosofia.


Muitos escritores, pensadores, pregadores pregavam e estudavam o Novo Testamento, abriram portas para reforma.

Renascimento não foi um movimento puramente religioso, e dentro dele surgiu o humanismo.

Um novo fascínio pela pessoa individual e uma nova ênfase na auto-expressão e autodesenvolvimento também apareceram. Estes, por sua vez, deram origem a um florescimento de pinturas e biografias não religiosas.

Na Idade Média, a maioria dos artistas havia se limitado a assuntos religiosos, mas artistas renascentistas pintaram paisagens, cenas da vida cotidiana e retratos individuais de pessoas que não eram santos ou reis. Eles tomaram grande cuidado para garantir que as pessoas que retratavam parecessem seres humanos reais em ambientes naturais. Os temas religiosos receberam o mesmo tratamento. Pela primeira vez, os artistas ilustraram cenas e personagens bíblicos, incluindo o próprio Jesus, de uma maneira natural e realista.

Os famosos pintores e escultores italianos do Renascimento incluíram Fra Angelico (c.1400-1455), Donatello (C. 1386-1466), Sandro Botticelli (c.1444-1510), Leonardo da Vinci (1452-1519), Rafael (1483-1520), Michelangelo (1475-1564), e Ticiano (1477-1576), todos os quais estão entre os maiores artistas que já viveram.

Alguns humanistas do Renascimento simplesmente queriam restaurar o espírito centrado no homem do paganismo clássico. No entanto, os humanistas cristãos não limitaram a sua admiração aos escritores pagãos da era clássica. Eles queriam voltar para todas as fontes da civilização da Europa Ocidental, tanto cristã quanto pagã. Então, eles buscaram novamente as riquezas do Novo Testamento grego e dos pais da igreja primitiva.

A revolução da imprensa

A partir das últimas décadas do século quinze, o Renascimento invadiu o restante da Europa. Uma das principais razões pelas quais os ideais humanistas se espalharam tão eficazmente do seu coração italiano foi a invenção da impressão por tipo móvel. Em cerca de 1450, Johannes Gutenberg (1395-1468) de Mainz, Alemanha, criou a primeira imprensa europeia, e o primeiro livro que ele imprimiu foi a Bíblia. Em 1500, mais de duas centenas de prensas estavam funcionando em toda a Europa.

Alguns nomes do século antes da reforma:

Foi também na Itália renascentista que o avivamento do interesse na igreja primitiva floresceu pela primeira vez. Pessoas importantes aqui foram Ambrogio Traversari (1386-1439), um monge florentino e um dos pioneiros estudantes renascentistas do hebraico; João Bessarion (1403-72), um arcebispo bizantino que se tornou um cardeal da Igreja Romana; Leonardo Bruni (1370-1444), político florentino, historiador e entusiasta de Platão; e, acima de todos eles, Lorenzo Valla (1406-57).


Lorenzo Valla

Valla era um natural de Roma que foi ordenado ao sacerdócio em 1431 e, posteriormente, envolveu-se em uma vida de conferências, estudos e escritos financiados pelo papa Nicolau V e pelo rei Afonso I de Nápoles. Valla combinou um zelo pelo pai da igreja primitiva Agostinho, um estudo inovador do texto grego do Novo Testamento e uma atitude altamente crítica a algumas antigas tradições católicas romanas. Suas duas maiores obras foram Sobre a Falsa e Infundada Crença a Respeito da Doação de Constantino (1440) e Anotações sobre o Novo Testamento (1505). Na primeira dessas obras, Valla expôs como uma falsificação a chamada doação de Constantino, que os papas usaram durante setecentos anos para sustentar as suas exaltadas reivindicações políticas. Valla argumentou que o papado deveria renunciar a todo o poder político e se tornar uma instituição puramente espiritual. Anotações sobre o Novo Testamento, publicado por Erasmo em 1505, consistia numa comparação crítica do Novo Testamento grego e da Vulgata, apontando os muitos erros desta última.

João de Wesel (1400-1481)

João de Wesel nasceu em Oberwesel, no Reno (oeste da Alemanha), lecionou na Universidade de Basileia, na Suíça, e em 1463 foi nomeado pregador na Catedral de Worms, na Alemanha. Suas críticas à teologia medieval católica romana eram muitas e ousadas. João ensinou que somente a Escritura era a fonte do ensinamento cristão, e que papas e concílios não deveriam ser seguidos se eles contradissessem as Escrituras. Ele definiu a igreja como todo o corpo de crentes, não a organização eclesiástica liderada pelo papado. Ele também rejeitou a doutrina da transubstanciação, das indulgências e do celibato obrigatório do clero.

As autoridades eclesiásticas não conseguiram ficar caladas perante tais críticas. Em 1479, a Inquisição em Mainz colocou João em julgamento. Sua fragilidade (ele tinha setenta e nove anos) revelou-se desigual aos poderes persuasivos da Inquisição, e ele concordou em se retratar de suas heresias em uma declaração pública. As autoridades queimaram todos os seus escritos.

Wessel Gansfort (1419-1489)

Nascido em Groningen, na Holanda, Wessel Gansfort estudou em várias universidades antes de dar conferências em Heidelberg e Paris. Ele foi um humanista pioneiro e um especialista em grego e hebraico. Em teologia, Gansfort foi inicialmente um discípulo de Tomás de Aquino, porém mais tarde se voltou para Agostinho de Hipona como um guia mais seguro. Ele voltou para Groningen em cerca de 1474 para atuar como diretor espiritual no mosteiro Monte de Santa Agnes.

A pregação e o ensino de Gansfort atraíram um amplo círculo de admiradores. Como João de Wesel, ele fez profundas críticas da doutrina católica romana medieval. Ele negou a infalibilidade do papado e dos concílios gerais da igreja. Ele definiu a igreja como toda a companhia dos crentes, não a organização liderada pelo papado. Ele aceitou o sacrifício da missa, mas também sustentou que Cristo estava presente no pão e no vinho apenas para os crentes. Como um firme agostiniano, ele sustentou a salvação pela graça soberana de Deus, rejeitou as indulgências, e até mesmo ensinou uma doutrina da justificação pela fé, embora fosse um pouco confusa.

Gansfort foi mais privilegiado que João de Wesel em escapar da Inquisição; ele morreu de modo pacífico. Nenhum dos escritos de Gansfort foi impresso até a Reforma, quando Lutero publicou uma edição com um prefácio admirador, escrito por si mesmo.

Jerônimo Savonarola (1452-1498)

Jerônimo Savonarola era natural da cidade renascentista italiana de Ferrara; em 1474 ele se tornou um padre dominicano. Em 1491, foi nomeado prior de São Marcos, um mosteiro dominicano em Florença. Sua pregação era tão popular que lhe dava poder quase completo sobre a cidade, especialmente depois que sua família dominante, os Médici, fugiu de uma invasão francesa em 1494.

A popularidade de Savonarola não era porque seus sermões lisonjeavam as pessoas; ninguém denunciou o pecado ou alertou sobre o juízo divino tão severamente quanto ele. Suas reformas morais fizeram da cidade de Florença uma espécie de comunidade monástica. De modo notável, em 1496, os cidadãos de Florença queimaram em uma fogueira pública (a “fogueira das vaidades”) toda a sua pornografia, cosméticos e coisas usadas para jogos de azar. Savonarola também realizou reformas políticas de grande alcance, redigindo uma nova constituição democrática para Florença.

Em 1495, uma briga feroz foi iniciada entre Savonarola e o papa Alexandre VI. Alexandre não se agradou da pretensão de Savonarola de ser um mensageiro celestial de Cristo ou do envolvimento do frade na política. (Alexandre também estava sob a influência dos Médici, que queriam recuperar seu poder em Florença). Ele ordenou que Savonarola parasse de pregar. Savonarola se recusou a obedecer, denunciou Alexandre como servo de Satanás e começou a pregar contra as corrupções da corte papal. Alexandre excomungou Savonarola em 1497. Savonarola apelou a um concílio geral da igreja.

O papa finalmente ganhou sua batalha contra Savonarola, que foi queimado na fogueira em 23 de maio de 1498. Ele não era realmente um reformador teológico como João de Wesel ou Wessel Gansfort; ele ainda aceitava as doutrinas básicas do catolicismo romano medieval. Mesmo assim, Lutero e outros consideraram Savonarola como um precursor da Reforma por duas razões. Primeiro, Savonarola era um firme agostiniano em sua compreensão da soberana graça de Deus. Segundo, ele desafiou o papado e pagou com sua vida.

A via moderna

A devotio moderna — a “via moderna para servir a Deus” — era um movimento de piedade leiga (em grande parte) que se originou no final do século quatorze na Holanda e floresceu no século quinze. Foi marcado por um senso de proximidade pessoal de Deus para com o indivíduo e um foco da mente sobre a vida de Jesus e os seus sofrimentos, como registrados nos Evangelhos.

O escrito mais influente que surgiu desse movimento foi A imitação de Cristo, de Tomás de Kempis (1380-1471). Tomás nasceu em Kempen, no noroeste da Alemanha. Em 1399, ingressou na comunidade Monte de St. Agnes, perto de Zwolle, na Holanda. Seu irmão mais velho era o prior da comunidade. Tomás estudou a Bíblia e os pais da igreja primitiva, pregou sermões eloquentes e escreveu muitas obras sobre a vida espiritual, como Orações e Meditações Sobre a Vida de Cristo.

O trabalho mais duradouro de Tomás é A Imitação de Cristo. Ele foi traduzido para mais idiomas do que qualquer outro livro cristão, exceto a Bíblia. Enraizado em um profundo conhecimento das Escrituras e banhado na espiritualidade de Agostinho, a Imitação é um manual sobre como viver uma vida cristã autêntica. Ele é simples, direto (dirigido a “você”, o leitor) e regulado por dois grandes imperativos: (1) estabelecer o coração em realidades eternas e (2) andar com Jesus em todos os aspectos da vida diária.

A obra-prima de Tomás encontrou ampla aceitação entre os protestantes, apesar da forte ênfase católica romana medieval que a Imitação coloca na missa. Talvez a sua representação intensamente pessoal da relação do crente com Jesus tenha permitido transcender certos limites entre todos os que conhecem o Jesus de Tomás, mesmo que não compartilhem as doutrinas católicas romanas de Tomás.

Percebemos que a reforma não foi um movimento que surgiu com Lutero apenas. Este pode ser uma figura central, um marco na história, mas esta reforma se desenvolveu paulatinamente nos séculos anteriores.

Realmente sinto falta de nomes que estejam dispostos a voltar as origens do evangelho.
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